Uma Fanfic STARCO
"-Você tem um crush no Marco Diaz? Não brinca!
Eu nego com a cabeça de uma forma desesperada. Claro que não. Eu não tenho um Crush no meu melhor amigo. Eu só sinto ciúmes por ele não estar mais comigo quando eu preciso como nos últ...
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A semana passou num piscar de olhos. A recuperação finalmente tinha acabado e eu e o Marco estávamos devidamente aprovadíssimos. Então agora começavam a minhas primeiras férias de verão na terra. Com um sol escaldante e muita curtição! Não no primeiro dia. Eu fui obrigada a passar o dia todo no calor da casa dos Diaz. Passei a ler toda a lista de contatos e falei com todos eles. A cabeça de ponei reclamou por eu ter esquecido dela e a Janna me contou sobre o seu "encontro" já que eu estava ocupada demais fugindo da escola pra ouvi-la pessoalmente. O tom foi o último, já que a gente sempre falava de mais. Depois de muito tédio eu acabei dormindo. No dia seguinte eu fui surpreendida pelo tom na minha casa tentando manter o livro de feitiços pesado nas mãos pra me dar uma surpresa. Eu ri da sua tentativa que não estava dando muito certo.
—Bom dia, Starzinha— ele disse e abriu o livro—Olha quem mais veio te dar bom dia também.
Glossaryck saiu de lá e nem se importou muito com a gente.
—Eu quero pudim de sobremesa!—ele gritou e entrou na torre que há muito tempo tinha sido abandonada sem sua presença ilustre.
Tom revirou os olhos.
—Ele sempre estraga as surpresas—ele disse e nós rimos—Como você está, Star?
Eu me despreguei e cocei os olhos.
—A ponto de morrer de tédio nessas férias. Não tenho mais monstros pra lutar nem aventuras loucas com...— eu disse e não senti o que estava dizendo até falar—Deixa isso pra lá, né.
Ele sorriu.
—Eu prefiro antes que eu exploda— ele disse e se sentou na cama junto comigo.
— Eu prefiro que você não faça isso—eu disse e nós ficamos em silêncio.
Tom parou por um segundo antes de começarmos a ouvir passos. Ele veio pra cima de mim e começou a me abraçar
—TOM!—eu gritei.
—Espera. Vai valer a pena, juro— ele disse.
Eu franzi as sobrancelhas e concordei. Ele continuou abraçado em mim e me cutucando fazendo cosquinha.
—Aí tom...Para—eu disse enquanto me remexia de um lado pro outro morrendo de rir
Em meio às cosquinhas eu nem percebi a verdadeira intenção do tom.
—Oi Marco— ele disse e eu liguei uma coisa na outra. Os passos. O abraço...—Tudo bom com você?
