Eu Lembro de Você

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Ela havia acordado, o sol brilhava fortemente. Janna batia alegremente na porta de Marco, nesses últimos anos eles haviam virados melhores amigos.

—Marco!— Ela gritava impaciente — Abre essa porta ou eu vou ter que bater nessa sua cara?

—Ja vai senhora extressadinha! — Marco gritava rindo, abrindo a porta e o som dos degraus foram ouvidos por Janna que ignorou o amigo e já foi ver quem estava no quarto de cima.

Ela olhou para cima e viu a princesa, que era sua melhor amiga. Ela lembrava, deixou o celular cair no chão e correu até Star para a abraçar.

—Você voltou? — Ela perguntava abraçando fortemente a princesa, que estava sem reação.

—Desculpa pela minha amiga, ela não faz isso. — Diz Marco puxando Janna. —Eu encontrei essa moça em um beco Janna, se comporte.

Janna abriu a boca em um perfeito circulo, não acreditava que Ludo realmente havia apagado a memória de todos como havia ameaçado, mas não havia apagado a dela.

Ela lembrava do motivo de Star voltar para Mewni, ela lembrava da Terra sendo atacada, ela lembrava de tudo.

—Ela vai com a gente? — Ela pergunta voltando a sua postura.

Star havia subido e revirou o quarto inteiro em busca de algo suspeito.

Janna (Banana)

Eu sabia que algo de ruim aconteceria hoje, se bem que com o Marco tudo de ruim acontece.

Eu reencontrei ela, e lembro do que aconteceu... Aquele pássaro anão do inferno! Ele veio ate a Terra procurar a Star, mas ela já tinha partido..

Por conta da briga deles.
Eles realmente levaram a sério o namoro, mas quando a mãe descobriu pouco antes de vir buscar a filha os dois tiveram uma briga e tanto, e claro que eu não sendo nada boba...Filmei.

Me viro para Marco que olhava para onde a loira (que era extremamente louca) estava.

—Vamos logo? — Reviro os olhos e o puxo pelo braço, mas ele parou no meio do caminho.

—Ela pode ir? — Pergunta com aqueles olhinhos brilhantes, e eu reviro os olhos novamente dando uma leve gargalhada.

—Tanto faz Marco! — Falo e ele sai correndo para chamar ela.

Quando voltou, ela usava um vestido cheio de enfeites.

—Ela não vai para a escola assim né? — Pergunto.

—As roupas da minha mãe não serve nela! E o caminho da tua casa é longe demais, vamos nos atrasar!

—Posso ajudar! — Ela fala, pegando algo que estava escondido nas rendas de seu vestido, a varinha que estava bem diferente. Ela fala algumas palavras e faz uma algumas posições e logo estávamos na minha casa.

Vou correndo para meu quarto e pego a roupa, jogo na cara dela uma calça jeans e uma blusa, seguida de um tênis.

Ela reclamou por eu ter jogado na cara dela e se trocou num piscar de olhos, fomos para a escola.

—Que a tortura comece...— Eu e Marco falamos juntos e rimos.

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