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Keely era uma garota que raramente saia de seu quarto. Ela cresceu ansiosa e desconfiada das pessoas e ela nunca teve uma razão para sair de sua casa. Ela fazia escola online, sua mãe fazia as compras e amigos nunca foram essenciais.
Varias vezes a mãe de Keely a encorajou a dar um passo para fora da porta da frente por alguns minutos, mas todas essas sugestões eram descartadas. E para Keely acordar e declarar que estava saindo de casa era algo incomum.
Esta manhã ela percebeu que logo iria ter que sair voando depois de tanto tempo se mantendo presa em si mesma. Ela tinha medo de que a humanidade se movesse rapidamente e que ela fosse deixada para trás.
Então hoje era aquela manhã em particular, ela achou um resquício de coragem e confiança para andar até o parque. Ela considerou que este era um paço muito grande, mas lá estava ela.
O parque estava silencioso e parecia que Keely era a única lá. Ter o parque só para si mesma dava à mente de Keely uma sensação de paz. Ela andou por ali sem rumo e se sentiu relaxada. Apenas quando ela se perdeu em pensamentos foi que se sentiu nervosa de novo.
Ela começou a se perguntar o que aconteceria se ela corresse para a casa de Rebecca ou alguém que ela conhecia. Ela fez tão bem em se distanciar. Ela o fez tão bem que seu nome era raramente mencionado até o dia em que ela apareceu naquela festa. Ela estava completamente fora de si agora. Mas ser vista em público de novo traria para ela aquela luz de novo.
Ela podia imaginar o que eles falariam. Eles eram aquele tipo que julgam e fazem rumores correrem como fogo, eles inventavam mentiras quando as coisas estavam muito entediantes. Ela estava sempre para baixo perto deles. Era apenas quando ela estava bêbada que eles realmente gostavam de sua companhia.
Mas a ressaca era a pior parte. Keely acordaria no dia seguinte com uma dor de cabeça, apenas pequenos flashes do que aconteceu na noite anterior e vários rumores ligados à ela. E eles iriam falar. E eles falariam com tom de critica e de ódio, mesmo que tivessem sido eles a encorajarem-na a fazer as coisas que ela fez.
Foi isso que fez Keely se esconder. Os olhares sujos deles, os tons abafados de suas vozes. Ela pensou que isso iria parar de acontecer quando ela saiu das sombras. Mas então eles falaram de novo. E tudo isso voltou.
As mentiras começaram a penetrar em sua memória e elas começaram a tocar em seus ouvidos, trazendo um misto de sentimentos como a ansiedade em seu estomago.
De repente, uma onda intensa de medo a atingiu.
O chão embaixo de seu pé lentamente começou a girar e ela começou a se sentir tonta. Ela estava parada, mas tudo ao redor dela não estava. Ela tomou um momento e se encostou em uma árvore. Seu peito estava levantando em dor e sua respiração começou a acelerar desregulada, era um ritmo incontrolável.
Keely começou a sentir dor. Ela se sentiu fechada e presa dentro de sua respiração e um sentimento sufocante em sua garganta. Ela tentava desesperadamente se recompor, implorando para que esse episodio passasse. Um gosto de ânsia de vomito dominou sua boca. Seu corpo estava tremendo. Seus joelhos pareciam que iam ceder a qualquer momento.
Uma mão firme é posta em seu ombro.
"Ei, você está bem?" Ela tentou falar mas as palavras estavam presas e comprimidas e se perderam. "Keely."
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windows [h.s] (Tradução)
Fanfiction"Por que nós estamos tendo esta conversa pela janela?" "Porque eu não posso ser convidado a descer as escadas e bater em sua porta." Ele a encontrou no pior momento da vida dela, quando estava tudo dando errado e ela estava entrando em depressão. E...