Eai pessoas, tudo bem?
Enfim, desculpem-me (novamente) tive um probleminha com o celular, mas agora já está tudo normal, então BOA LEITURA. Não esqueçam de comentar 📝, votar ⭐️, e adicionar a história a sua biblioteca 📚(Assim vc fica sabendo sempre quando eu posto capítulos novos)
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Henry estava se arrumando, ainda estava receoso se deveria sair de casa, passou semanas em casa para evitar tudo, e todos, mas Jack estava certo, precisava achar respostas, e algo dentro dele sabia que era necessário mesmo não sabendo onde procurar.
Era por volta das 16 horas, quando Jack parou sua Toyota Hilux modelo 2001, em frente ao prédio onde Henry morava, o moreno entrou logo em seguida, antes que algumas meninas que estudavam na escola, o encontra-se, não queria receber olhares de ninguém, não sabia o que a população pensava, mas estavam todos assustados, foi preciso Robert ameaça perder algumas jornalistas locais para que eles saíssem da porta do prédio da Rua Presidencial, onde moravam, Jack sorriu ao ver o moreno, ainda estava cabisbaixo, mas era um avanço ter saído de casa, pensou o ruivo, estavam a alguns minutos na estrada, nenhum dos dois falavam nada, estavam virando uma esquina quando Jack avistou Malina, que acenava em direção ao carro, Ben estava ao seu lado.
– Você chamou a Mal? – Perguntou para um Henry pensativo que olhava fixamente para fora. – Henry... – Chamou-o tirando-o de seu devaneio mental, Henry olhou para o mesmo sem entender até ver Malina, e compreender que deveria ser sobre ela que ele falava. – Você chamou a Mal? – Repetiu.
– Chamei, vai ser mais uma ajuda, não acha? – Disse, Jack apenas soltou um sorriso torto, Henry poderia ver a frustração em seu rosto, provavelmente pensará que os dois iriam sozinhos, por isso não o questionou.
Malina e Ben, sentaram no banco traseiro da caminhonete, Ben sorria, como sempre estava bem humorado, Malina também sorria, mas estava mais seria, e se dirigiu a Henry.
– Tem certeza que vai fazer isso?
– Não tenho certeza... – Respondeu baixo, como se estivesse pensando. –... porém sinto que preciso saber! – Respondeu firme, não compreendia o porque dessa vontade está tão forte em si, mas sabia que deveria tenta de tudo para chegar a fundo nessa história.
Não demorou muito e já estavam descendo no estacionamento do cinema, apesar de ter concordado em ir, Henry não sentia-se convicto de que encontraria respostas em um filme, sentou na cadeira ao lado de Jack, que segurava suas pipocas, Malina sentou ao seu lado, sendo acampainhada por Ben, o filme começou, Henry prestava atenção em cada detalhe, e quanto mais via, mas acredita que não se tratava de um lobisomem, ou pelo mesmos aparentava que não, no meio do filme, quando o homem infectado com a maldição do lobisomem estava se transformando, Ben passou mal, sua asma havia atacado, e Malina o levou para o hospital, Henry iria junto, mas a mesma o mandou ficar, para ver se encontrava algo que pudesse ajudá-los a encontra um caminho pro onde começar.
Henry estava concentrado mal tocará na pipoca, enquanto Jack, apesar de também está concentrado, já acabara de comer a sua, e começava comer a do moreno.
Ao fim daquela obra cinematográfica, Henry estava convencido de que as mortes tinha um propósito, faltava saber qual, Jack o olhou quando perceberá que o sala estava quase vazia.
– Henry, você prestou atenção? – Perguntou, já soubera que o mesmo não gostava de assistir filmes.
– Sim... – Respondeu, sua cabeça rondava a mil, poderia jura que estava pegando fogo e saindo de suas orelhas.
– A pessoa que está se transformando, não sabe que isso acontece com ela, e como se ela fosse possuída! – Falou Jack, levantando. – Temos que encontra a pessoa! – Disse Jack convicto.
Algo ocorreu não cabeça de Henry, algo que até o momento ele não havia pensando, mas agora.
– E se não for uma pessoa? – Questionou. – Ou pior, se for uma pessoa como iremos encontrar-la?
Jack ficou pensativo, de fato não havia pensado nisso, não era como nas séries de televisores onde o culpado aparecia em suas frente, aquilo era real, e eles não eram ninguém para está entrando no meio de coisas que não compreendiam, pensava o ruivo enquanto dirigia em direção a casa de Henry, pensará se deveria pedir para Henry tirar essa ideia da cabeça, e viverem como qualquer outros jovens que ainda acreditavam que as mortes eram causadas por um psicopata, mas como conhecerá o mesmo, sabia que ele nunca iria mudar de ideia.
Chegou ao portão do prédio, e se despediram, porém antes de ir embora Jack falou: "Vamos da um jeito!"
Regina estava sentada não sala, e soltou um suspiro de alívio ao ver o mesmo entrando pela porta.
– Estava preocupada, tudo bem? – Disse abraçando o mesmo, Henry estranhou, mas não era tão estranho visando que acreditavam que havia um assassino na cidade.
– Estou mãe... – Soltando do abraço, assim quando Robert adentrou a sala.
– Então ele já chegou! – Disse colocando a chave da viatura sobre a mesa próxima à porta.
– Não estou entendo essa preocupação toda de vocês... – Disse Henry, eles apenas deram o sorriso torto de sempre. –... vocês sabem de algo que eu não sei? – Henry foi direto, a sensação de que escondiam algo dele, que estava presente em New York, estava voltando com uma força maior do que antes, e a sorriso nervosos que eles estampavam em seus rostos era a prova de que estava certo.
– Começou de novo com a mania de conspiração em Henry! – Disse Robert, com um olhar fechado, Henry sabia o que aquilo significava, é minutos depois estava dando gargalhadas no chão, por conta das cócegas que o mesmo fazia nele. – Acha que ainda escondemos algo... acha? – Dizia rindo também, Regina assistia tudo jogava no sofá em tamanho descontrole, com sua risada fina que causava certo desconforto em todos, que sempre acabavam rindo juntos.
Era pro volta da meia-noite quando Henry estava indo deitar, apesar do momento de descontração que teve com seus pais o pensamento de que escondiam algo dele ainda estava presente em sua cabeça, e com ele adormeceu.
Barulho.
Ouvia-se barulho, de uma TV fora de sintonia, Henry andava pelo local escuro, cheirando a mofo, aparentava ser uma casa, mas algo dentro de si, dizia não ser aquilo olhou em volta, e havia bancos, então teve certeza, estava em uma igreja, um pequeno tremor rondou teu corpo, continuou andando seguindo aquele som, que o cansava incomodo, passou por cima do altar embaixo de uma enorme cruz, entrou em uma pequena porta que havia ali, por baixo, entrando em uma sala que havia umas cômodas, a sacristia, pensou.
Ao final da sala, havia uma criança sentada no chão molhado, olhava fixamente para a televisão fora de sintonia, Henry começou se aproximar, porém excitou recuando para trás.
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ORIGEM - A Iniciação [ROMANCE GAY]
RomanceHenry, sempre teve uma vida pacata, nunca passava mais de seis meses em uma cidade. Acreditara que a causa era o trabalho de seu pai, mas isso fazia com que o mesmo não pudesse construir amizades duradouras, o que fizera o mesmo acreditar que não po...