Olá meus amore. Hoje é dia de??? Capítulo...
Boa leitura pessoal :)
CAPÍTULO 7
A chuva era forte, o vento fazia um barulho de assustar qualquer pessoa, quem dirá uma criança com sete anos de idade sozinha em um quarto.
O vento soprava forte, e a árvore batia com força em sua janela. Brooke ficou em posição fetal sob o edredom, o quarto estava escuro e seu pequeno corpo tremia e suava. Em um rompante a janela se abriu, ela gritou, mas não conseguia sair debaixo do edredom para pedir ajuda.
Tinha um monstro lá fora, o vento soprava a chuva para dentro do quarto, era abundante e ela estava sentindo o corpo molhar. O edredom estava ensopado e seu pequeno pijama de nuvem já estava deixando-a gelada. Ela ouviu quando ele pulou a janela, ele estava procurando por ela...
— Brooke, olá. Está tudo bem. Do que está com medo? — murmurou Kevin tocando de leve o braço da jovem. Ela não levantou a cabeça, apenas acenava em negação. — Você tem medo da chuva? Fizeram algum mal a você? — perguntou tentando forçar que ela o encarasse. — Porra garota, você está me assustando.
Brooke não conseguia compreender o que ele dizia, ele seria o mesmo homem? Que merda ele estava fazendo ali?
— Saia daqui! Saia, saia! — gritou empurrando-o e o pegando desprevenido.
Ela agarrou a garrafa, entornado todo o restante do líquido. Kevin a segurou fortemente. O que ele deveria fazer?
— Brooke, não! — vociferou arrancando a garrafa da sua mão e jogando-a no chão. Ela espatifou e o barulho levou Brooke a tapar os ouvidos. Sua expressão era de dor, medo... Kevin sentiu o coração apertar. Ele a abraçou, mesmo ela relutando e gritando ele a acalentou.
Brooke soluçava baixinho, estava fora de si, era uma nova crise diante de um passado. Ela tinha que superar, precisava ser forte. Não desmoronar. Aqueles braços fortes lhe segurando a trouxe conforto. Deus, ela precisava tanto ser confortada naquela época.
Longas horas se passaram e ela adormeceu, envolvida em braços quentes e acolhedores. Ela sequer pensou, apenas deixou-se sentir ao menos uma vez na vida ser acalentada por alguém.
Kevin permaneceu sentado abraçado a ela até não sentir mais suas pernas, que estavam em posição desconfortável e com isso, adormeceu junto a ela.
(***)
Brooke despertou dolorida, sua cabeça acompanhava a dor em seu corpo. Algo a apertava.
— Merda! — resmungou quando o entendimento passou diante dos seus olhos. O que a apertava eram os braços de Kevin, e o cheiro tão gostoso e amadeirado era do corpo dele.
O que eles fizeram? Aliás, o que ela permitiu que ele fizesse?
Empurrando de qualquer modo ela forçou suas pernas e se levantou, despertando-o em seguida. O quarto uma bagunça, cacos de vidro, sua cama sem lençóis... Ah sim, ela os havia retirado. Levou a mão a cabeça, havia bebido. O dia amanheceu... Droga o seu trabalho.
— Que horas são? — perguntou a procura do seu relógio e constatou que estava três horas atrasadas, na verdade, era tarde demais até mesmo para um telefonema. — Droga, isso não! — gemeu sentando-se sobre a cama.
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DEPENDENTES - DEGUSTAÇÃO - COMPLETO ATÉ 11/09
RomanceOBRA REGISTRADA. PLÁGIO É CRIME! SINOPSE: Quanto o amor pode machucar, ou o quanto ele pode curar? Podemos nos tornar dependentes de tal sentimento? A falta dele também pode causar cicatrizes irreparáveis. Amar muitas vezes é um sentimento...