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" Quando a escuridão continua em seu caminho, Não há nenhuma estrela para seguir na noite.

Seu coração será o seu guia.
Andar e andar para a frente."

Correndo furiosa e desenfreadamente.

O diluvio sobre seus pensamentos.
Ela corre sem ao menos parar.
Ela perde as contas de tantas vezes que perdeu o comando sobre as próprias pernas.

Finalmente, para, comandada pela exaustidão.
Ofegante, vestes molhadas, coladas ao corpo.
Ela estremece toda vez que repara em suas decisões agora já concluidas, arrepiando-se de culpa ao ter plena consciência das conseqüências.

Os zumbis, aproximando-se despercebidos por entre os pinheiros ao sul da estrada principal, estão a menos de 10 minutos de destroçar á Meyjor McRayle.

Qualquer que seja o som que ocorra entre os pinheiros é abafado, quase totalmente inconceptivel, quase tão desnotorio quanto o balançar das árvores por uma simples brisa outonal.

Meyjor McRayle permanece a ofegar e perdida em devaneios consequentes, desatenta a qualquer ataque.

Atrás de McRayle uma figura horrorizonte e cambaleante emerge das sombras- um errante magricela com um de seus membros apenas á metade, com as fibras dos tendões pulsando exatamente como larvas.- o primeiro a retirar-se de meio aos pinheiros a menos de 3 metros de distância.

- Droga! Droga! Droga!- balbucia os palavrões.

Ela não tem chances.

Talvez suas chances de correr, estejam sendo aniquiladas por estar cansada e ofegante.

Nada há fazer, além de impulsionar-se para longe do perigo. Seus pulmões estavam em brasas dentro de seu corpo.
Deixa parecer que uma grandiosa fogueira ardia em chamas em seus pulmões.

McRayle cai e instantaneamente antes de situar-se, já corria novamente.

O problema é que talvez não viesse a suportar. Seu físico não suportaria. Totalmente despreparado para o abate.

McRayle está movendo-se não ligeiramente. Movimentando-se o suficiente para estar distante. O instinto de sobrevivencia nunca havia pulsado em suas veias, e ela percebe que neste exato momento ele está presente em sua corrente sanguínea.
Ela está distante.

O medo do despreparo perfura seus pensamentos com alfinetes, retirando o pouco de fôlego que lhe sobra e horrorizando sua sanidade.

Ela vê figuras sombrias e cambaleantes a perseguindo á poucos metros de distância.

McRayle vira-sê e corre, mantendo uma distância segura e significativa dos mortos.

Suas pernas fraquejam por algumas vezes, mas sem pensar duas vezes ela contínuou o percurso, percorrendo uma distância de 8 km.

A garota já distante.
Há esse ponto o granizo tranformou-se em uma forte tempestade, caindo sobre o sul da Geórgia em rajadas horripilantes, que atingiam em cheio Meyjor.

A noite caiu totalmente, parecendo focar-se na trajetória que McRayle teria a frente, e a ausência de companhia conjugada ao mau tempo, revezam socos e rasteiras na garota.

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