Capítulo VIII Para onde vamos?

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  O portão da minha casa da acesso a um pequeno caminho de terra que por sua vez da a estrada de alcatrão.
  Iamos um ao lado do outro no pequeno caminho chegamos a estrada de alcatrão e fomos para a esquerda,melhor ela foi eu segui,a minha cabeça estava confusa o meu futuro parecia nas mãos dela,adiantei um pouco o passo para ficar de novo ao lado de Inês.
   Andamos pouco,alias a minha casa ainda era naquela rua e ainda se via.
   Inês parou como se tivesse a pensar em algo,uma decisão muito importante,olhou para a esquerda para o caminho de gravilha que ia ter a casa do João e era a forma mais rapida e segura para chegar ao centro da Aldeia onde esta a junta da freguesia,a escola e a Igreja,depois  olhou em frente,para o caminho mais longo,onde ia ter a estrada principal,junto ao café"Paiva" ,o dono é,ou era sei lá,reformado  dos Correios.
  Inês olhou para esquerda,o caminho de gravilha  e  em frente para o caminho de alcatrão mai mais longo,fez isso uma,duas,três vezes.Parou,olhou para mim e perguntou,como se já soubesse a minha resposta:
 -Por aqui é mais rapido,certo?-apontando para o caminho da esquerda.
 -Sim,mas depende para onde estamos a ir.-disse eu tentando entender o plano dela.
-Vamos para o largo onde tem a junta e a Igreja.
-Então sim,é mais rapido,mais vais explicar o que estas a tramar.
 Fomos andando e ela explicou que todas as crianças e jovens da aldeia estavam no tal largo a nossa espera,e que toda a gente queria entender o que se passava,e que de alguma maneira viam em mim,segundo Inês,uma especie de lider,ou algo assim talvez por servo mais velho viam em mim uma figura,uma pessoa que podia ajudar todos embora eu tivesse a certeza que Inês os tinha convencido ou algo assim.
 O tal caminho passava entre campos e depois antes da casa do João por uma pequena Floresta,é um sítio muito bonito,bem pelo menos eu gosto muito,enquanto a minha cadela,a Breda,foi viva nós dia sim,dia não passiavamos por lá.
   Estavamos a passar mesmo ao lado da casa do João e Inês disse:
-Olha,vai até e estrada espera lá por mim,vou ver se o João ainda esta em casa ou já esta lá.
  Eu não disse nada e segui as suas ordens, enquanto eu ia para a estrada principal,Inês dirigia-se disidida para a porta da casa de João,assim que parei,consegui ouvir ainda que mal,devido a distância ou a pouca força de Inês,as batidas na porta,esperou alguns segundos,deu alguns passos para trás olhou para as janelas,ninguém abriu.
   Inês então andou até mim.Chegada junto a mim,eu disse,num tom de gozo:
-Vamos ter com os nossos apoiantes.
  Inês deu o seu sorriso caracteristico,que eu pessoalmente adoro,e continuamos em frente,tinhamos um caminho para baixo e outro para cima mas aquele em frente era claramente o mais rapido.
  Passamos em frente ao Cimiterio e o nosso caminho continua até  ao largo.
  Chegamod por de trás da Igreja ondebjá conseguiamos ouvir as vozes dos jovens e crianças.

 

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