Don't tell your mother (Norminah - Short Fic)

Capítulo 1

Heey õ/

Olha eu aqui de novo com uma short fic Norminah! Não, eu não me canso desse OTP [AA]

Essa fic é bem diferente de Truth or Drink, mas espero que vocês gostem dela também <3

Boa leitura!

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[Imaginem a Dinah assim nessa fic]

DINAH'S POV

– Filha, não esqueça que amanhã...

– Minha tia e minha prima chegam. Eu sei, mãe, a senhora não falou de outra coisa a semana inteira!

– Sem exageros, Dinah.

Revirei os olhos e minha mãe me fuzilou com o olhar. Sorri para me desculpar apesar de estar com a razão. Ela não parava de falar sobre a chegada de minha tia com sua filha. Fazia bastante tempo que não nos víamos, tanto que eu lembrava vagamente da existência dessa prima.

Minha mãe disse que vivíamos grudadas e que éramos como irmãs, mas eu lembrava de ser o oposto. Nós nos odiávamos e isso só piorou quando ela arrancou a cabeça de minha barbie favorita quando tínhamos oito anos. Chorei por dias e prometi vingança, mas ela foi embora com minha tia para outro estado e não pude cumprir a promessa. Até hoje guardo os restos mortais da barbie em um baú com meus brinquedos de criança que está no porão da casa. Quem sabe com a volta dessa garota eu possa finalmente ter a minha vingança.

[N/A: a Dinah deve ser canceriana nessa fic haha]

Entrei em meu quarto e tranquei a porta. Tirei as roupas, tomei um banho demorado e vesti o primeiro pijama que vi. Suspirei. Aquela seria mais uma sexta igual as outras: ficaria em casa comendo besteiras enquanto assistia alguma série ou filme.

Prazer, sou Dinah Jane Hansen. Ou como todos me chamam na universidade: perdedora, nerd, quatro olhos, feia, fedida... e por aí vai, cada dia ganho um novo nome, pode escolher.

Era chamada de tantos nomes todos os dias que passei a acreditar em cada um deles. Estava sempre escondida em roupas largas, bonés, toucas, óculos. Quanto mais coisas usava melhor, ninguém era obrigado a ver a pessoa horrível que eu era.

As cenas de sexo do filme azul é a cor mais quente começaram e foi impossível não ficar excitada. Cruzei as pernas na esperança de aquietar minha intimidade, mas ela apenas pulsou ainda mais, exigindo atenção.

Desliguei a televisão e sentei-me na cama um pouco inclinada, encostando as costas na cabeceira. Infiltrei minhas mãos por baixo de minha blusa e comecei a massagear meus seios, deixando-os túmidos em poucos segundos. Arfei.