Sem enfeites, apenas verdades veladas

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Sem lugar

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Sem lugar.
Mudo.

Em meio ao inverso, inseguro.
Transmutando um futuro próximo, talvez promissor...
Mas quem sabe?

Quem sabe realmente ditar sua própria verdade?

Quem realmente grita por aqueles que já esqueceram de como fazer isso?

Hoje trago para vocês poemas secos, frios.
Não por escolha minha, mas por motivos que vão além de um mero fetiche seletivo.

Escrevo poemas sem enfeites.
Apenas com verdades veladas, caladas e seguras em suas casas.

Escrevo, pois meus dedos calejados pedem por isso.

Não tenho mais o tempo de antes, tampouco a saúde da juventude,
mas tenho valores e virtudes dos quais transcrevo aqui e ali para quem está disposto a ouvir, recitar.

Apenas um momento.
Um singelo e cativo minuto, para que minha alma em verso possa tocar a sua alma adormecida.

Como eu disse, não trago enfeites, nem rimas prontas,
Apenas verdades veladas
que anseiam para serem entregues ao seu olhar atento.

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