Descoberta

Park Bom

Cheguei em casa morto de cansado e decidido a escrever um rap de qualidade, pra mostrar pro TOP. Não pra me vingar dele, mas eu queria merecer o respeito dele, entende?

Abri a porta da sala e fui falar com minha mãe na cozinha. Ela estava conversando animadamente com Park Bom.

Bom trabalhava com minha mãe na empresa dela de cosméticos, era secretária da minha mãe. Elas eram super próximas, mas ultimamente, Bom tem frequentado muito a nossa casa. Eu gostava dela, ela era legal.

Não era a menina mais interessante do mundo, mas dava pra conversar com ela. Era magra, tinha os cabelos ruivos, e apesar da pouca idade, já havia feito várias plásticas no rosto. Mas não era feia, até que era bonitinha.

M: Oi, filho! Eu estava aqui com a Bom fazendo um bolo de chocolate pra gente!
Cumprimentei a Bom e disse:

GD: Bolo? E temos algo pra comemorar?
Elas se entreolharam e sorriram.

B: GDragon, hoje eu fui promovida a garota propaganda da empresa da sua mãe. Eu estou tão feliz!!!
M: Eu sempre soube que a Bom tinha talento pra modelo. E como ela agradou os meus clientes...
GD: Meus parabéns, Bom!

Comemos o bolo e conversamos bastante. Quando Bom ia embora, já estava muito tarde, e minha mãe resolveu convidá-la pra dormir lá em casa.

Não pensem besteiras, suas mentes poluídas!

Ela era acostumada a dormir lá em casa, tinha até um quarto preparado pra ela. De manhã cedo ela sairía para o trabalho com minha mãe.

Estávamos assistindo televisão, enquanto meus pais ainda dormiam.

GD: Você gosta dessa música? Bom??

Ela tinha dormido no sofá. Parecia um anjinho inocente dormindo. Fiquei observando a Bom naquela penumbra, apenas com a luz da televisão iluminando seu corpo. Ela usava uma camisola de seda rosa claro, e a posição em que ela se encontrava, me dava uma ótima visão das suas coxas brancas e delicadas.

Seus seios eram grandes, mas não tanto. Eram tão delicados que a seda parecia fazer carinho naquela pele frágil. Seu rosto era angelical, dormindo tão profundamente que parecia tão indefesa quanto uma criança.

Sua respiração profunda movimentava o seu busto, em um ritmo lento, quase parando. Quando me dei conta, já estava duro. Comecei a corar de vergonha, mesmo não tendo ninguém ali além de Bom adormecida. Eu não seria capaz de acordá-la, pois ela veria o meu estado. Mas também eu não podia deixá-la ali, na sala, com as costas encurvadas no braço do móvel.

Resolvi carregá-la até o seu quarto, bem devagar. Depois eu me virava pra conseguir dormir excitado. Carreguei ela nos braços fazendo um esforço sobre-humano para não me aproveitar da situação, tomando cuidado com as mãos. Não importa se ela estava dormindo, eu não podia desrespeitá-la.

A coloquei na cama dela e a cobri com o endredom.

Não preciso dizer que foi impossível dormir sem antes me aliviar no banheiro, né?

Tomei um banho gelado e consegui dormir com muito esforço.

Acabei esquecendo de começar a escrever o rap.