→ CAPÍTULO 19 ←

19 5 1
                                    

Lindsey:

Chegou!!!

Hoje é o aniversário do Axel. Eu já sei um presentinho super fogo para dar pra ele que ele vai amar. Pelo menos é o que eu espero.
Ontem assim que chegamos na casa dele e fomos assistir toda a coleção de Harry Potter, logo ele me perguntou a data de amanhã (hoje) e eu me fiz de desintendida e disse só que era dia quatro de novembro. Ele pensa que eu esqueci a data do seu aniversário, mas muito pelo contrário eu nunca esqueceria, mesmo quando ele era bastante chato comigo, eu nunca esqueci a data de seu "niver".

Estava pensando em um presente super legal que eu pudesse dar para ele. Pelo que conheço ele bem, acho que ele iria gostar de um skate que ele estava de olho faz tempo, e que era o último da loja. Perguntei para a Ka antes de comprar, e ela achou a ideia fantástica. Então fui até a centauro no shopping para comprar o presente do meu love.

– Bom dia posso ajudá-la?

– Pode sim. É... Aquele skate ali está disponível para compra?

– Está sim! É o último do stock.

– Posso dar uma olhadinha?

– Claro, fique a vontade.

O skate era perfeito. Do jeitinho que o Axel gosta.

– Vou levar.

– Ótimo!

– Você poderia embalar ele?

– Claro! Menino, ou menina?

– Menino.

– Preferencia de cor.

– Acho que não. Mais coloca uma embalagem vermelha.

– Okay.

A mulher vai até a bancada coloca na caixa do skate e vai embalando.
Enquanto isso eu vou passeando pela centauro procurando algo para mim. Até que achei o tênis perfeito! Fiquei doida por aquele tênis de led, precisava comprar um, aquele tênis é muito perfeito, e tinha colorido!!! Me lembra o que? Se você pensou em um animalzenho cujo nome é unicórnio, ACERTOU!!!
Peguei o par de tênis e levei até a moça que estavaembalamdo o presente do meu namorado.

– Com licença moça.

– Sim, pois não?

– Eu gostaria de levar este tênis também.

– Quer que eu embale?

– Não, não. Este é para mim.

– Ah.

– Os dois no cartão?

– Sim.

Peguei o cartão do meu pai "emprestado". Um a menos não iria fazer falta.

– Obrigada. - disse pegando as sacolas e saindo da loja.

Sai do shopping estava a caminho de casa, (eu fui de ônibus viu gente. Não moro perto do shopping, como varias histórias contam. 😂😅) quando desso na parada mais próxima de casa e estou chegando perto da esquina, alguém puxa meu braço.

– Me solta. - falo logo após ver quem era. Wellingnton!

– Que isso gatinha, solta por aí sem ninguém por perto?

– Eu já estou perto de casa. Então necessariamente não corro tanto perigo assim.

– Que interessante. - ele revira os olhos. – Que tal irmos para a minha casa que é mais perto que a sua? É logo ali do lado. - ele aponta para sua casa, que é na esquina da minha casa. Nessas horas que eh queria me mudar.

Amor sem barreirasOnde histórias criam vida. Descubra agora