Capítulo 7

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Quem é vivo né, mores, sempre aparece! haha

Desculpem por ter demorado séculos ;( mas já expliquei o motivo t.t

Antes de me xingarem, sintam esse cheiro. Isso mesmo, cheiro de Normani tops! haha

Boa leitura!

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- Anotado! Agora vá e goze bastante!

- Rick!

- Não goze bastante então!

- Argh! Te odeio! - ele riu e eu encerrei a ligação.


DINAH'S POV

Coloquei o celular em meu bolso e fui em direção à Normani, que ainda estava encostada no carro que deveria ser seu. Ela abriu um enorme sorriso e eu quase tropeço.

- E então?

- Tu-tudo certo, po-podemos ir.

Ela assentiu e deu a volta no carro para abrir a porta do passageiro para mim. Fiquei chocada, ninguém nunca tinha feito isso para mim, nem mesmo Rick.

Acomodei-me no banco e coloquei o cinto de segurança enquanto Normani fazia o mesmo. Eu evitava olhá-la, minhas mãos tremiam e suavam em meu colo.

- Dinah, nós não precisamos ir para o meu apartamento. Você sabe disso, não sabe?

- Sei.

- Ótimo. Não quero que você se sinta obrigada a ir. Podemos ir a um restaurante, o que acha?

- Eu... pre-prefiro ir para o seu apartamento.

- Tem certeza?

Respirei fundo.

- Tenho. - disse firme e olhando para ela. Ela sorriu e deu partida no carro.

A minha certeza foi diminuindo conforme nos afastávamos da boate. Estava dividida. Um lado dizia que era uma completa loucura aceitar ir para o apartamento de uma estranha, e o outro dizia que eu deveria aproveitar porque aquilo não aconteceria novamente.

Olhei para a garota ao meu lado pelo rabo do olho e suspirei. Que mulher linda e gostosa! Que pegada da porra! Precisava admitir, não via a hora de ter aquelas mãos em meu corpo de novo. Apertei as coxas discretamente e tive que me controlar para não gemer.

Entramos na garagem de um prédio luxuoso, ela realmente morava perto da boate. Retirei o celular do bolso e mandei rapidamente o endereço do lugar para Rick. Agora podia respirar aliviada.

Ela deu a volta e abriu novamente a porta para mim. Eu agradeci e levei um susto quando ela entrelaçou sua mão na minha e foi me guiando em direção ao elevador. O meu nervosismo voltou com força total.

Entramos na caixa metálica e quando as portas se fecharam não tive nem tempo de raciocinar, Normani encostou-me na parede gelada do elevador, uma de suas pernas no meio das minhas, sua coxa pressionou o meu sexo com força e sua boca cobriu a minha, abafando meu gemido. Porra!

Suas mãos cravaram na pele da minha cintura, o seu corpo roçava no meu. Levei as mãos até a sua nuca, arranhando e puxando o seu cabelo.

As portas do elevador se abriram e ela foi me guiando para fora. Minhas costas bateram na porta do seu apartamento, ela retirou a chave do bolso e abriu a porta sem parar de me beijar e pressionar o seu corpo no meu.

Don't tell your mother (Norminah - Short Fic)Onde histórias criam vida. Descubra agora