Prólogo

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    Obs: O ponto de vista de Elizabeth

Eu embarcarei hoje, para uma viajem junto com minha mãe Sofia, minha querida irmã Alison e meu meio irmão Jonathan.

Nós iremos para a Espanha, encontrar meu querido tio Stefan, que se encontra no palácio do Rei Wiliam, por motivos de trabalho.

Meu tio é um joalheiro muito requisitado, ele produz lindas jóias e neste momento está produzindo jóias para a filha do rei Wiliam, a Princesa Cecília.

- Elizabeth, quando terminarás de escrever e virás para o Embarque?

Minha mãe me chama.

- Já estou a caminho, mamãe.

Eu me levanto, pego minhas malas e vou até minha mãe. Nós moramos em Portugal, o caminho até a Espanha será longo, e provavelmente terá muitas intrigas.

Minha mãe possui cabelos ruivos, olhos esverdeados e sardas pelo rosto.

Já meu falecido pai, possuía cabelos negros, e olhos azuis.

Eu por outro lado, possuo cabelos negros e olhos verdes.

Minha irmã Alison possui cabelos ruivos e olhos azuis, e sardas pelo rosto. 

Já meu meio irmão, possui cabelo loiro e olhos azuis, que ele possui por causa de sua mãe Erika.

Ao chegar na sala, minha mãe me encarava com um olhar sério.

- Se demorasse mais, teríamos de embarcar sem sua companhia. -Alison Reclamava.

- Pois deveriam cumprir suas palavras, eu não quero ir mesmo! -Gritei.

- Meninas, eu já cansei de reclamar com as duas. Vós sois irmãs e irão  agora mesmo parar com essa bobagem. - Minha mãe nos fez parar de brigar.

Minha mãe nos fez parar de brigar.

- Mamãe, já estás mais que na hora de irmos para o embarque. Observe as horas. -Jonathan falou, apontando para um relógio.

- Hora de corrermos! -Alison gritou.

Minha mãe afirmou, e me pegou pelo braço, eu tentei me soltar, mais ela era forte demais. Depois de corrermos em meio a multidão segurando nossas malas, encontramos o navio, e eu pude avistar um homem, que aparentava ter a mesma idade que eu, mais eu não quis me apresentar.

Entramos no navio e Alison, como sempre oferecida, foi conversar com aquele homem que eu havia visto. Eu segurei o meu diário em minhas mãos, o abri e comecei a escrever um poema sobre o navio.

- Elizabeth, Vá chamar Alison para comermos um pouco. -Minha mãe diz.

- Estou indo. -Afirmei.

Eu me levantei e fui até Alison, que depois que me viu, veio em minha direção.

- O que fazes aqui? -Ela pergunta.

- Vim lhe chamar para comermos.           -Digo.

-Vou me despedir, espere aqui. -Ela pede.

Eu reviro os olhos e digo que Sim.

Então ela vai até o homem, da um beijo no rosto e vem correndo até mim novamente.

- Quem é ele? -Pergunto.

-Um amigo. -Ela diz.

- O nome? -Pergunto.

- Christian. -Ela diz.

- Gostas dele? -Pergunto.

- Sim, acho que foi amor a primeira vista, como nos contos de fada que papai nos contava. -Ela diz, olhando para o céu.

Eu não consigui conter uma risada.

- Eu não acredito no amor. -Digo.

- Como não? É tão... mágico! -Ela diz sonhadora.

- A mamãe acreditava, e depois... papai a deixou. -Digo de cabeça baixa.

- Nem todo mundo faria as mesmas decisões que ele. -Ela diz.

- Quanto menos expectativas, menor será a queda. -Digo.

- Tu não sabes de nada. -Ela diz.

- E o que tu sabes sobre amor? -Eu pergunto.

- Nada, mais pelo menos estou disposta a aprender.  -Ela Responde.

- Cuidado, a queda pode ser grave. -Afirmo.

- Estou disposta a correr o risco. -Ela diz.

- Boa Sorte. -Desejo a ela.

- Grata. - Ela agradece. 

Te Amarei Para SempreOnde histórias criam vida. Descubra agora