18.A Escolhida

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Tudo estava calmo até que João ouviu um barulho fora da casa, correram até a janela para olhar... Todos ficaram assustados com a horda de palhaços correndo para a casa como zumbis pedindo, gritando por cérebros.
É essa altura já não tinham mais armas, a não ser as ferramentas de obra do falecido Sid, então rapidamente se equiparam para de igual a igual já que os Palhaços misteriosamente não costumavam usar outras coisas a não ser simples armas brancas como martelos de plásticos, ou reais, facas e etc... características deles ou coisas do tipo.
-Agora eles vão ver! Delicada, princesinha não é mesmo? Agora vão ver que eu sou forte, eu sou a escolhida! A escolhida para ficar e defender! -Disse Hellen se equipando com um machado em mãos e uma faca na cintura.
É assim ela saiu correndo como uma verdadeira Valquíria para cima daqueles Palhaços girando, pulando e se movendo graciosamente como passos de balé, arrancando o sangue daqueles Palhaços que já não estavam mais em maior número, por que como se fossem simples grãos de areia foram dizimados com o vento.
E claro que agora todos viram sua bravura e passaram a respeita lá de verdade. É foi o que afirmou ainda mais o amor de Lucas por aquela dama.
-A questão é: ainda estamos seguros aqui? -Disse Miguel segurando o seu pingente de cruz.

Isabella estava com a segurança de uma verdadeira psicopata; subiu suavemente o muro e invadiu o mesmo sutilmente como uma felina.
Lá dentro tinha apenas um lugar não muito grande cercado, era um avião de cerca de cinqüenta metros quadrados em mal estado que possivelmente estaria sendo reformado; então ela se preparou e Invadiu o local pelo o vidro da cabine que estava quebrado...

Lívia é Lavínia estariam conversando e fazendo suas sinceras orações enquanto João sentia mais medo de algo acontecer com Isabella, muito mais medo do que ele sentia quanto a ele mesmo...

-Argumente!
Por que muitos aprendem
E apenas esquecem.
Eu aprendi
É vou dizer;
Como se isso arrancasse
O meu peito
Eu posso
Apenas chorar;
Se eu sou
Apenas fraco
Digo que quero
Estar fraco ao seu lado...
Para que eu me sinta forte!
Apenas fraco ao seu lado
Mas com o mundo
Sem poder enxergar isso
Por estar
Comparado a sua luz.
É difícil mas eu vou tê lá.

É assim João refletia poeticamente jogado a solidão e ao silêncio...

Isabella já teria entrado a essa altura, ela já fez isso antes e várias vezes, mas desta vez era realmente importante, não desmerecendo as outras; o local estava com guardas é estes estavam armados patrulhando o local com uniformes de palhaço roxo, máscaras muito sérias e tristes!
Isabella contou os segundos, eles se revezavam em um tempo fielmente de 30 segundos rodando a base, e com os dois rodando tinha apenas um pequeno tempo de local vazio que durava 6 segundos sem nenhum segurança, já que um entrava ao corredor é outro ia em direção a cabine. É se podia admirar calmamente aquela sala com cadeiras e cortinas. Ela sabia que tinha que correr neste intervalo de tempo. Porem estava a vinte metros da porta a frente da sala e só tinha seis segundos e meio.
-Tudo bem Isabella, você consegue, sei que você consegue! Você é a Thief! Isso aqui é fácil! Você é a escolhida! -Dizia Isabella repetidamente em silêncio com sigo mesma durante longos trinta segundos que se preparava!

Será que ela vai conseguir?
Tudo isso é muito mais no próximo capítulo!

Os Palhaços - DevastadoresOnde histórias criam vida. Descubra agora