trinta e dois¡

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L E S L I E

"Você... Você se sente confortável falando isso para mim?" Perguntei, acariciando seu rosto encharcado de lágrimas.

"Eu não me sinto bem falando isso pra ninguém, Leslie. Acha que é legal sair por ai falando que minha mãe morreu assassinada?" Ele pergunta frio e eu me calo.

"Desculpe." Falo baixo.

"Tudo bem." Ele disse com a voz rouca por causa do choro.

"Jack. Olha pra mim." Eu disse e Jack levantou sua cabeça, olhando fixamente para os meus olhos. "Eu... eu sinto muito. Eu estou sentindo... nojo. Nojo de ter o mesmo sangue do cara que destruiu a sua vida. Eu sinto muito, meu amor. Eu sinto muito." E então, Jack colou seus lábios com os meus rapidamente.

"Não foi culpa sua, baby." Ele acariciou minha bochecha com o polegar.

"Eu sei... mas eu... defendi meu pai todo esse tempo, me desculpe. Eu não sabia."

"Tudo bem. Vamos dormir?" Ele pergunta encerrando o assunto e eu assinto, me deitando na cama.

Logo sinto os braços fortes de Gilinsky me envolvendo e me apertando contra si.

"Boa noite, meu daddy."

"Boa noite, minha babygirl." 

"Oh, Johnson..." Os gemidos altos de uma garota me fez acordar num pulo.

"Ai pelo amor de Deus." Me levanto da cama e pego um desodorante que estava em cima da cômoda. Vou até o quarto de Johnson e abro a porta, apertando o botão do desodorante e jogando nas duas pessoas nuas em cima da cama. "EM PLENA A LUZ DO DIA NÃO É PRA TRANSAR, CARALHO!" Gritei.

"Para sua louca!" Mahogany tirou o desodorante da minha mão enquanto Johnson tossia.

"Jack esqueceu de te acalmar ontem a noite, sua maluca?!" Johnson perguntou irritado.

"Ela é muito frágil. Mas qualquer dia eu vou fazer ela transar comigo a força." Gilinsky brotou de não sei da onde.

"Essa sua namorada entrou jogando desodorante em todo mundo!" Mahogany disse irritada.

"Você estavam transando em plena luz do dia! Depois vocês transam, misericórdia!" Resmunguei.

"Vocês são chatos!" Mahogany vestiu suas roupas e se levantou, dando um beijo em Johnson e abraçando Gilinsky. "Vou tomar café ! Espero vocês lá embaixo." Mahogany desceu as escadas, nos deixando sozinhos.

"Jesus, Johnson! Você tem a síndrome da transa?" perguntei e Gilinsky soltou uma risada alta, enquanto Johnson permanecia com a cara fechada.

"Vocês são escrotos!"

"Eu vou jogar uma farinha em você!"

"Falando em farinha, o aniversário do Johnson está chegando!" Gilinsky disse animado.

"Por que farinha lembra o meu aniversário?!"

"Eu vou tacar ovos, farinha e tudo mais em você no seu aniversário loirinho!"

"Só tenta!" Johnson respondeu rindo.

"Vocês estão muito amiguinhos!" Gilinsky disse indignado.

"Ai para com isso!" Digo beijando os lábios de Gilinsky.

"Vamos logo descer? Eu estou com fome!" Johnson bufou e eu ri.

"Vamos."

Nós descemos as escadas e quando chegamos no andar de baixo, uma grande gritaria vinha do lado de fora.

"O que aconteceu?" Perguntei assustada e os dois Jack's me olharam também sem entender.

Eles foram lá pra fora, e quando eu fui tentar ir também Gilinsky me parou.

"Fica aqui."

"Mas..."

Ele não me deixou continuar e saiu correndo lá pra fora. Eu coemceia suar frio, até ouvir o grito de horror e desespero de Johnson.

Assim que Gilinsky veio correndo na minha direção com lágrimas nos olhos, eu me desesperei.

"O que aconteceu?!"

"A Mahogany, Leslie. A Mahogany levou um tiro."

Tudo bem, minhas amoras?
Aqui é a Julia, a @laurwngay.

O capítulo ficou curto comparado aos outros capítulos. Eu estava sem criatividade e escrevi isso ai.

Cheguei a pouco aqui mas já amo vocês.

xoxo, lili.

do better × jack gilinskyOnde histórias criam vida. Descubra agora