Arranco a Rosa
E espeto meu dedo
Pequenas gotas de sangue se formam
E se espalham pelo meu corpoTudo se transforma
Em Um manto vermelho
E eu acabo me afogando
Em meu próprio SangueMeu corpo Transborda
Eu permaneço imóvel
Gritar Parecia Inútil
Lutar contra mim era em vãoEstou manchado
O sangue fervilha cada vez mais
Sinto o gosto da morteMeu sangue era meu demônio
Que me dominava com Bravura
Ja não era mais eu
Ja não poderia ser considerado alguém.Meu amor pela rosa
foi fatal
me transformei no meu próprio perigo
Afinal, Quem sou eu mesmo ?
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Paradoxo Poético (Em Revisão)
PoésiePoesias que beiram a Loucura de Bukowski, o Drama de Shakespeare, e o Romance de Castro Alves. 📌PLÁGIO É CRIME 📌Sigam no Instagram: @abc_domingues