Capitulo 1

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- Apanhem na!!! - gritou um dos dezenas de guardas que corriam atrás de Carolina. - A fugitiva encontra se na ala este.

Carolina esquivava se por entre as pessoas e ruas, ela crescerá bem ali naquela cidade e naquelas ruas ela as conhecia com a palma da sua mão.

Virar a esquerda, depois a direita e seguir em frente esse era o seu caminho para a liberdade, mas os guardas que a perseguiam tinham decidido uma coisa diferente, atravessando se na sua frente.

Carolina vendo se sem escolha virou para a direita e depois para a esquerda o que deu:

- Um beco, p#rra!!!!

- Alto, mãos onde eu as possa ver! - gritou um dos guardas que impunha a sua arma na direção de Carolina.

Lentamente ela foi virando, quando tiros foram ouvidos, Carolina virou se repentinamente, vendo Max e sua arma.

- Ei. - ele sorriu. - desculpa a demora.

- Demoras te 1,7 segundos a chegar. - disse Carolina chateada.

- Desculpa tive alguns empecilhos lá atrás, mas trouxe te um presente. - Max abriu o seu bolso e tirou uma arma entregando a, a Carolina.

- Não posso crer é uma...

-  Force Carry F pro. - disseram juntos.

- Pistola semi-automática, com sistema de dupla acção, com carregador de 16 munições. Utilizadas por forças de segurança e policiais. - disse Carolina espantada. - onde a arranjas te?

- Eu tenho os meus amigos.

- Eles estão ali. - gritou o guarda.

- Vamos antes que eles nos alcancem. - Max agarrou carolina pela mão e os dois correram.

- Por aqui. - disse Max.

- Então qual é o plano? - perguntou carolina.

- Bem primeiro despita-los. - disse apontando para os guardas que os perseguiam. - segundo,  tenho um carro á nossa espera na fronteira da cidade.

- Parem!!!

- Abaixa te Carolina.

Ambos saltaram para o chão enquanto uma parede de balas ultrapassava por cima deles.

Max ajudou Carolina a levantar se:

- Estás bem?

- Sim - sorriu - agora vamos mostra lhes que se meteram com as pessoas erradas.

Nisto ambos agarraram as suas armas e dispararam, matando um por um.

Aproveitando o avanço dado, Carolina e Max seguiram o seu caminho até á fronteira da cidade.

- Ali. - disse Max apontando para o jipe a alguns metros de distância.

Seguiram até ao jipe:

- Eu conduzo. - disse Carolina convicta.

- Não me parece, flor. - disse Max rindo.

Sendo assim Max entrou no lado do condutor, deixando uma Carolina mal humorada do seu lado.

Mais guardas chegavam a cada segundo, se aproximando de Max e Carolina cada vez mais.

- Max eles vêem ai, liga a porra do carro. - desesperou Carolina.

- Estou a tentar f@d#-$e. - gritou Max.

- Ugh, vou tentar atrasa los. - disse Carolina frustrada, saindo do carro.

- Espera, Carolina.

- Querem me apanhar, venham daí. - carolina correu na direção oposta ao carro o mais depressa que pode.

Balas era disparadas na sua direção, com dificuldade desviava se de cada uma delas.

Os guardas, estavam quase a alcançar Carolina, ela sentia a adrenalina a percorrer lhe nas veias.

- Ei precisas de ajuda?

Carolina olhou para o lado vendo O jipe do seu lado com Max sorridente.

Carolina riu e com ajuda de Max entrou no jipe.

Quando já se encontravam bem longe dos guardas ambos gritaram de felicidade.

- Uhhhh Uhhhh.

- Esta foi por pouco, quase que...

- Max?

Max parou o carro bruscamente e agarrou braço de Carolina.

- O que tu...au!!!! - disse Carolina zangada.

- Foste atingida. - o olhar de Max era frio e distante. - por minha culpa.

Carolina até que então não tinha dado conta do ferimento, o braço começará a arder lhe, sentindo uma pequena linha de sangue a percorrer lhe o braço.

- Ei Max não foi culpa tua.

- Claro que foi, se eu tivesse ligado o jipe logo não terias de ter saído e não terias sido atingida. - Max exclamou cabisbaixo.

- É mas se não fosses tu eu ainda estaria presa naquelas celas, e provavelmente nunca de la sairia. - Carolina empurrou o ombro de Max, dando lhe um pequeno sorriso.

- Tudo bem, de qualquer maneira temos de tratar disso, e eu sei de um sítio.

Depois de longas horas, finalmente tinham chegado ao seu destino.

- Que lugar é este? - Carolina questionou intrigada. - Uma floresta?

- Tu nunca tinhas saído da cidade não é, aqui é a fronteira entre as duas cidades reais.

- Não é arriscado viver bem entre as cidades reais? - disse Carolina confusa.

- Não, como podes ter reparado quase ninguém se atreve a sair da cidade e quem se atreve normalmente é apanhado.

- E as patrulhas?

- Eles nunca chegam a vir tão longe, e nós estamos na parte mais profunda da floresta.

-Mas...

- O quê? - perguntou Max curioso.

- Como tu disses te geralmente ninguém saí das cidades e quando saem normalmente são apanhados, eu estava a pensar não achas que a nossa fuga foi fácil de mais?

Plese have mercy on me (Pausa)Onde histórias criam vida. Descubra agora