Capítulo 6 (Parte 2)

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Filippo

Se eu não tivesse parado de me masturbar, teria gozado em minhas próprias mãos. Ajoelho-me na cama entre suas pernas e passo a mão em sua boceta molhada. Giulia suspira e solta um leve gemido. Eu enfio dois dedos dentro dela.

- Abra mais.

Ela faz o que eu digo e eu me abaixo para chupá-la. Giulia se agarra aos meus cabelos e se esfrega em meus lábios.

- Mais, Filippo!

Eu aumento a velocidade e ela goza. Quando tiro meus dedos de dentro dela vejo sua ejaculação escorrendo e molhando a cama. Ela parece que sente, se senta e olha para a cama.

- Por que isso não acontece todas as vezes?

- Porque nem sempre você está excitada o suficiente.

- Você quer que eu troque o lençol?

- Não.

Ela se deita e abre as pernas novamente.

- Você não quer descansar um pouco?

- Não. Eu quero gozar com o seu pau em mim.

Eu não entendo como ela consegue mudar de um instante para outro. Há poucos minutos ela estava nervosa e com medo, agora é como se ela tivesse anos de experiência no assunto.

- Ah! – ela diz, se levanta e abre a gaveta da mesinha de cabeceira.

Giulia coloca uma bolinha preta na minha mão e diz antes de se deitar e abrir as pernas de novo:

- Coloque isso antes de me penetrar.

Retiro lentamente o plug de dentro dela e coloco a bolinha, pego uma camisinha no bolso da minha calça e passo um pouco de lubrificante em seu cu para não machucá-la.

- Você me avisa se estiver doendo?

- Sim.

Ela estica a mão para mim, me incitando a começar logo. Enfio pouco a pouco meu pau nela, mas Giulia não parece estar mais desconfortável do que o normal. Seu cu é macio e apertado e eu preciso parar várias vezes para não gozar antes de chegar ao fim.

Quando a bolinha estoura, a penetração fica mais fácil e Giulia começa a se mexer, rebolando no meu pau. Sem que eu diga nada, ela levanta as duas pernas e as apoia nos meus ombros, fazendo com que meu pau entre ainda mais fundo e me fazendo ter dúvidas se ela já fez isso ou não. Ninguém que não esteja acostumado faria uma coisa dessas.

Giulia separa as dobras de seu sexo e começa a esfregar seu clitóris com força e rapidez, e eu já não sei mais o que pensar.

"Será que ela está com dor e está tentando se excitar?"

- Você está bem?

Ela abre os olhos e eu vejo que a última coisa que ela está sentindo é dor.

- Sim – ela responde ofegante.

Começo a me movimentar e parece que a cabeça do meu pau vai explodir de tão quente. Eu gozo segundos depois e quando eu começo a reduzir o ritmo, Giulia diz:

- Não para!

Eu continuo metendo nela e ela goza enquanto se masturba. Assim que seu corpo para de tremer, eu tiro meu membro de dentro dela aos poucos e vou para o banheiro jogar a camisinha na lixeira. Quanto volto para o quarto, Giulia está dormindo. Fico pensando se devo ir embora ou ficar com ela e decido ficar. Deito-me ao seu lado e começo a pensar no que me trouxe até aqui.

DesesperadamenteOnde histórias criam vida. Descubra agora