Capítulo 17

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POV. Dakota

Alguns dias depois...

As aulas estão ficando mais intensas e Jamie até me ajuda com algumas dúvidas, a semana de prova se aproxima e tenho me esforçado bastante, eu e Eloise passamos as tardes estudando e a noite fico com Jamie, hoje não será diferente:
- Tchau amiga, amanhã a gente estuda a matéria de primeiros socorros.
- Ta bom Dak, essas nossas tardes vão me ajudar demais.
- A mim também, até amanhã Elô.
- Até amanhã Dak.
Ela vai embora e eu vou tomar um banho, Jamie disse que me pegaria às sete para um passeio casual, depois do banho passo minha nova loção corporal que ganhei da Hil, tem um cheiro floral, coloco um vestido preto curto com uma jaqueta e botas e está ótimo, logo Jamie dá sua buzinada familiar e eu desço, entro no carro e dou um beijo nele:
- Oi meu amor.
- Oi minha gatinha, preparada?
- Onde vamos?
- Já vai saber.
Então ele liga o carro e seguimos o caminho o sol ainda ilumina o céu bem fraco e novamente estamos em Manhattan mas ele continua o caminho e chegamos em Brooklyn, ele estaciona e descemos do carro:
- Vem, quero te mostrar meu segundo lugar preferido.
Ele me puxa e começamos a andar pela ponte e a visão do sol se pondo é simplesmente magnífica:

Ele me puxa e começamos a andar pela ponte e a visão do sol se pondo é simplesmente magnífica:

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- Nossa Jamie isso é lindo.
- Você nunca veio aqui também?
- Já passei mas nunca num fim de tarde, Jamie eu não era uma garota que saía muito.
- To percebendo.
Fico olhando maravilhada a beleza da natureza e acho até que estou com cara de abobada agora, paramos em uma certa parte e ficamos observando a correnteza da água, ele está abraçado a mim por trás e beija meu rosto:
- Você tá me fazendo muito bem Dakota.
- Digo o mesmo Jamie.
- Eu prometo te proteger todos os dias. - ele fala sério.
- Porque tá dizendo isso?
- Dakota... - me viro de frente para ele. - Eu não sei como, mas o desgraçado fugiu.
- Quem?
- Brant.
- Como assim Jamie? A polícia estava lá...
- Ele teve algum cúmplice mas não posso afirmar isso, estão estudando as imagens de segurança dos corredores pois não há câmera nos quartos.
- Meu Deus Jamie e se ele...
- Shiiii... Não vai acontecer nada.
Ele me aperta em seu abraço e seu cheiro me acalma, ficamos mais um pouco ali:
- O que quer fazer agora?
- Um sorvete.
- Então vamos tomar um sorvete.
Voltamos para o carro e ele segue até o shopping e compramos um sorvete Mc' Donalds:
- Isso é delicioso né?
- Bom como sabe não sou de comer muitas porcarias mas um sorvete as vezes faz falta, isso deve ficar bem gostoso em você.
- o pensamento dele me chupando com sorvete me esquenta.
- Podemos tentar qualquer dia.
- Se quiser ir lá pra casa eu tenho um chantilly na geladeira pode ser gostoso.
- Jamie não me atiça.
- Vamos? - a voz dele está rouca.
- Vamos.
Saímos do shopping e quinze minutos depois estamos entrando no apartamento dele, ele caminha até a geleira e pega o chantilly e me puxa pro quarto:
- Quero que fique nua para mim...
Ele tira a roupa dele e se encosta na cama, eu não sei fazer isso direito mas por ele eu vou tentar, tiro as botas, em seguida a jaqueta e jogo nele, tiro o vestido lentamente e fico de calcinha e sutiã, ele começa a se masturbar de leve
- Desabotoa meu sutiã para mim?
- Dakota se eu te tocar agora você não vai ter uma preliminar como merece. - sorrio com as palavras dele.
Tiro o sutiã e jogo nele e a calcinha vou deslizando pelas minhas pernas e ela cai no chão, estou nua, ele para de se masturbar e vem ao meu encontro, me deita na cama e sacode a embalagem e espreme o chantilly nos meus dois bicos do seios, ele chupa ambos forte e com desejo, ele espreme mais do meio dos seios até o início do umbigo e sobe lambendo a trilha, onde a língua dele encosta me queima como se fosse brasa:
- Chantilly e Dakota é muito gostoso, vou provar agora com a sua boceta. - oh meu Deus.
Ele espreme uma quantidade generosa e começa a lamber, chupar e investir no meu clitóris, tudo está mais intenso, ele começa a enfiar a língua em mim e volta chupando, é uma tortura deliciosa e quando sinto que estou perto ele para:
- Não, você vai gozar no meu pau.
Ele coloca uma camisinha e se enfia em mim, vai estocando fundo e duro, quero gemer, gritar de tão bom que isso é e ele não para, investe mais e mais rápido e então gozamos juntos, deitamos lado a lado e ficamos olhando pro teto tentando recuperar o fôlego.
- Acho que você vai precisar de um banho.
- Eu também acho, estou melada. Entramos no banheiro e tomamos um banho rápido e me visto para ir para casa, ele para na porta e a gente se beija e então saio do carro, a brisa fria me faz arrepiar, da porta dou tchau para ele e entro...

POV. Brant

Depois de ter que pagar dez mil para um enfermeiro me ajudar a fugir daquele maldito hospital eu estou livre e com sede de vingança, aquele almofadinha me deixou com duas cicatriz no rosto fora o meu orgulho, eles vão me pagar... Hoje começarei a seguir os passos deles e  vou vingar tudo, a começar pelo doutorzinho... Vou tirar o que ele mais ama: a namorada!
Mas não vou mata-la essa dor é passageira, quero que ele a veja sempre e não poder tocar nela, eles vão me pagar por tudo pois agora sou um merda que não pode ir a faculdade, que não pode andar na rua por ser foragido, eles vão me pagar por tudo que eu perdi. Aquela vadia vai sofrer junto com ele.
Sigo o carro do médico e depois que ele sai do hospital fica em sua casa de riquinho e depois de um tempo sai de novo e vou seguindo ele sem ser percebido, ele para e buzina e então ela surge, linda e meu ódio aumenta, ela entra no carro e beija ele, os dois saem e sigo eles o tempo todo, vão ao Brooklyn, ao shopping, ao apartamento dele, com certeza devem estar transando e o pensamento faz meu pau endurecer, depois de algumas horas eles descem e sigo novamente, sempre andando devagar e atrás para não ser notado, ele estaciona e ficam se beijando, saio do carro e fico atrás de uma árvore observando eles, ela sai do carro e dá um tchau e entra.
- Esses sorrisinhos vão acabar!

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