Capítulo 10

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HEEEEY

Como vocês estão?
*sendo ignorada*

Eu vim pra desejar um Feliz Natal para todos vocês. Meio atrasado, mas o que vale é a intenção. Então...

Feliz Natal, meus amores!!!

E aproveitando, Feliz Ano Novo desde já, porque essa vai ser a última atualização do ano, já que até dia primeiro, não tenho certeza se vou ter tempo pra postar.

Feliz Ano Novo, tudo de bom pra cada um de vocês e que 2017 seja um ano muito, muito, muito melhor para todos.

Espero que gostem capítulo. Eu, particularmente, adoro ele.

Votem e comentem o que estão achando. Qualquer erro, me desculpa. Concerto depois, sério.

Sem tretas, o povo ta precisando de muita paz no coração ultimamente.

Beijo na pontinha do nariz.

Boa leitura!
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Lauren's POV

Basta uma ligação.

-Alô? - A voz grossa soou do outro lado da linha.

- Olá, Sr. Cowell. - Suspirei. - Lauren Jauregui.

- Ah. Olá, Lauren. Está tudo bem?

- Sim. Desculpe se estou atrapalhando algo. Mas liguei para pedir um pequeno favor.

- Não se preocupe. Mas então, em que posso ajudar?

- Bom, lembra que o senhor havia dito que conseguiria me fazer ver a peça O Rei Leão? - Espiei Nico olhando atentamente a movimentação na rua pelo retrovisor.

- Claro.

- Então, eu gostaria de levar meu filho hoje. Mas o espetáculo é as 18:00 e a bilheteria já está fechada, pois falta 10 minutos. Eu queria saber se não tem como o senhor...

- Claro! - Me interrompeu. - Sem problemas. Uma rápida ligação e você poderá entrar. - Sorri. - Deixarei seu nome na bilheteria e com a equipe de segurança, assim quando seu pequeno quiser assistir, poderá levá-lo sempre e sem nenhuma preocupação.

- Certo. Muito obrigada, Sr. Cowell. De verdade.

- Sem problemas, menina Lauren. E, por favor, me chame de Simon. Sr. Cowell me faz parecer mais velho do que eu realmente sou.

- Okay. - Soltei uma risada.

- Vou desligar e em cinco minutos você terá passe livre. - Concordei com um som nasal. - Até mais, Lauren.

- Até, Simon. - Desliguei e tirei o cinto. Estávamos parados na frente do teatro, dentro do carro, que já estava devidamente estacionado. - Hey, homenzinho. - Chamei sua atenção. - Que tal comermos um cachorro-quente antes de entrarmos? Temos tempo.

- Eu não quero. - Fez um bico.

Ele estava com uma expressão abatida. Seus olhos não brilhavam tanto e sua voz um pouquinho rouca.

- Por que, meu amor? - Ele deu de ombros. - A mamãe trouxe você para se animar e sorrir.

- Eu não to triste. Eu só to cansado. - Falou me olhando com um sorrisinho. - Mas eu quero ver o Simba.

- Eu sei. Então vamos fazer o seguinte. Vamos assistir a peça, você irá melhorar e se animar, então iremos ver os personagens e depois podemos comer alguma coisa. O que acha?

- Pode ser. - Assenti e abri aporta do carro.

Peguei meu celular e minha bolsa. Quando fechei a porta, Nicolas já estava de pé, ao meu lado. Desde que aprendeu a tirar o cinto da cadeirinha, ele gosta de sair do carro sozinho, como um verdadeiro homenzinho, segundo ele.

My DestinyOnde histórias criam vida. Descubra agora