Capítulo 38

3.1K 190 46
                                    

Heeey filhotes!!!!

EU SEI QUE VOCÊS QUEREM ME MATAR e eu não julgo porque ainda estou chocada que realmente passei um ano inteiro sem atualizar.

Resumindo minhas desculpas, eu sentia ZERO inspiração pra fic, tanto que, com a quarentena, eu reescrevi todo o final planejado (estou fazendo de tudo pra termos uma PEQUENA quantidade de capítulos, porém longos, pra acabar mais rápido ), mas finalmente voltei. Além da falta de idéia e vontade, eu passei 2019 estudando igual uma louca, minha rotina é extremamente pesada e só agora eu realmente parei pra conseguir escrever.

Então é isso, vai ter alguns flashbacks nesse capítulo e, recomendo relerem a última att, por garantia. Vou continuar escrevendo os capítulos e TENTAREI não atrasar muito, mas My Destiny vai sim chegar ao final, o que eu acho mais que necessário, mas depois falamos mais sobre isso.

Beijinho na ponta do nariz, estou com saudades, me perdoem pela demora e por qualquer erro.

Boa leitura!

_________________________________________

Lauren's POV

Durante minha adolescência, me tornei muito mais cúmplice dos meus pais, e lembro que quando tomava a inciativa de algum gesto de carinho, eles falavam que eu simplesmente não entendia o jeito que eles se sentiam com cada ato do gênero, meu e dos meus irmãos. E eu realmente não entendia, eu suspeitava de como era a sensação, conhecer alguém que é seu mundo inteiro personificado e ainda te ama incondicionalmente.

Mas nada se compara quando você vê seu filho correndo para pegar uma flor e te trazer, só pra dizer "te amo".

Não é sempre que sentimos nosso coração parar por alguém, não é? Quando estamos apaixonados, as vezes na mera lembrança de um sorriso ou um momento, você sente um aperto no coração, uma coisa tão rápida que você nem se dá conta que aconteceu até já ter acontecido, e, no meu ponto de vista, isso acontece pra provar que existe sim uma conexão do seu emocional com o seu coração biológico, por assim dizer. Agora, quando se trata de um filho, todas as leis existentes ganham uma relatividade necessária, como exemplo podemos citar as mães que sempre são ditas como capazes de quebrar com o determinismo biológico caso algo aconteça com sua criança.

Assim talvez fique mais fácil entender como eu me sinto cada vez que meu filho sorri pra mim, as sensações que percorrem todo o meu corpo quando ele me chama de mamãe e o jeito que meu coração parece parar de funcionar abruptamente quando ele diz que me ama.

- Eu também te amo, homenzinho. - Beijei sua bochecha, - É linda essa flor.

- Igual você, mamãe. - Eu dei uma risada controlando minha vontadede mordê-lo. - Essa outra é pra Camzi, quando ela chegar você entrega? - Sorri segurando a outra flor de coloração roxa e assenti. - Eu vou voltar pra me trocar, a tia Lucy me deixou vir só pra te entregar, eu peguei la fora.

- Tudo bem. - Sorri orgulhosa enquanto o pequeno voltava correndo para dentro da sala onde todos os alunos estavam se arrumando.

Me sentei em uma cadeira, pois ainda não haviam aberto as portas do auditório e desbloqueei meu celular, conferindo se Camila tinha respondido minha mensagem. Ela previu que chegaria cerca de cinco minutos atrás, e eu ainda pedi para não se atrasar pois Nicolas queria vê-la antes de subir no palco. Ela não tinha visualizado nenhuma e eu comecei a ficar preocupada, Camila não costuma se atrasar quando o homenzinho insiste que ela chegue cedo.

My DestinyOnde histórias criam vida. Descubra agora