Capítulo 25

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Bryan Narrando.

-QUE PORRA É ESSA SEU IDIOTA!? -Ela gritou como uma histérica. Em seguida tomou distância de mim ja se pondo de pé.

-Volte... -Digo me sentando, novamente escorado com as costas na parede.

-Não vou voltar NADA! -Ela pareceu meio boba, mas conseguiu parecer brava em sua frase. Quando ela se justificava, deixava claro que ainda estava com frio. Então, aquela marrenta olhou para a camisa no chão e depois para mim.

-Não vai enganar a ninguém, então deixa de ser marrenta e vem pra cá, meu corpo é mais quente do que apenas uma camisa de mangas longas. -Digo e ela fica sem ações, olhando de lado. Era linda quando estava brava e brigando, agora quando está tímida não da pra mim, eu tento até disfarçar qualquer cara de bobo...

-Anda, sua teimosia so vai te deixar mais tempo nesse clima de frio e guerra... -Digo e me posicionando de uma forma que eu possa ficar em volta dela.

-... -Ela revira os olhos e senta sobre minha camisa na minha frente, assim posso rodear seu corpo por completo.

-Vai ter que confiar em mim... -Digo e ela permanece calada.

-Como se chama? -Pergunto brevemente.

-Natyele... -Ela sussurrou seu nome se encolhendo num abraço a seus próprios joelhos.

-Oque foi? -Pergunto so notar uma insegurança por parte dela.

-Por que você me chamou de Nat? -Ela pergunta escorado seu pequeno rosto no meu braço.

-É mais prático... -Digo, mas antes que eu incluísse sinto um líquido quente tocar a pele do meu braço direito, justamente onde seu rosto estava.

-Eu sei o seu nome... Bryan Drumont. -Ela ficou parada ao sussurrar meu nome, parecia estar naqueles momentos pensativos ou sei la.

-Eu, eu... Eu nunca agradeci a você... Naquele dia eu me senti viva, talvez, pêlo mesmo por aquele instante me senti especial para alguém... -Ela discursa e eu fico à ouvir.

-Eu era apenas uma garota revoltada, claro que hoje ainda sou mas, naquela época era diferente, eu queria ser notada... Notada por alguém talvez. Então, no dia do concurso de desenhos era a chance que eu precisava, mas alguém destruiu minhas obras...

-Nat, eu nã... -Antes de qualquer palavra ela volta a me interromper.

-Olha! -Ela exclama se virando pra mim subitamente.

-Eu ia repetir e te falar tudo oque aconteceu naquele dia, mas você ja sabe não é!? -Ela diz se aproximando um pouco mais.

-Você que sabe... Não quero me aproveitar de alguém tão inocente. -Digo segurando seu rosto.

-Er!? -Ela reagiu me empurrando contra a parede. E aquela respiração...

-Hm... -Ela passa suas mãos em meu corpo e eu simplesmente a olho.

-Conheço outras formas de ignorar esse frio... -Sussurro ao seu ouvido tirando seu cabelo de cima da orelha pra facilitar tudo.

-Sua voz rouca e seu hálito quente... Isso me arrepia toda, me deixa estranha, me sinto cada vez mais excitada. -Ela explica me olhando de um modo totalmente diferente, oque é isso!?

-... -Ela segura meu cabelo de um modo sem igual e senta no meu colo, eu admito que aquela garota sabia mexer com meus instintos.

-Interessante isso... -Sussurro e a observo.

Eentão ela se inclina ainda mais sobre mim, eu me seguro ao máximo enquanto ela começa a beijar a base do meu pescoço, podia facilmente notar sua respiração começando a mudar.

-... Então você quer bancar o difícil... -Ela sobe ao meu ouvido e sussurra com um ar sensual.

-... O engraçado é que sei o quanto você é intenso... -Ela morde meu pescoço pausadamente e volta a sussurrar daquela forma.

-... -Fico totalmente em silêncio, já que é a única deixa que ela espera para avançar.

-Veremos o quanto você resiste... -Ela diz em um tom irônico e em seguida começa a se ajeitar até ficar de joelhos, ainda por cima de mim.

-Você... Oque será dessa vez!? -Digo e a olho detidamente nos olhos, ela simplesmente retribuiu meu olhar sorrindo. Foi exatamente oque me deixa abismado, como ela consegue ser assim?

-Oque foi..? O gato comeu sua língua? -Ela pergunta enquanto com o dedo indicador ela levanta levemente meu rosto.

-Ja sei seu bobo ainda está com frio... -Ela tentou deduzir.

Então, suavemente ela se inclinou ate alcançar minha boca e me deu um selinho mordiscando meu lábio inferior de uma maneira loucamente provocante, entretanto antes que eu a pegue ela volta a ficar mais alta naquela posição.

-Por que você me provoca a tanto!? -Pergunto logo após ela cessar aquela tortura divina.

-Xii... Não se preocupe vou te aquecer Bobo... -Ela levou seu dedo indicador aos meus lábios me silenciado e em seguida pegou suavemente a borda da camisa e a levantou. Dava para ver facilmente sua barriguinha e o começo de sua roupa íntima... Então ela seguiu com suas duas mãos me puxando para baixo da camisa e é claro que eu ja não tinha sentido de sanidade alguma a essas alturas.

-... -Em silêncio deixei ela me guiar até ali e então ela abaixa a camisa cobrindo meu rosto.

-... -Ela também não esboçou qualquer palavra, e uma vez ali ela tremia apenas com a minha respiração de encontro com sua pele.

Baixei minha boca até seu umbigo e comecei a deslizar minha boca de maneira provocante, ela já estava trêmula.

-Humm.. Sua cintura é perfeita. -Digo enquanto acompanho acariciando o desenho de sua cintura até suas costas com minhas mãos. Novamente repito o gesto sentindo cada centímetro, mas dessa vez esbarro na barra de seu sutiã preto, e é o bastante para ela voltar a respirar daquela forma.

-... Tira ele... -Depois de tudo, fiquei imóvel por alguns segundos e é quando ela me pede.

Com cuidado eu levo minhas mãos até seu sutiã novamente e o retiro bem devagar observando suas realizações, logo de cara ao desprender o feixe do sutiã sinto um volume mexer brevemente acima de mim. Por ser um sutiã sem alças, foi ainda mais fácil retirar.

Logo, sinto aquilo bem acima de mim, parecia me chamar insaciávelmente. Então, seguirei sua cintura e comecei a beija-la de seu umbigo tomando cuidados para provoca-la intercalando com pequenas pausas e continuei a subir até chegar bem perto deles.

Novamente eu descia e repetia tudo até ela deixar escapar seu primeiro e delicioso gemido.

Então ela me abraçou do jeito que pode e me puxou vorazmente para si como um pedaço de carne, eu não me contive e intensifiquei aquilo ainda mais puxando seu corpo para mim. Estávamos ávidos, ela inclinava seu corpo para mim enquanto eu a beijava sem barreiras, ela devolvia tudo em deliciosos gemidos, cada segundo ali era totalmente insano.

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