The True History Of Dilmer

The biggest secret

Noite passada após ter discutido com minha mãe, acordei no meio da madrugada ouvindo pessoas falando, fui no quarto de Madson e ela estava dormindo que nem um anjinho e Dallas também. Cheguei até a escada e vi que era minha mãe e meu pai discutindo. Tentei fazer o mínimo barulho e ouvir porque eles estavam gritando tanto...

- Eddie as coisas teram que mudar, ela não está comendo, isso não é certo, e ela não fala com a gente.

- O que nós podemos fazer? Não vamos bater nela para  comer.
Madson acordou e perguntou o que estava acontecendo , pus ela na cama e ela voltou a dormir, voltei e eles não estavam mais lá então fui para meu quarto..
Acordei com minha mãe me gritando.

-Demetria! Tem um menino querendo falar com você no telefone!!

-Um menino? Quem será?
Desci correndo e peguei o telefone.

                          Chamada Telefônica

Demi: Alô?

Wilmer: Oi, sou eu Wilmer.

Demi: Como você consegui o número da minha casa??

Wilmer: Foi muito fácil, tenho meus contatos. Mas eu vim falar que não vai dar pra nós sairmos final de semana.. Que tal hoje a tarde?

Demi: Hoje a tarde tá ótimo.

Meu deus, como eu vou sair e dizer que estou indo me encontrar com um cara de 29 anos!

Wilmer: Ok. Passo na sua casa às cinco horas da tarde. Até.

Demi: A-até.

                            Chamada inserrada

MEU DEUS! Já eram três e meia, e eu acabei de acordar!
Corri para meu quarto, tomei um banho, sequei meu cabelo, botei um short e uma blusa branca. Falei pra minha mãe que iria na Marissa e ela acreditou. Quando fui ver Wilmer já tinha chego.

-Tchau mãe, pai, até mais tarde!

-Tchau filha. Disse minha mãe sorrindo..

Fui até a porta e Wilmer estava lá parado em frente, fechei a porta na mesma hora para que ninguém o visse.

-Ei! Eu quero cumprimentar seus pais.

-Não você não quer. Respondi rindo.
Entramos no carro

-Aonde vamos? Perguntei curiosa.

-Em alguma lugar para menores de idade! Ele riu da minha cara

-Há há há há! Que engraçado você. Botei a mão no peito como estivesse me sentido ofendida.

Chegamos e ele parou em uma sorveteria. Ela estava vazia. Ele pediu um sorvete de flocos e eu de morango, sentamos na mesa mais no canto por causa dos paparazzi's.

-Então sobre oque vamos conversar? Eu perguntei comendo meu sorvete.

-Me diz você. Oque é isso no seu braço? Ele me olhou bem nos olhos.

Na mesma hora eu congelei. Senti um aperto no peito. Como ele tinha visto, eu tinha coberto com maquiagem. Oque eu falo agora? Se ele falar com meus pais? Parei de comer o sorvete e arrastei pro canto..

-Não quero falar sobre isso... Falei olhando pra janela.

-Demi. Eu tô aqui, você pode contar comigo, eu posso te ajudar.

-Não você não pode! Estava quase chorando. Aquilo era tão constrangedor. Ninguém sabia.

-Demi, fala comigo. Se você está preocupada se eu vou contar ou coisa do tipo relaxa, mas fala comigo.
Ele não parava de olhar diretamente nos meus olhos.

-Eu me corto oque mais você quer saber!
Assim que disse isso, caíram lágrimas dos meus olhos e não paravam de cair..

-Demi você sabe que isso pode piorar, não é bom ficar se auto mutilando. Você pode acabar se machucando de verdade. Eu quero você be..

Assim que ele ia terminar de falar foi interrompido com paparazzi's gritando e tirando fotos.

-Meu deus! Meus pais vão me matar! Precisamos sair daqui!
Disse olhando pra ele.

-Ok vamos!
Ele pegou na minha mão e por um estante eu me senti leve, e meus problemas tinham desaparecido, me senti protegida. Fomos para o carro, ele andou mais rápido possível. Minha mãe ia ver as fotos e eu estaria morta!
Ele parou na porta da minha casa.

- Você tá bem? Ele disse olhando pra mim.

-Estou... Disse olhando pras minhas mãos.

-Você pode conversar comigo.
Ele passou passou a mão em meu cabelo. Senti dês da minha nuca até minhas pernas se arrepiarem. Olhei para ele e fui beija-lo.

-Demi! Você ainda tem 17 anos!

-E?

-E que eu não posso te beijar, mesmo que eu queira eu não posso!

-Ok. É melhor eu entrar, minha mãe deve estar preocupada.