Capítulo 17

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A fraca luz do sol era a unica luz que habitava no quarto de Alícia, o que deixava o ambiente ainda mais romântico e mesmo que isso não fizesse o feitio de Paulo, ou ate mesmo de alicia, bem, ambos estavam gostando. 

Nesse momento eles passaram pela porta e fecharam a mesma em seguida. Paulo prensou o corpo de Alícia contra a parede fazendo-a arfar contra seus lábios. Lentamente a mão do guerra deslizou pelas costas da morena, fazendo caminho pela bunda empinada e descendo ate a coxa, assim então ele a levantou fazendo ela abraçar sua cintura com as pernas. Alícia sorriu ao sentir o volume nas calças do garoto a sua frente e sua boca salivou so de lembrar que poderia sentir o gosto de Paulo novamente. 

O moreno colou mais o seu corpo no de Alícia e subiu beijos pelo colo e pescoço da mesma que soltava gemidos leves enquanto cravava suas unhas nos ombros de Paulo. 

-se você soubesse... A quanto tempo... Que eu sonho em te ter... Merda, Alícia... Você nunca teria feito essa proposta... 

A voz de Paulo era rouca o que deixou alicia quase a beira da loucura. 

-acredite, guerra... Eu quero isso a tanto tempo quanto você... 

Não precisou ela falar mais nada, segundo após seu corpo se chocou contra a cama macia e grande do quarto, e logo Paulo estava por cima de seu pequeno corpo. 

Ele selou a boca de ambos num beijo feroz e ágil, e cada vez que suas línguas se chocavam, uma corrente elétrica passava por seus corpos. Era fascinante. 

As mãos de Paulo subiram pelas coxas da gusman apertando levemente ate chegar no botão de sua bermuda. Com uma rapidez incrível, ele se livrou da peça deixando a garota apenas de calcinha e sua blusa regata. E com a mesma rapidez de Paulo, a morena se colocou por cima do garoto, ficando sentada sobre seu colo. Ela tirou a própria blusa e revelou seus seios medios e fortes, fazendo o guerra morder os labios com a visão. A morena se abaixou ate o ouvido do maior e sussurrou de forma extremamente sexy. 

-tem uma coisa que sempre tive vontade de fazer, Guerra, mas nunca tive coragem... -ao final disso ela mordeu o lóbulo da orelha do mesmo que sorriu sacana. 

-acho que sou um garoto de sorte então. -Paulo disse depositando um tapa forte na bunda da morena que gemeu manhosa. 

Ela não esperou muito para ficar de pé na cama e tirar sua própria calcinha fazendo Paulo olhar para seu corpo hipnotizado. Lentamente ela caminhou sobre a cama e parou de pernas abertas sobre o rosto do guerra, dando a ele total visão de seu sexo molhado. O guerra sentiu seu corpo corresponder, pois seu membro clamava por toques, ele clamava para estar dentro de Alícia o mais rapido possivel. 

Alicia se ajoelhou sobre o rosto de Paulo e segurou na cabeceira da cama para ter sustentação enquanto ela fechava os olhos e dava as ordens para o garoto fazer seu trabalho. 

-me chupe, guerra, agora... 

-com prazer, gusman... 

Dito isso, Paulo abriu o sexo de Alícia com dois dedos e passou a língua de leve por toda a extensão encharcada da morena. Sem demora Alícia começou a rebolar sobre o rosto do guerra que ja lambia e sugava o sexo de Alícia com tanta vontade quanto um leão que devora sua presa. Os movimentos de vai e vem deixavam Paulo cada vez mais louco, fazendo ele apertar as coxas de alicia para conter seu propio desejo. Ele precisava urgente estar dentro de sua garota. 

-porra, guerra... Isso... -os gemidos poderiam ser ouvidos pela casa toda, e a morena dava graças a Deus por estarem sozinhos. Alícia rebolava rapidamente e ja sentia seu orgasmo próximo, então ao perceber isso, Paulo parou de chupa-la e penetrou dois dedos em seu centro, enquanto sua lingua trabalhava no clitóris da menor e aquilo foi o suficiente para ela enlouquecer de vez. Suas mãos apertaram a cabeceira da cama, enquanto ela rebolava rapidamente sobre os dedos do maior. Não demorou muito para ela desabar em um orgasmo arrebatador. Paulo bebeu todo o liquido da menor, sugando cada gota do prazer que ele proporcionou a sua morena, e isso era melhor que qualquer coisa. 

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