Don't tell your mother (Norminah - Short Fic)

Capítulo 6

Heey õ/

Sei que demorei 84 anos para atualizar, mas tenho um filho para criar chamado TCC. Me desculpem ;(

Espero que gostem do capítulo <3

Boa leitura!

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- Shhh... don't tell your mother. - apertei minhas coxas e ela puxou-me pela nuca, colando sua boca na minha.

NORMANI'S POV

Nunca quis tanto beijar uma garota. O seu nervosismo, timidez e ingenuidade me deixaram louca. Ela realmente achou que eu queria experimentar o seu brilho labial da forma tradicional?

Por um momento pensei em perguntar se ela era BV, mas aquilo seria impossível. Linda do jeito que ela era, com certeza havia uma fila de garotas e garotos para beijá-la.

Nossos lábios se provavam, mas ela se mantinha parada, tensa. Tentei várias vezes aprofundar o beijo, mas ela não me dava espaço.

Qual é, garota do boné?! Me deixa te beijar de verdade!

Encerrei o beijo com um selinho demorado e olhei para ela, ela abaixou a cabeça imediatamente e permaneceu na mesma posição. Suas mãos seguravam com tanta força o mármore da pia que com certeza já estavam machucadas. Retirei suas mãos de lá e ela as fechou em punhos.

- Relaxa, eu não vou te machucar. - disse e aos poucos ela abriu as mãos, mas elas estavam trêmulas.

Coloquei suas mãos em meus ombros e novamente levantei o seu queixo para que me olhasse. Ela estava tão assustada.

- Você está com medo? - perguntei e ela assentiu. - De mim? - perguntei com a testa franzida e ela assentiu de novo. - Por quê? - perguntei confusa. Eu não era tão ameaçadora assim, ou era?

- Nã-não te co-conheço. - gaguejou. Ela não conseguia dizer uma frase sem gaguejar e aquilo estava me encantando.

Ergui a mão direita para levar até o seu rosto e ela apertou meus ombros e se encolheu, como se eu fosse bater nela. Mas que porra?!

Toquei o seu rosto e acariciei a sua bochecha com o polegar.

- Eu não vou te machucar. Meu nome é Normani, e o seu? - ela me olhou e suspirou.

- Dinah. - sorri. Um nome lindo e diferente igual a dona.

- Então, Dinah... - saboreei o seu nome ao pronunciar. - Posso te beijar de novo? - ela abriu um sorriso tímido e assentiu.

Minha mão foi novamente para a sua nuca e a minha boca voltou a cobrir a sua.

Dessa vez ela me deixou aprofundar o beijo e quando as nossas línguas se tocaram o meu corpo arrepiou-se por inteiro. Minhas mãos deslizaram por seus braços e foram para a sua cintura, apertando a sua carne e colando mais ainda seu corpo no meu.

Ela arfou e apertou suas mãos em meus ombros. Tentou retirar suas mãos de meus ombros e levá-las para a minha nuca, mas desistiu no meio do caminho como se precisasse de autorização para continuar.

Mordi seu lábio inferior, puxei e soltei.

- Me toca, Dinah. - sussurrei e voltei a beijá-la.

Suas mãos ainda trêmulas foram de meus ombros para a minha nuca, acariciando de leve.