1° Temporada: Confusão.

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Houve alguns problemas pessoais e eu acabei ficando sem tempo de escrever e postar, por isso, por causa do meu atraso de três dias, hoje irei postar três capítulos. 

Boa Leitura! 

Por Edward

Quando nosso lábios iam se encaixar perfeitamente, e eu ansiava por aquele toque, estranhamente eu ansiava pelos lábios de Isabella Swan, porém algum ser desprezível desse mundo, que provavelmente queria ser morto, colocou as mãos na cintura de Isabella e em um ato egoísta a puxou para si, Isabella abriu os olhos e deu um gritinho de susto.

Eu vi vermelho.

Quem era o filho da puta que ousou me tirar desse momento e encostar em Isabella?

O cara tinha aproximadamente uns metro e noventa de algura e era muito forte, mas naquele momento eu não ligava, quem ele pensa que é para chegar assim em Isabella?

—Ei, irmão, você não está vendo que ela ta acompanhada? – Perguntei o empurrando.

O homem cambaleou e quase caiu.

— Qual é irmão, quer encarar? – Ele disse logo depois de se recompor, me empurrando também.

— Ei, se bater nele vai ter que bater em nós também. – Disse Emmett, e Jasper chegando logo após e Emmett já peitou o homem.

O homem empurrou Emmett para o lado, me olhou por uma fração de segundo, olhou para baixo, fechou as mãos em punho e me deu um soco na cara. Me fazendo cair no chão.

Filho da puta!

Eu me recompus e fechei os meus punhos e lhe dei um soco bem dado no meio do seu nariz, o sentindo quebrar.

Filho da mãe.- Ouço o cara gritar e me xingar.

— Briga caralho! – Grita Emmett, assim começando a pancadaria e o tumulto, praticamente todos da boate começaram a socar alguém, e se não fosse trágico, seria cômico.

Vi Isabella totalmente confusa e perdida, peguei a sua mão e a levei para fora da boate.

— Você está bem? – Eu pergunto quando estamos já fora, depois de passar por um certo trabalho para poder sair.

—Acho que sou eu quem deveria estar perguntando isso.- Diz ela um pouco irônica.

Sinto um sangue escorrer pelo meu rosto.

— Acho melhor irmos.-Digo segurando sua mão novamente e indo para o estacionamento.

Ela pareceu hesitar olhando para nossas mãos, mas deu de ombros e me seguiu de mãos dadas.

— E os outros? – Pergunta Isabella.

— Eles vão no Porsche.- Digo naturalmente.

Eles dariam um jeito como sempre davam, assim como dariam um jeito na briga.... Eu acho.

— Não cabem todos eles dentro de um carro, ainda mais um Porsche.- Retrucou Isabella.

—Eles pegam táxi.- Argumento já abrindo a porta para ela entrar.

Isabella hesita novamente, mas respira fundo e entra.

Quando vou ligar o carro, Isabella pega meu rosto pelas mãos, me assustando, porém relaxo com o seu toque, e ela passa sua delicada mão em meu sangue.

— É melhor irmos rápido para fazer um curativo.- Diz ela com a face preocupada.

— Ok então é melhor irmos.- Digo me sentindo um pouco estranho com o seu toque e com a sua preocupação, e virando a chave para ligar o carro e dar á marcha.

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