Capítulo 15

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HEY FILHOTEES. COMO ESTÃO?

Como eu já havia falado domingo passado, hoje terá atualização dupla.

Curtam esse capítulo, o próximo eu vou postar mais tarde.

Espero que gostem, votem, comentem, surtem, façam o que quiser.

Um beijo na pontinha do nariz. Amo vocês.

1/2

Boa Leitura!

Camila's POV

Acredito que uma das piores sensações do mundo é não saber o que está acontecendo com você mesmo. Você deveria se conhecer e se desvendar, mas, no final das contas, você é seu próprio labirinto. No final das contas, você realmente nunca vai encontrar as simples respostas sobre sí mesmo.

E quando alguém chega, abala todas as suas estruturas e faz você mergulhar em uma escuridão profunda, dentro de você mesmo. Você simplesmente não se acha mais, não se identifica mais. É como se isso, conhecer a sí mesmo, não fosse sua prioridade. Você pode sobreviver com essa escuridão, desde que esse alguém seja sua pequena fonte de luz.

Eu tive esse alguém. Que, por alguns meses, fez da minha vida uma grande bagunça. Mas, Deus, como eu amava essa bagunça.

Infelizmente ela não permaneceu acesa.

E agora, minha vida está começando a se tornar uma bagunça novamente. Esse tipo de bagunça que é minha e que eu gosto. Mas, infelizmente, eu estou sozinha nessa.

Observei atentamente um garotinho, segurando firme na coleira de seu cachorro, enquanto passeava com seus pais, acredito eu.

Sorri.

Estava sentada na escada da varanda de casa. Apenas respirando um ar fresco e clareando meus pensamentos.

Um carro preto estacionou na frente de casa, do outro lado da rua, e logo meu melhor amigo saiu dele, com um sorriso estonteante. O veículo saiu e Troye se virou, percebendo que eu o observava com as sobrancelhas arqueadas, corou. Ainda com as bochechas vermelhas, veio se aproximando.

- Hey. - Se sentou ao meu lado e soltou um resmungo. - Tudo bem?

- Sim. - Dei um sorriso de canto e voltei a fitar o movimento, praticamente inexistente, na rua.

- O que está fazendo aqui fora?

- Apenas respirando e pensando.

- Que eu saiba, você pode fazer isso dentro de casa.

- Vai encrencar com isso? - Levantei uma sobrancelha e ele soltou uma risada, negando.

- Estou brincando. - Suspirei e ele fez o mesmo. - Sentar na varanda em uma tarde de domingo e observar o movimento, me parece um bom programa. - Semicerrou os olhos e olhou para cima. - Parece que vem uma tempestade por aí.

- É. - Dei um sorriso. - Normani e Dinah saíram pra almoçar fora e eu fiquei sozinha.

- Ah, amorzinho. - Me abraçou de lado. - Podia ter ligado. Eu viria correndo.

- E atrapalhar sua foda matinal com Shawn? Não. - Ele ficou vermelho e eu gargalhei. - A noite foi boa, né? Ouvi seu resmungo de dor quando sentou aqui.

- Babaca. - Suspirou. - A noite foi ótima. Shawn é maravilhoso.

- Fico feliz. - Sorri sincera.

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