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No outro dia, Ian saiu de casa com urgência e se dirigiu para a boate da zona leste. Seu empregado havia informado que havia tido uma complicação nas redes elétricas. Ian nem sequer viu Sua escrava. Desconfiava que ela havia dormido na cozinha, mas passou direto pelo cômodo e não tomou café.

23:27 foi a hora que Ian chegou em casa. Jogou a chave do carro em cima da mesinha de centro e se jogou de qualquer jeito no sofá. O cansaço o tomou e ele disse pra si mesmo que iria dormir ali. Fechou os olhos e suspirou.

Trinnn Trinn

O Telefone da casa tocou.

-Que inferno.-resmungou e se arrastou até o aparelho que permanecia em cima da mesa de vidro. Pensou em ignorar, mais o telefone não parava de tocar, então preferiu acabar logo com aquilo. Puxou o aparelho em direção ao ouvido.-Alô?- a outra linha ficou em silêncio. Ian se irritou.-Olha aqui seu filho da puta, procura uma vadia pra você foder e me...

-Você não mudou nada.- uma voz rouca gargalhou do outro lado. Ian ficou rígido e suas mãos gelaram.-Eu não preciso procurar uma vadia, eu ja tenho a minha. Você sabe disso, Ian.-a voz falou maliciosa.

- Você esta Morto.-Ian ficou com a voz embargada e seus olhos ardiam com a pressão das lágrimas.

-Ah meu garoto, não estou não.-Gargalhou.- Estou voltando, Ian. Me espere, querido monstrinho.

-VAI PRO INFERNO!-Gritou e jogou o telefone na parede. Ainda pôde ouvir a gargalhada do homem antes do aparelho se esfarelar no chão.-Não era ele! Não era ele!-repetia para si mesmo em voz alta. Ele preferia acreditar que aquilo era mentir, mas sabia que não poderia ser. Afinal, ele o ouviu. Colocou as mãos na cabeça e andou de um lado para o outro. Chutou o sofá com fúria.- NÃO ERA ELE!- Virou a mesa de vidro  e a quebrou; jogou os jarros de flores nas paredes; quebrou os quadros que decoravam a sala principal.-AAAHHHHH-Gritou e caiu no chão de joelhos com lágrimas nos olhos.- Não era ele.-sussurrou.-Não pode ser ele.

Escutou a respiração ofegante de alguém atrás dele e se virou para ver sua escrava o olhando com...pena. Ele ficou com ódio. Odiava quem sentia pena dele. Odiava quem o visse chorar. Odiava quando o vissem fraco. Se levantou bruscamente e andou até a menina, ela então correu com medo. Ian foi atrás. A menina entrou na cozinha e jogou panelas e frigideiras nele. Ele se desviava. Ela começou a chorar e a jogar copos de vidro. Um se quebrou na parede e cortou o braço dele. Ian urrou e colcou a mão em cima do corte. Olhou com mais ódio ainda para a menina. Ela chorava horrores e pedia para ele parar. Ele não á ouvia. A menina rodeou a mesa da cozinha e voltou para a sala, derrubando um grande jarro de plantas no meio do caminho. Ian ficou um pouco atrasado e viu a menina pegar um pedaço do quadro e remessar na janela de vidro. Não quebrou. Ian pulou por cima do jarro  de plantas e agarrou a menina por trás bem na hora que ela ia destrancar a porta com as chaves que ele havia deixado em cima da mesinha e que havia caído próximo a janela.

-Não! Me solta!-gritou entre lágrimas. Ian tampou sua boca e a levou até seu quarto. Jogou-a em cima da cama e subiu em cima dela.

-Não se meta onde não lhe cabe, sua desgraçada.-Gritou e desferiu um tapa no rosto dela. Soltou os braços da menina e colocou as pernas dos dois lados da barriga da menina, e então tirou sua camisa.

- PARE! POR FAVOR! EU NÃO FIZ NADA!-gritou desesperada enquanto tentava tirar ele de cima dela.

- Você É Uma Cadela!-Deu outro tapa no rosto dela, a menina ficou zonza. Ele aproveitou e tirou sua calça e cueca. A menina arregalou os olhos novamente depois de recobrar os sentidos. Olhou diretamente para o pau de Ian e corou. Depois começou a berrar. Ian segurou suas mãos em cima da cabeça e se pôs entre suas pernas. A menina gritou e tentou soltar suas mãos, uma tentativa falha. Segurou as mãos da menina apenas com a mão direita e com a esquerda passou na perna dela. Era macia. Subiu a mão e colocou por debaixo do vestido. Sentiu o tecido da calcinha, massageou o clitóris da menina e arrancou a peça intima fora. Era vermelha. Ian sorriu louco de desejo. Soltou as mãos dela e montou em cima da menina de novo e então rasgou o único tecido que encobria seu corpo frágil e sujo. A escrava imediatamente tapou os seios e o meio das pernas. Ian puxou suas mãos com força para longe de seu corpo e colocou uma das pernas entre as da garota. Logo depois, ele estava completamente entre as pernas dela e instigava seu pênis encostar na entrada da frágil garota.

- PARE!-Soluçou.-EU LHE IMPLORO!!!- Ian não deu ouvidos e se enterrou com tudo dentro da pobre menina- ARGH...- Gritou de dor. Ian tampo sua boca e se moveu rápido dentro dela. Ele ansiava por mais. Ele queria fode-la de todas as formas, porque a garota era apertada pra caralho e isso o deixou louco de tesão. Ian gemeu e aumentou o processo de entra-e-sai. Ele sentiu o corpo da menina se contrair e tremer, mas não era porque ela estava perto de gozar, era porque ele estava machucando ela por meter todo seu pau na buceta dela até ter chegado no limite. Continuou com os movimentos bruscos e aproveitou para morder um dos seios da garota. O grito dela saiu abafado pela a mão dele. Depois de morder o mamilo da menina, ele foi para o outro e fez a mesma coisa. Ian sentiu o desejo crescer nele. Sentiu que ia gozar mais continuou metendo forte e duro na menina. Ian em nenhum momento olhou para os olhos dela. Era como se algo o impedisse. E ele não se importou. Meteu mais fundo e sentiu seu corpo ficar rígido e tremer com o grande orgasmo que explodiu dentro da menina. Ian foi paraíso com a maravilhosa sensação de liberdade.

Ele queria mais.

Ele virou a menina de costas e se enterrou no ânus dela. Novamente ela gritou, mais não se debatia mais. Parecia cansada e fraca. Ian foi levado para sua infância novamente e meteu com mais força usando a raiva a seu favor.

-DESGRAÇADO!-Gritava enquanto metia brutalmente no ânus da garota.- VOCÊ É UM PUTO! VOCÊ ACABOU COM A MINHA VIDA, SEU MERDA!!!- acelerou o ritmo. Bateu na bunda dela e então gozou novamente. Se apoiou na cama e respirou fundo. O suor escorria pelo seu corpo. Ele  continuava dentro dela.

- Você não é diferente dele...-a menina sussurrou com franqueza. Aquilo trouxe Ian de volta a realidade.

- Eu...- olhou para o rosto da menina e foi levado para uma onda de angústia e arrependimento. Ela encarava o vazio, sem expressão alguma. Ele ficava do mesmo jeito. Saiu de dentro dela o mais delicado que conseguiu, mais captou a expressão de dor no rosto da garota. Ele deitou ao seu lado e encarou as próprias mãos.

- Eu não sou igual á ele.-Ian tentou se convencer do contrário. Mas como poderia se ele tinha feito a mesma coisa?

- Você é sim...- a menina levantou a cabeça e pegou o trapo que ela chamava de roupa, se sentou na cama, seu corpo ainda tremia, e colocou o pano rasgado ao redor do corpo. Ian olhou para a colcha de cama cinza e viu a marca de sangue. Não era pouco. Era muito.

- Você era...-pousou os olhos nas costas nuas da garota.- Virgem?!- Ela não respondeu nada e se pôs de pé. Aquele sangue não era apenas por ter tirado sua virgindade, e sim porque ele a machucou com sua brutalidade.  Ela soltou um gemido abafado enquanto seu corpo ainda tremia, deu um passo e então vacilou.- Deite no chão e durma.- mandou. Ela não pensou em recusar nem nada, apenas foi até o canto do quarto e ficou  encostada na parede. Ian jogou um lençol para ela.- Cubra-se.- e ela o fez. Depois Ian simplesmente ouviu a som do corpo da menina tombando contra o piso, mostrando que ela havia ficado inconsciente. Ele esfregou as mãos no rosto e suspirou pesadamente.

Naquela noite ele não dormiu.

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