C H A P T H E R O N E
H U M O R
(H U M O R)
P A R T E U M
A N O 2 0 3 5
Desde que nasci todos tiveram diversos planos para meu futuro, papai dizia que eu seria a garota mais inteligente do mudo e que ganharia vários prêmios, já minha mãe me via como uma cientista em algum lugar, ou até seguindo a carreira de CSI assim como papai fez, mas tudo isso foi esquecido na noite que Stormy caiu, no momento em que aquela luz surgiu aos meus treze anos, sabia que era cedo demais e que o mundo sofreria com isso.
Ainda me lembro como se seguiram os dias, papai procurando incansavelmente por ela, como se ela não tivesse sido desintegrada para proteger esse mundo, mas antes de começar a contar todas as tragédias em nossas vidas, vocês precisam conhecer nossa história, como por exemplo, meu nome. Muitos me chamam de Quick, mas meu nome real é Rosalyn, sobrenome Allen, como mamãe diz, a cabeça da trindade. Sim, tenho mais dois irmãos que são dois anos mais velhos que eu, Daniel e Dawn. Eles não são gênios, porém a escrita de Dawn é incrível, já Daniel é forte e ágil, tanto é que foi nomeado a uma bolsa de esportes por ser o Quarterback do nosso time de futebol americano.
Agora que já apresentei parte de minha família, acho que vocês já sabem de quem somos filhos, Barry e Alissa Allen, Flash e Stormy, o resto é história, como nos livros e revistinhas de ação que foram inspirado em suas aventuras.
"Rosie, o que você está escrevendo?" pergunta Dawn deitando ao meu lado na cama
"Disseram que é bom expressar nossos sentimentos, então estou escrevendo tudo que sinto desde o momento que nasci."
"Você escreveu sobre nossos pais?"
Dawn sempre foi melhor na escrita que eu, digo isso com todo carinho e uma ponta de inveja, sou melhor com cálculos e bioquímica, como já citei o gênio da trindade, porém antes que pudesse responder o alarme soou e então deveríamos ir, pois esta é a nossa vida, nós nascemos para a adrenalina.
Todos em Central City sabiam nossos nomes, sabiam quem éramos, toda nossa história e sempre tentavam destruí-la. No Museu de Central City Abracadabra usava toda sua magia para destruir tudo que um dia conquistaram.
"Olha, ela veio terminar o que o pai começou."
Abracadabra olha para mim como se fosse algum tipo de alvo, o que realmente eu era, já que ninguém em sã consciência daria as caras desse jeito.
"Quick!" Meus irmãos gritam ao mesmo tempo cercando a vilã
"Estou falando com a falsa aspirante a magia do futuro, que nem filha do Abra Kadabra é."
Nem dei tempo deles pensarem, usei minha velocidade para aparecer na frente da vilã que agora cerrava os dentes.
"Como ousa?" pergunta inconformada levantando suas mãos "Etsfase!"
Ela poderia ter toda a magia do mundo, mas todos conheciam sua estratégia, e eu sempre amei a Arte da Guerra, quando a onda rosa atingiu a parede já estava atrás dela cutucando seu ombro.
"Mil desculpas, mas acho que você errou." digo sorrindo enquanto meus irmãos gargalhavam
"Vocês acham isso engraçado?" pergunta enquanto tentava nos olhar ao mesmo tempo "Mas vão deixar de achar, pois crianças da velocidade não vencerão mais."
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HUMANITY
FanfictionApós anos de intervenção a Humanidade se acostumou aos Heróis, sempre os tendo como garantia de um futuro melhor, até que algo trágico acontece, fazendo os Legados agirem sem a supervisão da Liga da Justiça. Onde será que a Humanidade vai acabar?