Lorenzo

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Voi confessar que non sou homem de dar mole pra qualquer uma, mas che criminosa está mexendo comigo, non é pela belleza, mas si pelo frio e a adrenalina mi sento quando io perto dela, é cessate il fuoco em un mar de petróleo.
Ma questo va passare pedi para que il mio homens trouxesse una vadia bene gostosa e linda para matar la mia volontà de torturar Emma em mia cama.
Io estou recrutando novos capangas, os antigos estão cansados ou com una vita pra levar.
Estou tentando conoscere la massima de homens interessantes, na casa de mia nonna conheci um ragazzo novo que appare ter uns 15 anos porai, ele non tem famiglia e nem ninguém, ele disse que está trabalhando por conta em una pizzeria em monte Carlo, dice ganhar poco mas da pra pagar o tetto que mia nonna o oferece.
Il mio idea é de acolher e dar o meglio pra ele se tornar un dos mio.
Io non gosto de vê mio homens morrer, io cuido muito bene deles, e de famiglia só mia nonna e uns tios que depende de mia máfia, somos muito unito apesar da distanza, tenho cinco primos são todos mafiosos também, mas nada a ver com a Itália, ter famiglia na máfia non é fácil, por que por la colpa della guerra, perdemos molti parenti e io non quero perdere mas ninguém.

_ Olá docinho, sentiu saudades.

Valerie entra come una prostituta,
Que é o que io preciso.

_ Ora tire suas vestito.

Valerie tira la tua veste e viene a mi, pronta a servire de consolo do mafioso.

(Emma)
Logo depois do banho o italiano me ajudou a me secar a me vestir, cada vez mais ele chegava mais perto, então ao terminar ele me deixou na cama me cobriu se retirou, logo em seguida a senhora sua empregada me trouxe o jantar e me ajudou a me deitar para dormir, como se isso fosse possível, a gemedeira que vinha do quarto ao lado era de incomodar até o prédio vizinho de cinco quadras de distância daqui, eu não sabia se era um dragão engasgado ou um elefante roco, mas que estava barrulhento estava. Este italiano não perde tempo mesmo.
Então depois de horas ouvindo sem nem querer consigo dormir.
Ao acordar pela manhã a senhora me pede para sentar e que o café da manhã já iria esfriar, então ela se sentou do lado da cama e começou a me observar.

_ Você é tão linda, tão jovem, o que faz por aqui?

_ Eu estou de visita.
Então minto.

_ Só tem você?

_ Ah sim só eu.

_ Pode se abrir comigo, o patrão saiu, e não voltará tão cedo, se ele estivesse aqui acredite nem conversando com você eu não estaria.

_ Você não é italiana?

_ Não eu não sou, eu não me lembro muito da minha vida, as vezes vejo alguns flashs mas é coisa da minha cabeça..

_ Por que acha isso?

_ Por que eu vejo você, todas as vezes que me sento e esses flashs vem, aparece você e um menino lindo dos olhos grandes e azul, assim como o seus.

_ Talvez você já trabalhou para meu pai, nós fomos criados por babás minha mãe fugiu comigo ainda pequena, eu tenho tanta saudades dela, seria bom se se você se lembra se quem sabe você conhece minha mãe.

_ É talvez deva ser isso mesmo, agora me deixe me voltar para a cozinha tenho muito a fazer.

_ Ei já que o italiano não está, eu posso ir até a cozinha com você?
Pra conhecer o resto das casa?

_ Olha minha querida eu não posso, há câmeras de segurança por toda a casa, o patrão ficaria uma fera comigo.

_ estou cansada de ficar sozinha, mas tudo bem, não quero te trazer problema, Ah e aliás como é o nome da senhora?

_ Me chame de Eliza.

_ Ah sim Eliza, obrigado pela companhia, o nome da minha mãe era parecido, só não me lembro.

_ Olha já é um começo, quem sabe eu consiga me lembrar dela, Ah e não saia daqui irei te trazer algo.

Então Eliza se retira aí então vou atrás dela até a porta, olho para todos os lados do corredor e vejo muitos seguranças, Eliza aparece do fim do corredor com algo na mão.

_ Olha só Eliza quem é esse?

_ Essa e a xodó do patrão ele ama gatos, ele achou ela em meio aos carros na cidade, então ele trouxe pra casa e cuidou dela.

_ Ela é linda, eu amei posso ficar com ela?

_ Ah acho que o patrão não vai achar ruim, então eu trarei os outros.

_ Outros? Tem mais?

_ Sim ela tem sete filhotinhos.

Eliza chega com uma cesta em mãos está cheio de gatinhos todos ainda de olhos fechados.

_ Agora você tem companhia Emma, não ficara sozinha e nem triste, Tchal tenho que ir...

Eliza sai deixando os gatinhos comigo, e que companhia são um mais lindos do que o outro, por um bom tempo não ficarei entediada.
Bom então lembro que o italiano saiu vou até minhas gavetas e pego a caixa de grampos, vou até o closet e tiro os casacos um por um tudo na ordem que estava, então ao tentar abrir a porta o grampo se quebra, e quem sabe se eu juntar uns três quem sabe de certo dessa vez.
E na segunda tentativa ouço o som da porta se destravar.
O medo toma conta de mim, então delicadamente abro as portas que dão ao quarto do patrão.
Ao entrar vejo roupas íntimas femininas por todo o chão, mas que roupas ridículas, é roupa de mulher necessitada de sexo com homens com dinheiro, o cheiro das roupas dela é o cheiro do perfume mas vagabundo que já senti chega até a dar nojo.
Então ao vasculhar as gavetas dele acho uma pistola carregada entre as roupas dele, nossa é o cheiro dele é de atissar qualquer uma, então deixo a arma no mesmo lugar se eu pegar ele poderá notar é quem sabe matar até a empregada por um erro meu, eu não quero ver mais ninguém morrendo por culpa minha.
Perto da cama há um quadro como a no meu banheiro, uma noiva e um rapaz que tenho certeza que não é o italiano, o espelho por onde ele me vê está com uma cortina na frente, então a abro e consigo ver tudo o que ele vê, a visão é de minha cama e a porta do banheiro e do closet, bom então ele me observa na minha cama, a porta do quarto dele se abre e rapidamente eu volto para o meu closet, penduro os casacos e volto para minha cama.
UFF por pouco não consegui, esse gesso no meu pé quase me entrega.

A filha da mafiaOnde histórias criam vida. Descubra agora