Capítulo 9 REECONTRO INESPERADO

583 39 5
                                    

Demorei pra atualizar porque estava sem inspiração, mas aqui está outro capítulo. Comentem por favor, para me motivarem! Beijos!

POV S/N

Havia acabado de chegar do shopping com Camila, foi um passeio bem legal e engraçado. Compramos várias coisas, principalmente roupas, pois hoje haveria a festa de aniversário do Bernardo, meu irmão caçula. Nesse momento estava terminando de me arrumar, não vou dizer que não caprichei, porque seria mentira, me arrumei toda para uma certa pessoa. Finalizei com borrifada de perfume em meu pescoço. Saí do quarto e desci as escadas, encontrando Camila no fim da escada, ela se aproximou e ficou me olhando com um sorriso no rosto. Cheguei no último degrau e ela segurou a minha, beijando a mesma suavemente.

-Você está linda amor.- sorri.

-Obrigada, você também está bebê. - respondi sem jeito.

-Uma verdadeira princesa.- ela me encarou. Ri divertida.

-E você seria o meu príncipe? - perguntei sorrindo.

-Se você quiser.- ela deu um sorriso torto.

-Eu quero.- entrelacei os meus braços em volta de seu pescoço.

-Ótimo! Posso ser o que você quiser. - ela me deu um selinho suave. Íamos aprofundar o beijo, mas fomos interrompidas.

-Arrumem um quarto! - meu irmão mais velho, Daniel, comentou divertido.

-Cala a boca Daniel! - revirei os olhos e Camila riu. - Não rir idiota. - fingi estar brava.

-Calma linda. - ela beijou a ponta do meu nariz.

-Fofa!- beijei sua bochecha.

(...)

Estava sentada observando Camila brincar com o meu irmão Bernardo, é incrível como ela se dá tão bem com crianças. Eles e mais outras crianças estavam brincando de pique-esconde, e pelo visto a Camz estava escondida.

-S/n! Chama a Camila, já vamos cantar parabéns. - minha irmã disse e eu levantei e fui chamá-la.

-Camila! Cadê você?- continuei andando pelo jardim a procura dela, até que...

-Buuu!- dei um pulo por conta do susto.

-CAMILA! - levei a mão até o peito. - Eu vou te matar idiota. - disse ofegante.

-Desculpa amor, eu não resisti. - ela disse gargalhando.

-Para de rir. -dei um tapinha nela. - Vamos! Já vão cantar parabéns. - entrelacei nossas mãos e fomos andando até lá.

-Eba! - ela comemorou com um sorriso parecendo uma criança.

-Ownn. - dei um selinho nela, fazendo-a ficar corada. Chegamos até a mesa do parabéns e começaram a cantar, todos estavam batendo palmas.

-Aeee! - todos comemoraram.

-Faça um pedido filho. - meu pai disse segurando-o. Ele ficou um tempo em silêncio e logo depois assoprou, apagando as velas.

-Ué, como assim a família faz uma festa e não me convidam? - ao ouvirmos essa voz, todos nós nos viramos, inclusive Camila. E eu sinceramente não estava acreditando no que estava vendo. Não podia ser ela, não depois de todo esse tempo. Eu encarei o meu pai, que estava tão surpreso quanto eu.

-Amor! Você está bem? - ela se posicionou na minha frente, olhando-me preocupada.

-Não. Me tira daqui por favor? - pedi com os olhos já marejados.

-Claro! Vamos! - nós estávamos saindo até que Renata nos impediu, aquela que se dizia ser a minha mãe.

-Mas já? Nem matou as saudades. - ela falou com um sorriso cínico.

-E nem quero. Eu não nem o que você veio fazer aqui. - disse entre dentes.

-Não é óbvio? Vim matar as saudades dos meus filhos. - ela disse sorrindo.

-VOCÊ NUNCA SE IMPORTOU COM A GENTE!!- Daniel gritou irritado. Olhei pra Camila e ela não estava entendendo nada.

-Isso é mentira! Quem disse isso pra vocês? Aquele ali? - apontou pro meu pai, que a olhava com ódio.

-"Aquele ali" merda nenhuma, não fale assim do MEU PAI!! Ele sim cuidou da gente, quando você virou as costas e foi embora com o seu amante. O que foi? Não foi como esperava? Sejamos realistas, POR QUE VOLTOU? - eu estava prestes a explodir, senti a mão da minha namorada na minha cintura discretamente, em um pedido mudo para que eu ficasse calma.

-Eu já disse, estou com saudade. Me arrependi e quero voltar. - ela disse se fazendo de coitada.

-MENTIRA! Para de ser falsa! Tenho certeza que você está interessada em alguma coisa. - falei com toda raiva que sentia.

-E se for? Afinal, parece que você aprendeu comigo, resolveu dá o golpe em uma cantora agora. - ela disse debochada.

-CALA A BOCA! NÃO ME COMPARE A VOCÊ! - falei com ódio e parti pra cima dela, mas Camila e Daniel me seguraram.

-Amor! Por favor, calma! - ela alisou minhas costas na tentativa de me deixar calma.

-É maninha, não vale a pena. - ele disse com a voz embargada. Não gosto de ver ninguém que eu amo assim.

-Nossa s/n! Você tem bom gosto. - olhou Camila de cima a baixo e mordeu os lábios.

-EU TE ODEIO RENATA! ODEIO! - eu já chorava que soluçava.

-JÁ CHEGA! SAIA DAQUI AGORA! -meu pai a pegou pelo braço com força e a arrastou até a saída.

-Ei pequena calma, não chora, não gosto de vê-la chorando. - senti minha visão ficar turva. -S/n! Ei! S/N! - e depois disso eu não vi mais nada.



Aí está gente. Sei que foi um pouco curto, mas é porque estou com sono, então amanhã escrevo um maior. Vem grandes surpresas por aí, aguardem!

Ah, esse aqui é o Rodrigo:

Ah, esse aqui é o Rodrigo:

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Uma rosa para o meu amor- (Camila/you)Onde histórias criam vida. Descubra agora