Don't tell your mother (Norminah - Short Fic)

Capítulo 12

Eu estou muito doida, viado! haha

2K de visualizações em "don't tell your mother", quase 3K em "truth or drink" e "let me love you" foi super bem recebida por vocês. Muito obrigada mesmo! Vocês são incríveis <3

Cada voto, cada comentário é super importante para mim. Faço questão de ler todos e verificar em qual parte da fic vocês estão comentando. Tem uns que fico rindo sozinha quando lembro AUSHAUSH'

Não pude deixar de notar algumas pessoas novas votando e comentando. Sejam bem viadas! Quer dizer, bem vindas! haha

E vocês pediram mais close nessa fic, não foi? Então tomem close!!! 

Boa leitura!

__________

– Shh... don't tell your mother!

Minhas pernas ficaram bambas e meu corpo arrepiou-se por inteiro, então eu tive certeza que a minha vingança contra a assassina de barbies havia ido por água abaixo... de novo!

DINAH'S POV

Consegui me afastar discretamente de Normani e puxei Rick pelo braço.

– Mãe, Rick e eu vamos até a cozinha verificar se está tudo certo para nosso almoço. – disse tentando manter a minha voz o mais normal possível. Ela assentiu e eu voltei a puxar meu melhor amigo para fora dali.

– Posso ir junto? – Normani perguntou.

– NÃO! – Rick e eu respondemos juntos e saímos dali antes que minha mãe falasse algo.

Passamos pela cozinha e estava tudo certo para o almoço, mas antes de retornarmos para a sala de visitas fomos para os fundos da casa, onde não havia ninguém.

– Amiga, fala que aquela Normani que está lá na sala não é quem estou pensando! – pediu desesperado.

– Você não sabe o quanto eu queria te dizer isso. – disse e as minhas mãos não paravam de suar devido ao nervosismo.

– Dinah, você passou a noite inteira trepando com a sua prima!

– Eu sei, ok? Não precisa ficar me lembrando disso, já estou me sentindo culpada o suficiente!

– Meu Deus! Isso é surreal! E ela ainda está com o seu boné! – disse e riu.

– Não tem graça! – disse e lhe dei um pequeno tapa. – O que eu faço agora, Rick? Me ajuda! – implorei.

– Agora você só tem duas opções: a primeira é fingir que nada aconteceu e que vocês realmente acabaram de se conhecer. E a segunda é continuar trepando escondido por aí.

Dei um pequeno soco em seu ombro.

– É óbvio que ficarei com a primeira opção. E você nem ouse abrir essa sua boca gigante, entendeu? Conhecemos a Normani hoje, alguns minutos atrás.

– Sim, senhora. – disse e bateu continência. Revirei os olhos e voltamos para a sala.

Novamente tentei me manter o mais neutra possível, mas era impossível com a presença de Normani no mesmo local, ainda mais que ela não fazia questão nenhuma de ser discreta e me encarava o tempo inteiro.

O que se passa na cabeça dessa garota? Nossas mães estão aqui, somos primas! Será que ela não tem noção do perigo?