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Cena um
Que comece a vida
Partira entre partituras
E mergulhada
Em uma sombria
E
Deliciosa
Xícara
De café

Cena dois
Pausa.
Algum covarde a vista ?
Todos nós

A alma remendada
Segue a estrada
Com lágrimas vermelhas
Pelos olhos

Eis me aqui
Não completamente sano
E nem completo de insanidade
Corpo vazio
Mais que cheio
Do que ?

Paradoxo Poético (Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora