Universo Pokémon

Prólogo: The Legendary Champion

Sete Anos Atrás...

Um Homem de aparência majestosa marchava pra lá e pra cá pelos corredores de um Hospital, o nervosismo era evidente em seu rosto. Ele não parava de esfregar suas mãos em uma tentativa de falha para diminuir sua ansiedade.

O motivo? Simples, sua esposa entrou em trabalho de parto á mais de Duas horas. Normalmente uma Cesáriana. Mas o fato de que sua mulher dar à luz a uma menina, e á futura herdeira de sua linhagem Real, além de seu primogênito, era algo que o deixava nervoso.

Dentro da Sala de cirurgia uma mulher de cabelos loiros, soltos e motins, a esposa do condutor da antiga  e pervesa Equipe de Kalos.

Estava em momento exaustivo, ela deveria permanecer acordada perante o parto, senão teria risco de seus Sistemas nervosos regressarem durante o sono, assim ela perderia o bebê com um único só movimento abaixo da cintura. Ainda mais se tratando com o cordão umbilical envolto do pescoço do pequeno. Mas ela não sabia como DEMORARIA TANTO.

Com certeza ela se lembraria de bater em seu marido por ter feito isso com ela, mas no momento haviam coisas mais importantes.

- Aguente mais um pouco Senhorita Fleur-De-Lis... - Pronunciou o cirurgião que realizava o processo do parto.

Logo após, podia ouvir um choro de um bebê. Ela olhou para o lado, esperançosa, viu um dos médicos carregando um pequeno bebê, que ainda chorava por não estar mais no útero de sua mãe. Sua pele era bem clara e seus cabelos eram ruivos arruaçados. 

Naquele momento ela chorou. Chorou de felicidade. Uma sensação que ela nunca tinha distinguindo á vida inteira.

- É uma menina! - Comentou o profissional enquanto entregava o bebê aos braços da Enfermeira, que enrolou com o pano e prosseguiu em limpa-la do sangue e sebo que cobria seu corpo. Após isso, entregou ela para sua mãe que logo se acalmou quando sentiu o toque dela pela primeira vez. Se sentiu bem á carregando. Se sentia uma mãe de verdade. 

Ela delicadamente acariciou o rostinho inocente, ela ainda não tinha abrido os olhos. Quando continuava á acariciar seu rostinho, sentiu uma de suas delicadas e pequenas mãozinhas tocarem o seu rosto. 

- Oi minha pequena... - Disse ela alegre, após beijar a testa de seu bebê --- Sou sua mãe, meu amor... - Sorri.

O bebê abriu lentamente seus olhos castanhos-Avelã e a primeira coisa que viu foi o rosto da mulher que lhe deu a vida, um sorriso se formou na sua boca sem dentes. Era como se a mera presença da mulher já fosse um motivo de alegria para á pequena que sorria radiamente com tanta pureza e inocência que era impossível não se cativar.

Cerca de Cinco Minutos depois, o mesmo homem com á face alpendre. Entrou no quarto onde sua esposa estava, á constatou deitada com um pequeno embrulho entre os braços. Olhou adiante de seu corpo exausto á seus cabelos que raramente ficavam soltos. E pensou; -"Ela está linda." E sorriu.

- Liesel... - Indagou o homem com um pingo de felicidade ao vê-la bem. 

- Lysandre? - Ela o olhou um pouco alegre e arrependida --- Por que não me acompanhou ao nascimento de nossa filha? Onde estava? - Séria. 

O homem conteve um breve suspiro, encaminhou até á mulher onde revelou seu rosto completamente pálido. Cicatrizado, traçado ao lado Esquerdo da face, que continha na testa até o queixo.

- Eles não me autorizaram em acompanha-la, Liesel, exprimiram que a Cesáriana seria de risco... Sinto muito... - Falou calmamente. Ele sabia que sua própria esposa tinha um temperamento forte, por tanto não conteve muitos detalhes oque os profissionais lhe disseram. --- Como está o nosso bebê? - Abre um breve sorriso. E beija sua testa. Constituindo de tudo para ver o pequeno Ser coberto pelo imbrulho.