Capítulo 8

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POV. Jamie

O dia clareia e não sei porque mas me sinto ansioso, deve ser porque vou vê-la hoje, tomo um banho e me visto, meu café da manhã está na bancada e eu como, escovo os dentes e pego a chave do meu carro e sigo para casa do meu pai, chegando lá o pessoal já está reunido:
- Oi pai, oi Sarah.
- Oi filho.
- Oi Jamie, querido você está diferente!
Sarah é a esposa atual do meu pai e eu gosto dela, ela cuidou de mim como uma mãe e ela me conhece melhor que meu pai:
- Diferente? To descansado. - ela me olha desconfiada.
- Seus irmãos estão na área de lazer, vamos fazer um churrasco.
- Vou la falar com eles.
Entro pela casa e saio no quintal e lá está Lise e Sebastian, meus irmãos:
- E ai doctor Ray. - Sebastian zomba.
- Oi Sebastian... Oi Lise.
- Oi irmãozinho preferido.
- Eu tô aqui ainda Lise, você só prefere ele porque é médico.
- Nada a ver, eu gosto de você também.
- Gosta nada, pequinês.
Fico olhando a discussão dos dois e sorrindo, acho que é a primeira vez que volto a sorrir dessa forma depois que minha mãe se foi e o motivo eu sei que é aquela garotinha de olhos azuis.
- Jamie você tá diferente. - Lise fala me analisando.
- Eu disse o mesmo. - Sarah surge no quintal.
- Vocês tão viajando, eu só estou descansado.
- E porque você fica olhando toda hora esse relógio?
Não tinha me dado conta disso, mas a cada cinco minutos eu olhava para aquele objeto no meu pulso torcendo para as horas passar e nesse exato momento ele marca 11:55.
- Ah mania.
- Você ta ansioso, isso sim. - Lise fala apertando os olhos. - O que ta escondendo Jamie Dornan?
- Nada. - começo a rir.
- É uma garota ne?
- Ih Lise tira isso da cabeça porque o doctor Ray não tem tempo para isso. - Sebastian fala.
- Pois é Lise. - falo para não render mais assunto.
Meu pai se junta a nós e ficamos conversando algumas coisas do hospital e logo a comida é servida e as 14:00 eu estou me despedindo deles sob o olhar de desconfiança de Lise e Sarah.
Passo perto de uma floricultura e faço um arranjo para poder dar a Mel, vou na minha casa e tomo um banho rápido para tirar aquele cheiro de fumaça e me visto com outra roupa, passo um pouco de perfume e então vou novamente para meu carro e sigo para a casa dela, um pouco mais ansioso agora. O que ela quer comigo? Onde ela quer ir? Vou um pouco mais rápido e as 14:57 chego na porta da casa dela, pego as flores e desço do carro, toco a campainha e um homem alto de olhos azuis e cabelos claros abre a porta, me sinto um pouco tímido:
- Boa tarde, a Dakota está?
- Entra. - ele abre passagem para mim.
- Muito prazer sou Jamie.
- Sou Don. - ele aperta minha mão.
Ela aparece na sala linda com um vestido provocante e sorridente, eu sorrio de volta, Mel surge na sala:
- Doutor Dornan? - me olha confusa.
- Só Jamie, Mel. As flores são para você. - entrego a ela.
- Ah querido obrigada. É com você que minha filha vai sair? - ela sorri.
- Se não se importarem é sim.
- Não me importo, sei o quanto é ajuizado.
- Obrigado.
- Vocês são o que? - um rapaz que parece ter a minha idade pergunta.
- Somos amigos Jac, Jamie esse é o chato do meu irmão.
- Prazer. - aperto a mão dele firme. - Sua irmã está me enrolando. - ele ri.
- Vamos doutor?
- Vamos Dakota.
Ela despede da família e vamos pro carro:
- E aí onde vamos?
- Pra sua casa. - como assim?
- Minha casa?
- Apenas dirige da pra ser?
- Ih que brava... Ta bom.
Sigo o caminho para minha casa curioso e um pouco decepcionado, pensei que ela iria me levar em algum lugar que ela gosta de ir mas essa garota é imprevisível, chego em frente meu prédio e entro na garagem, saímos do carro e seguimos pra dentro do elevador e eu a questiono:
- Posso saber agora porque viemos aqui?
- Vou te mostrar.
Ela me empurra contra a parede do elevador e me beija, beija com desejo e sua língua invade a minha boca e meu pau endurece, que garota surpreendente, ela finaliza o beijo e eu fico com cara de bobo olhando para ela e queria perguntar qual foi a daquele beijo maravilhoso, mas minha boca se abre e fecha e eu não consigo formular nenhuma frase, seguimos até a porta e eu abro, ela me encara com uma intensidade e abre a boca:
- Quero que faça amor comigo.
Eu ouvi direito? Ela quer se entregar para mim? Fico em estado de choque, eu nunca estive com uma garota virgem, as garotas da universidade eram fogosas e vulgares, ela é fogosa mas não é vulgar, eu tenho que ser um cavalheiro com ela:
- Você tem certeza disso Dakota?
- Não me faça pensar demais.
Caminho a passos largos até ela e a beijo e vou soltando aos poucos, olho nos olhos dela e estendo minha mão ela segura, é como se estivéssemos comunicando pelo olhar, levo ela pro meu quarto, em pensamento peço aos céus para ter camisinha no meu criado, eu a encaro e então puxo seu vestido para cima e ela fica somente de calcinha e sutiã, um conjunto preto e meu pau aprovou aquilo, ela está deliciosa:
- Você está linda e gostosa nessa sua lingerie. - sussurro no ouvido dela.
Passo por trás dela e deixo beijos em sua nuca, orelha e deslizo minhas mãos pela sua barriga, como eu quero foder essa garota.
Me afasto dela e tiro minha camisa, sapatos, meias e calça, estou de cueca e fico de frente para ela, ela me olha com o mesmo desejo que eu a olho. Boa garota.
- Deite na cama Dakota.
Ela se deita e eu procuro seus olhos, ela me beija e aperta meu corpo sobre o dela, puxo seu sutiã para baixo e um seio salta para fora, abocanho ele e chupo, ela se contorce, faço o mesmo com o outro e agora eu quero provar outra parte dela, desço a calcinha dela e seu sexo fica exposto, Cristo que maravilha, eu preciso me afundar nela.
Ela está depilada e eu a beijo, minha língua brinca com seu clitóris enquanto meu dedo entra dentro dela, ela está encharcada, ela se remexe talvez pela sensação de algo entrando nela, já chega eu quero meter nela já:
- Dakota tem certeza disso?
- Como nunca tive antes.
Abro a gaveta do criado e um pacote fechado de camisinha está lá dentro abro e pego um envelope, tiro minha cueca e ela olha assustada pro meu pau, sinto vontade de rir mas deslizo minha mão nele como se estivesse masturbando e coloco à camisinha, desabotoo o sutiã dela e agora ela está toda nua e linda, pego suas pernas e levanto um pouco e posiciono na sua entrada, é agora.
- Eu vou te foder gostoso Dakota e você vai adorar.
Meto meu pau nela que arqueia sem gritar, ela é apertada e incrivelmente gostosa, quero me mover sem parar mas sei que a primeira vez é um tanto desconfortável:
- Ta doendo?
- Não muito.
- Eu vou me mexer se doer eu paro, e lembre-se agora você é minha.
Ela sorri e eu mexo devagar entrando e saindo um pouco, e fico assim por alguns minutos, até ela começar a se mexer junto comigo:
- Você quer mais rápido?
- Sim.
Oh bom Senhor era tudo que eu queria ouvir, meto fundo nela e começo a entrar e sair mais rápido, e metendo sempre no fundo, ela geme e é um misto de dor e prazer, e saber que sou eu quem está causando isso nela me deixa louco, chupo os seios dela, mordisco a orelha e sua boceta começa a apertar meu pau:
- Goze baby.
Ela geme baixinho e começa a gozar e só de ver ela tendo prazer eu jorro dentro dela e então saio de dentro dela e ela está ofegante e de olhos fechados, dou um selinho e me deito ao seu lado:
- Você gostou?
- Eu faria de novo doutor.
- De novo agora? - pergunto surpreso. Ela acabou de perder a virgindade.
- Sim.
Meu pau já começa a acordar com o simples "sim" dela:
- Seu desejo é uma ordem.
Agora que ela já não é mais virgem e está moldada para mim coloco-a de quatro, troco a camisinha:
- Você fica muito sexy de quatro.
Vou penetrando ela lentamente saboreando cada centímetro dela me engolindo e então desapareço dentro dela, seguro seu cabelo e meto com força e ela agora geme sem muito pudor, esse é o tipo de sexo que eu gosto mas por ela sou capaz de fazer amor calmo, eu não sei o que ela está fazendo comigo mas é bom, ela começa a ter espasmos e faz um gemido sensual que reflete no meu pau e eu gozo de novo, estou exausto:
- Você. É. Muito. Gostosa.
As bochechas dela estão rosadas depois do nosso exercício e ela está fodidamente mais linda e sexy neste momento, dou um beijo casto em seus lábios e aninho ela em meu peito e acabamos cochilando nos lençóis sujos, suados e com cheiro de sexo gostoso.

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