Capítulo 2 - Choices

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Relou pipous, como é q ces tão? Espero q bem sz

Rolou MUITA coisa desde a última atualização né, coisa pra carai msm, algumas coisas q inclusive q contribuíram pra demora desse capítulo aqui ;-;

Mas eu n vou me prolongar mais pra ficar justificando a demora (embora existam algumas justificativas), n vou me prolongar mais pq não vai mudar muita coisa e pq a melhor desculpa é dxr q aproveitem (ou não sghsgsh) esse capítulo novinho.

«««IMPORTANTE»»»

Ouçam a música quando encontrarem o "Play" no meio do capítulo, e repitam se for preciso. É isso aí.

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1° de Junho de 1999, Paris, França

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1° de Junho de 1999, Paris, França.

- Hora de levantar mocinha, seu voo é amanhã às 9 horas, e até à noite quero suas malas completamente arrumadas! - Disse Sinuhe, minha mãe, enquanto abria as cortinas do meu quarto.

- Hm... Bom dia para você também, mãe! - Desejei mal-humorada enquanto cobria meus olhos com as mãos, protegendo-os contra a luz que adentrara meu quarto repentinamente. - Que horas são, ein?

- Está tarde, já passa das oito. - Respondeu depois de conferir o horário no relógio que trazia no pulso direito, enquanto vinha em minha direção.

- Oito horas da manhã?! - Perguntei incrédula, me sentando na cama. - Como você tem a ousadia de me acordar a essa hora?! Isso é um abuso!

- A senhorita precisa se alimentar e na hora certa. - Disse sentando-se ao meu lado na cama.

- O meu sono estava me saciando muito bem até agora! - Retruquei inconformada.

- Estamos te esperando lá embaixo para o café, não demore. - Informou dando um beijo em minha testa antes de retirar-se do quarto. Deitei-me novamente, me espreguicei buscando forças para levantar e enfim decidi tomar um banho antes de descer para saborear meu dejejum.

Assim que entrei no banheiro, liguei o rádio que repousava sobre uma bancada de mármore ao lado da pia e logo ouvi Wannabe soar pelo recinto. Abri o registro do chuveiro depois de adentrar no box e suspirei ao sentir a água quente entrar em contato com os meus ombros, meu dorso, minhas costas e então todo o meu corpo relaxar, se rendendo à sensação inebriante.

Passei a mover meu quadril no ritmo da canção, até encontrar meu reflexo turvo na porta de vidro do box, embaçada pelo vapor da água quente, corri a palma da minha mão pelo vidro afim de poder encarar-me nitidamente, e, quando o fiz, uma nova sensação se apossou de mim, como quando repetimos uma palavra ou pensamento em nossas mentes por tanto tempo que em dado momento eles simplesmente perdem temporariamente seus significados.

Uma perfeita antítese. Às vezes eu achava que tinha mais sorte do que muitos. E outras vezes eu pensava que não poderia existir pessoa mais injustiçada. Ambos não deixavam de ser verdade; minha vida era uma prisão mascarada de liberdade.

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