Finge que ainda é domingo <3----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Tendo sido previsto pelo oráculo que Acrísio, rei de Argos, seria assassinado por um neto, o rei mandou aprisionar sua filha Danae numa masmorra, para que nunca chegasse a ter filhos. Mesmo assim, fascinado pela beleza daquela mulher, Zeus entra na masmorra sob a forma de uma chuva dourada e engravida Danae de Perseu.
Furioso, o rei ordena que mãe e filho sejam colocados numa cesta posteriormente lançada ao mar. Com a ajuda de Zeus, a cesta dá à costa do reino de Polidectes, este acaba por cobiçar Danae, mas como o rei estava destinado a casar com outra mulher, Perseu não deixa que ele se aproxime de sua mãe. Na tentativa de se livrar de Perseu, Polidectes convida mãe e filho para uma festa, tendo como condição a todos os convidados que lhe ofereçam um cavalo.
Como Perseu não podia satisfazer esta condição, o rei sugere que traga a cabeça da Medusa, ser horrendo que petrificava os homens com o seu olhar. O rei pensava que o filho de Danae nunca retornaria vivo, mas este consegue realizar a tarefa com a ajuda dos deuses.
Assim, Perseu consegue derrotar a Medusa e voa de volta ao casamento de Polidectes, carregando a cabeça decapitada do monstro. Ao sobrevoar o Mediterrâneo avista Andrômeda, acorrentada a um rochedo para servir de oferenda a Cetus, a Baleia. O herói mata a Baleia e salva a princesa, com quem posteriormente se casa, gerando desta união o povo Persa.
A profecia do oráculo que inicia a lenda acaba por ser realizada pois o herói, neto de Acrísio, durante um evento desportivo lança acidentalmente o Disco, acertando no rei e provocando a sua morte.
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Quando Lauren chegou em casa naquela noite todas as meninas já estavam dormindo, tinha pegado carona com Zayn e Verônica e ficou um pouco mais com eles para conversar sobre seus dias, Vero disse que tinha encontrado com a caloura, e que serviu de professora; Malik tinha passado o dia trabalhando em uma planta para um estúdio de música; e a morena tinha sumido na parte da tarde entregando fotografias de seus quadros juntamente com seu currículo para algumas galerias, além de pensar em possíveis temas para escrever alguns artigos e enriquecer seu currículo. Foi até a cozinha procurar algo para comer, abriu a geladeira e decidiu beber um copo de leite gelado com achocolatado, um banho rápido e cama.
Já era a sexta vez que tinha mudado de posição sobre a cama na tentativa de dormir novamente, Normani pegou o celular que estava no lado vazio da cama, quatro horas e cinquenta minutos, tinha mais de uma hora para dormir ainda, mas não sabe o que a acordou, e seus pensamentos não deixavam ela voltar a dormir. Levantou-se da cama, foi até o banheiro para lavar o rosto e escovar os dentes, amarrou o cabelo em um rabo de cavalo alto, trocou seu pijama por uma calça de legging preta, uma camiseta e tênis para corrida, tentou fazer o mínimo barulho possível para não acordar ninguém, pegou algum dinheiro e foi para a garagem para se alongar. Estava uma manhã fria, mas a corrida iria aquece-la.
O intuito de Kordei era que o desgaste físico desse outra coisa para ela pensar, era uma maneira de dispersar seus pensamentos. Pensamentos estes que ela estava tentando evitar já faz um tempo, pensamentos misturados com sentimentos, insegurança, paranóia. Estava ficando louca, era a única resposta que cabia como explicação para o que estava sentindo, iria passar, precisa passar. Correu durante uns cinquenta minutos e no meio da sua corrida passou na padaria e comprou comida, uma garrafa de suco de laranja natural para o café da manhã. Logo que chegou em casa, deixou a comida sobre a mesa em sacolas mesmo, começou a fazer o café, e enquanto esperava, acordou as meninas uns vinte minutos antes do despertador, reclamaram até Normani falar que havia comprado comida e queria todas a mesa para tomar café da manhã. Assim que o café ficou pronto, foi tomar seu banho e arrumar-se.
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Éter, o quinto elemento.
FanfictionO elemento não palpável, o elemento existente no vácuo, o elemento que mantém o equilíbrio dos quatro elementos, a quintessência. O elemento do qual são feitos os espíritos, as estrelas, os deuses. Antigamente acreditava-se que as estrelas eram as a...