→ CAPÍTULO 22 ←

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Axel:

Acordo com uma baita dor de cabeça e morrendo de frio. Tanto me levantar para desligar o ar-condicionado do meu quarto, mas minhas pernas estão moles. Não tenho forças para levantar, começo a tossir.
Volto para minha cama, me deito e em enrolo todo. Fico assim por um bom tempo até minha mãe aparacer no meu quarto.

– Filho, eu vou ao mercado agora, quer que eu compre algo?

– Não sei. - digo com uma voz rouca.

– O que foi meu filho? - ela chaga mais perto de mim. – Tá doente?

– Não sei. - ela coloca a mão em minha testa.

– Minha nossa Axel! Você está queimando em febre!

– Okay.

– Vou pedir pra sua irmã ir na farmácia pra você. KARINE!

– Oi mãe? - minha irma aparece na porta todo enrolada também e com o nariz vermelho.

– O que vocês dois fizeram?

– Chuva. - eu e Ka dissemos em uníssono.

– Até imagino. - ela se levanta. – Vou ao mercado primeiro, e quando eu estiver voltando compro remédio pros dois. Enquanto isso, homem dorflex para a dor de cabeça, e um dipirona pra febre baixar. Daqui a pouco eu volto.

Me levanto devagar e saio caminhando porta a fora.

– Onde você vai?

– Ver se a Lind está bem.

– Vocês dois hein!? Sei não.

Toco sua campainha, e Lyu atende com os olhos vermelhos.

– Você também? - falamos em uníssono.

– Cadê sua irmã?

– Ela tá no quarto.

– Vou lá.

– Okay.

Caminho ate seu quarto que me membro bem onde era. E Bato na porta.

– Entra. - escuro uma voz rouca do outro lado.

– Oi princesa.

– Você também?

– Eu num disse que se fomos ficar doentes, tínhamos que ficar doentes juntos!?

– Que fofinho. E sua irmã?

– Também não está nada legal. - me sento em sua cama, e a mesma se levanta e corre pro banheiro.

Vou atrás dela e vejo que a mesma está vomitando no vaso e sentada no chão. Pego uma chuchinha e prendo seus fios de cabelo. Ela para e fica olhando para mim.

– Você é o melhor namorado do mundo sabia!?

– Não sei. Minha namorada diz isso poucas vezes. - ela começa a escovar os dentes.

– O MEU NAMORADO É O MELHOR DO MUNDO!!! - ela da um grito meio rouco por conta de sua voz.

– Vou passar o resto da tarde com você okay? - pergunto.

– Tá.

– Quer ir lá pra casa? Minha mãe foi ao mercado e daqui a pouco chega. E ela também foi comprar remédios.

– Tá certo. Vamos.

Lindsey:

Nos levantamos e fomos em direção porta a fora. Viramos a direita, e entramos em sua casa, vi a Ka deitada no sofá com o nariz vermelho.

Amor sem barreirasOnde histórias criam vida. Descubra agora