My Destiny

Capítulo 1

Heeeeey.

Primeiro capítulo só para dar um início "verdadeiro".
Não tem muito o que dizer e não vou enrolar.

Se gostarem comentem e votem. Me deixe saber o que vocês estão achando.

É isso. Muito obrigada e beijo na pontinha do nariz de vocês.

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Lauren's pov

Destino.

Uma palavra de sete letras. Se você procurar em um bom dicionário, você descobrirá que "destino" é sinônimo de sina, fado, sorte, futuro, fatalidade, fortuna. Esta palavra significa, basicamente, um evento que está predestinado. Certas crenças são capazes de dizer que pode ter acontecido guerras passadas, a milhares de anos atrás, apenas para que uma pessoa em especial encontre seu amor verdadeiro. Só usando de exemplo.

Pra ser sincera, eu não sei no que acreditar. Apenas um acontecimento me fez acreditar em destino, uma única vez. Eu chamo esse "acontecimento" de Nicolas. E, bom, ele também me chama de uma maneira especial.

- Mamãe ! - O pequeno garoto com lindos olhos castanhos e covinhas visíveis gritou pulando em meu colo, envolvendo meus bracinhos em meu pescoço.

- Hey, homenzinho. - Enfiei meu rosto em seus pescocinho cheiroso. - Estava morrendo de saudades. - Plantei um beijo em sua cabeça, o colocando de volta no chão.

- Eu também tava, mamãe. - Deu um sorriso. - Cade a tia Jen?

- Ela não pode vir hoje, homenzinho. Sinto muito. - Me ajoelhei pra ficar na sua altura. - Ela teve que fazer uma viagem e vai passar o fim de semana fora. - Ele fez um bico. - Mas ela avisou que vai passar o próximo sábado inteiro com você.

- Ebaaaaaa. - Dei um sorriso. Me alegrava saber que meu filho gostava de passar um tempo com minha namorada. - Agora vamo, mamãe. Hoje é dia de sovete.

- Eu sei que é dia de sorvete, pequeno homem. Mas temos que esperar a tia Lucy, a mamãe prometeu dar uma carona pra ela. - Levantei, esticando minhas pernas.

- Pur que? - Tentou arquear uma sobrancelha, assim como eu sempre faço. Ri.

- Porque a tia Vero não pôde vir hoje. - Ele assentiu e deu um sorriso, apontando pra algo ou alguém atrás de mim.

- Alá a tia Lu, mamãe.

- Hey Nico. - Lhe lançou um sorriso. - Oi Laur, quanto tempo. - Me abraçou.

Lucy Vives se tornou uma grande amiga com o passar do tempo. No último ano da universidade, em uma das grandes festas da fraternidade, acabei bebendo demais. Eu e Verônica Iglesias cursamos a mesma universidade e a mesma faculdade de direito, éramos amigas desde o colegial, nunca nos desgrudávamos, até aquela festa. Logo no começo da festa, Vero achou uma garota e depois, desapareceu. Eu não me importei, bebi, beijei, dancei e bebi mais ainda. Resumidamente, no final da festa eu estava em uma situação terrível. Lucy, que era amiga das alunas que organizaram a festa me encontrou no banheiro e, segundo ela, depois de vários pedidos de beijos vindos de mim, ela me levou até meu alojamento. Verônica agradeceu e pediu o telefone dela, para que eu pudesse agradecer no dia seguinte. Óbvio que era mentira. Aqui estamos, seis anos depois, as duas casadas, eu e Verônica trabalhando juntas e Lucy sendo uma ótima professora para o meu filho.