Capitulo 1

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Já é cedo quando eu acordei antes do despertador toca, to ansiosa ou seria o medo, não sei só sei que era o meu primeiro dia de trabalho. Elisa é como uma jovem com 1,65 de altura, magra, com os cabelos cor de mel , tem  19 anos e já tinha perdido a mãe que iria fazer 1 ano, se mudou para Nova York a cidade que não dormi pra conseguir um rumo na  vida. Nunca teve  contato com o pai e agora mais do que nunca presisava de um emprego, pelo simples fato de estar sozinha, sem país e sem dinheiro. Vocês devem estar se perguntando onde ela mora . Com a graça de Deus ela tem um amiga que mora em um Ap simples, ela é a Daniele uma irmã que nunca teve e sofrem pelo mesmo motivo a ausência de suas mães, porém Dani teve a perca da mãe quando era muito pequena foi criada pela avó. Eu me levanto olho pro céu e agradeço por mais um dia de vida e peço que tudo dê certo. Faço minhas higienes, visto minha roupa, uma calça social preta com uma blusa branca de botões e um sapato de bico fino alto, faço uma maquiagem simples, não quero parecer a louca, e vou até a cozinha quando vejo Dani já tinha preparado o café
- Bom dia para a mais nova empregada de Nova York. Diz ela sorrindo.
- Bom dia Dani acordou cedo hein, o que temos aí?
- como você sabe né, temos uma ótimo cardápio, café com leite e pão com ovo. Diz ela dando uma enorme gargalhada.
- eu prefiro pão com ovo do que muita comida de rico que tem por aí. Digo isso com muitas gargalhadas.
E lá vou eu  para o ponto do ônibus, onde muitos  carros passam e vejo alguns olhares de homems estranhos me olhando dos pés à cabeça. Sinceramente alguns homens da nojo.
Chego no meu destino uma prédio alto que só de olhar até o final dele dá tontura. Tomo coragem e pego o elevador quando a porta se abre vejo um ambiente bem agradável com muitos vidros e belas mulheres uma vem até ao meu encontro
- Olá meu nome é Helena você deve ser Elisa a nova recepcionista. Diz uma mulher, com aparencia um pouco mais velha.
- Bom dia Helena, sim sou à Elisa, hoje é meu primeiro dia.
- Então vamos conhecer o seu local de trabalho, vamos trabalhar juntas. Diz ela com um sorriso. Eu retribuo.
Algo me diz que seremos muito amigas.
Ela me ensina tudo direitinho me dá dicas e me fala os nomes dos nossos superiores e o chefão.
Quando escuto o barulho do elevador entra um homem MARAVILHOSO DE LINDO. 

Ele passa por nós mas nem comprimenta

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Ele passa por nós mas nem comprimenta.
- Esse é o chefão arrogante. Diz Helena fazendo careta.
- Educação passou longe, nem Bom-dia.
- você não viu nada, ele é simplesmenten ignorante e mal educado.
- Nem posso imaginar. Como é o nome dele mesmo?
- Elisa como você não sabe o nome do propio chefe. Helena cai na risada
- É sério.
- Marcos Braz.
O elevador  abre mais uma vez, desta vez sai uma bela mulher alta, magra de cabelos compridos digamos que seria uma Gisely na versão morena. Ela passa por mim e Helena o máximo que fala é um Bom dia seco.
- Essa aí é a Raquel a secretaria do poderoso, ela simplesmente se acha, dizem que ela é o senhor Marcos tem um caso.
- Ela é linda. Digo
- porém não vale um real, a pessoa que se mete com ela, sempre é demitida ela faz de algum modo com que o Marcos mande embora. Sem contar que é um piranha de carteira assinada.
- Meu Deus, o quanto mais longe dela e do senhor poderoso melhor, xô xô.
Percebo que Raquel vem até a recepção;
- Preciso que uma das Duas vá pegar café para o chefe.
Eu prefiro ir sou mais nova que Helena prefiro poupar ela. Quando volto a secretaria metida não está. Helena faz o gesto para que eu vá entregar até sala de Marcos. Respiro fundo, bato na porta ele só diz,entra. Quando entro ele está de cabeça baixa olhando para alguns papel, tomo coragem e falo;
- Desculpa encomodar, está aqui o seu café.
Ele levanta o olhar, me olha por volta de 10 segundos
- Quem é você?
- Sou Elisa a nova funcionária da recepção. Estendo a mão até a ele, porém o idiota continua na mesma posição.
- Onde está Raquel?
- Eu não sei, ela me pediu só o café.
- Ok, pode sair.
Viro as contas e saio, me dá vontade de bater a porta com força, mas saio como se nada tivesse acontecido.
- Helena que cara chato, acredita que ele nem agradeceu o café. Olha vou te dizer se eu pudesse tinha jogado aquele cafezinho nos olhos dele, sem
contar que eu estendi a mão até ele e o babaca nem se moveu.
- Como eu disse, você não viu nada. Continuamos o nosso trabalho, a hora voa e já é hora de ir embora pego minhas coisas e lá vamos eu e Helena até o ponto de ônibus, finalmente casa. Conto a Dani sobre o meu chefe que além de lindo é um arrogante, mal educado e ignorante. Ficamos conversando sobre algumas coisas e vamos dormi.

O arrogante do meu chefe Onde histórias criam vida. Descubra agora