Agenda negra.

Cap.14

Capítulo 14
Camila Cabello

Eu era literalmente uma babaca. Eu soube disso toda a minha vida. Eu não nasci assim, mas a realidade ao meu redor me tornou em alguém que pudesse aguentar toda a merda desse mundo e se tornar capaz de se transformar em alguém desse porte com a mesma rapidez. Sendo uma idiota arrogante nunca me tinha feito me arrepender até agora, até hoje. A mágoa em seus olhos quando eu gritei com ela era como uma arma de choque.

Ela não sabia como eu era fodida. Ela não sabia que perguntar sobre a minha família era a coisa mais dolorosa que ela poderia fazer. Eu estava errada por gritar com ela. Havia uma grande diferença entre autoridade sexual e gritar com uma mulher. Mas eu sabia que uma vez que eu me acalmasse, eu ia fazer as pazes com ela.

Vapor de água derramava sobre o meu corpo. O chuveiro foi o primeiro lugar que eu fui quando eu estive de volta em casa. Eu andei através do clube lotado, ignorando as pessoas que pensavam que eram meus amigos, e fui direto até as escadas. Eu teria que voltar a descer logo e jogar de dona do clube, mas tudo o que eu queria fazer era ficar sob o fogo e me deixar queimar.

—O que aconteceu? —Vero perguntou quando eu fui para o escritório.

Ela estava sentada atrás da minha mesa com os pés para cima como se fosse dona de todo o local.

—Foda-se. Porque você não esta lá embaixo, tanto faz o que acontecer lá embaixo? —eu perguntei, folheando os papéis que estavam na minha mesa. — Tem alguém importante hoje?—

Ai. Isso queima um pouco. Ainda bem que eu gosto de dor. —ela disse com a mão sobre os peitos e baixou as pesadas botas no chão e se levantou. —Ninguém em especial, mas você ainda deve se mostrar.

A nossa relação estava tensa, tinha sido assim desde que eu tinha posto os olhos de Jessica.
Era mais um aborrecimento que eu não tinha vontade de lidar, mas em algum momento eu ia ter que ir ao fundo dos problemas com Vero.

Ela bateu a porta do escritório em seu caminho para fora e eu balancei a cabeça em irritação. Eu estava a segundos de me virar, ir atrás dela, e xingá-la. Mas, em seguida, a porta se abriu novamente, deixando entrar a música alta do andar de baixo.

—O que está errado dessa vez? Você não era uma cadela? —eu perguntei, de costas para ela.

—Na verdade, eu vim pedir desculpas.
A voz suave de Jessica encheu o espaço atrás de mim, me levando a me virar e encará-la. Ela havia se trocado, e agora estava vestindo uma saia preta sexy e um top rosa de ombro caído. Seu rubor típico cobria o rosto e pescoço. Meu pau ficou duro nos últimos segundos desde que ela chegou.

—Desculpas pelo quê? —perguntei.

Ela não tinha motivos para se desculpar. Eu, por outro lado, eu deveria ter pedido desculpas, mas isso não era algo que eu já fiz. Em vez disso, eu ia comprar algo agradável ou dar a ela um orgasmo extra.

—Eu não deveria ter sido intrometida. Eu não tinha o direito de me intrometer no seu negócio ou perguntar sobre sua família.


Eu poderia ter me aproveitado de sua posição, em vez disso, tomei-a pela mão e a puxei para mim. Enterrando meu rosto em seu cabelo, deixando seu perfume fresco me encher.

—Não. Eu fui uma completa idiota. Eu não devia ter gritado com você assim. É claro que você gostaria de saber mais sobre mim. Então, eu sinto muito.

Se Veronica pudesse me ouvir me desculpando com uma das meninas do meu livro, não há dúvida de que ela ia cortar o meu pau fora e dá-lo a alguém mais digno. Honestamente, me senti estranha. Eu não esperava que as palavras saíssem; elas pareciam pegajosas na minha língua e eu tive que engolir em seco para tirar o gosto amargo da minha boca.

—Eu digo para que nós duas simplesmente esqueçamos isso,
—ela sorriu.

Seu sorriso era doce. Muito doce para qualquer um para mim era o sorriso de um anjo doce, e eu sabia que não merecia esse doce gesto, mas eu me embebedei nele de qualquer maneira. Ela se inclinou para me abraçar e eu deixei, mesmo que eu sabia que ela ia sentir o quão dura eu estava através das minhas calças. Ela ficou tensa contra mim e quando ela se afastou sua expressão era diferente.

—Isso sempre acontece com você? —ela apontou pra baixo.

Eu tive que segurar a risada que borbulhava meu peito. —Só a cada vez que te vejo.

—Sério? Eu faço isso para você?

Ela fodidamente não tinha noção. Como ela podia não saber o quão deliciosa ela parecia em uma saia mostrando as suas pernas fantásticas? Sem mencionar uma camisa que me mostrava um pouco de pele. Não era tão indecente como a maioria das minhas meninas, mas com ela, era dez vezes mais sexy.

—Sim. —minha voz estava rouca.

Eu nunca tinha ficado tanto tempo sem sexo desde que eu tinha dezessete anos. Só de saber que ela estava olhando para o meu pau estava fazendo isso comigo. Inferno, eu me senti como uma adolescente fodida tudo de novo.

E então ela fez pior.

—Posso tocar?
Foda-me. Foda-se todas as doces bocetas apertadas do mundo. Ela estava me excitando.

—Você pode fazer o que quiser. —eu estava sendo calma e fria por fora, mas por dentro eu estava queimando. Meus órgãos internos estavam em chamas e prontos para seu toque.

Eu sabia quando eu conheci Jessica que ela precisaria de tempo, e eu acho que talvez esse desafio a fez mais atraente. Mas agora ela estava se tornando curiosa, ela queria me tocar
e eu não tinha certeza de que eu poderia me segurar por muito mais tempo.

Com a mão trêmula, ela estendeu a mão e começou a desfazer o meu cinto. Eu quase gozo na hora. Lá estava eu, pensando que ela iria me tocar através da minha calça para ter uma ideia do meu comprimento e largura, mas oh não, minha menina estava indo para a pele.

Eu inclinei minha cabeça para trás e fechei os olhos, enquanto ela enfiou a mão dentro das minhas calças, os dedos sentindo meu eixo. O ar quente passou entre os meus dentes como uma panela fumegante e ela puxou a mão.

—Eu machuquei você?

—Porra, não, — eu disse, pegando sua mão e colocando-a de volta onde pertencia.

Minhas calças começaram a cair em torno de meus quadris e eu empurrei minha cueca para que caísse também. Eu fiquei lá com meu pau apontando diretamente para ela e deixando-a tocar e sentir. Era a coisa mais doce e mais erótica que eu já tinha experimentado.

Seus dedos estavam frios e moles. Eles pareciam incríveis. Ela ficava mais corajosa quanto mais ela tocava, deixando os dedos se envolverem em torno de mim os apertando. Eu não aguentava mais. Eu precisava de mais. Descendo, eu cobri sua mão com a minha e a movi para cima e para baixo, mostrando a ela como eu gostava de ser tocada.

—Assim, querida.

Quando eu tirei minha mão, ela continuou. Uma vez que ela pegou o jeito da coisa e o seu pulso começou a trabalhar em círculos, eu estava segurando a mesa atrás de mim. Sua respiração acelerou com a minha e vi seus seios subirem e descerem com sua respiração descompassada.
Eu estava ficando cada vez mais perto. Eu sabia que não demoraria muito para que eu me liberasse forte e rápido em sua mão.

—Pare baby. Eu vou vir, — eu disse, agarrando a mão dela para parar seus movimentos.

—Não é esse o ponto?—ela perguntou.

Eu considerei deixá-la continuar, mas não havia mais diversão nisso.

—Sim, mas quando eu fizer, eu quero que seja em sua boca.

—Você é tão vulgar.

—Eu sou. Não se preocupe você vai aprender a amar isso.

Ela se afastou de mim, mas eu a segui passo a passo, até que ela esbarrou na minha mesa.

—Eu vou? —ela engoliu em seco.

Seus olhos estavam dilatados e seu coração estava batendo tão forte que eu podia ver a ligeira pulsação no lado de seu pescoço.

—Você definitivamente vai. —estendendo a mão, eu corri um dedo sobre esse pulso e ela ficou tensa. —Você tem medo de mim, Jessica?—eu me inclinei para ficar mais perto.

—Eu deveria estar? —ela perguntou.

Rindo baixinho para mim mesma, eu me movi tão perto que meus lábios roçaram ao longo da borda de sua orelha. —Inequivocamente.

—Nesse caso, eu estou. —sua respiração profunda era difícil no meu ouvido.

Inclinando-me para trás, peguei em seu rosto corado, olhos vidrados, e lábios úmidos. —Vamos jogar um jogo, — eu disse, correndo os meus dedos acima até suas costas ficarem rígidas.

—Que tipo de jogo?

—É chamado Camila diz.

—Isso não é um jogo de verdade, — ela revirou os olhos.

—Camila diz fique quieta, — eu disse.

O canto da sua boca levantou em um pequeno sorriso.

Recuando, eu a tomei da cabeça aos pés.

—Camila diz tire o seu top.

Ela se remexeu. —Camila, eu...

Eu levantei a mão. —Camila não disse falar. Até agora, você é terrível neste jogo. —me movo para o sofá e me sento. —Vamos tentar isso de novo. Camila diz tire seu top.

Fechando os olhos, ela levantou o top pela bainha e puxou-a sobre sua cabeça. Não fiquei surpresa ao ver que seus mamilos estavam rígidos sob o seu sutiã. Por mais que ela odiasse admitir, ela estava excitada. Ela estava lentamente começando a gostar em ser controlada, exatamente como eu esperava que ela fosse.

Meus olhos se moviam sobre seu sutiã e para baixo em sua barriga lisa.

—Tire o seu sutiã, — eu disse.
Sem pensar, ela moveu seus braços para trás e agarrou seu sutiã, deixando-o cair os pelos seus braços e no chão.

—Tsk, tsk, garota safada. Eu não disse Camila diz, — eu sorri.

—Droga, — ela sussurrou.

Rindo, eu continuei. —Eu iria deixá-la como está, mas você precisa de um castigo. Camila diz tire sua saia.

Mergulhando seus polegares na parte superior de sua saia, ela puxou para baixo, a deixando reunir em torno de seus pés. Ela saiu dela, chutando para o lado.

Estando lá apenas em sua calcinha, ela manteve sua cabeça erguida, embora eu pudesse dizer que ela estava nervosa.
Agora, ela percorreu um longo caminho. Eu estava estranhamente orgulhosa dela.

—Camila diz toque-se.
Naquele momento, percebi que eu tinha razão sobre Jessica desde o momento em que eu a conheci. Ela era a Jessica Rabbit sedutora. Ela só não tinha sido alimentada e saído dela.

Enquanto a maioria das mulheres teria ido direto tocar sua buceta, Jessica não o fez. Sem sequer perceber o que estava fazendo, ela me seduziu. A partir de seu pescoço, ela passou as mãos pelos lados até que se encontraram na frente, logo abaixo de sua garganta.

Seus olhos permaneceram nos meus enquanto ela trabalhava lentamente os dedos para baixo sobre os seios, e passavam sobre seus mamilos.

Engoli em seco enquanto ela beliscou cada pico antes de suas mãos continuarem seu caminho até seu estômago. Quando ela estava começando a gostar dela mesma, ela fechou os olhos e colocou a cabeça para trás. Suas mãos se moviam mais baixo, pairando sobre linha de sua calcinha de uma forma provocante que tornava difícil ficar sentada.

E então ela foi sempre mergulhando tão cuidadosamente as pontas dos dedos na cintura da calcinha. Engoli em seco e me inclinei para frente, à espera do momento em que ela se tocasse para mim.

Veronica escolheu aquele momento para entrar explodindo em meu escritório.

O véu sensual se ergueu e Jessica correu para sua camisa para se cobrir.

—Porra! —eu disse me levantando do sofá. Eu nem sequer tentei esconder a minha furiosa dureza. —O que é isso?

Vero ficou ali olhando para nós boquiaberta. —Ela estava fazendo stripp? Desde quando isso é o suficiente para você?

Os ombros de Jessica caíram e, pela primeira vez, eu queria chegar e bater a merda na cara de Vero.

—Cai fora!  —eu gritei.


—Tanto faz. Você tem um convidado lá embaixo. Quando você terminar de brincar com o seu brinquedo, desça. —ela foi embora, deixando a porta aberta.

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😋 oi gente como vocês estão 🙃 eu vou bem e por favor comentem  😣 próximo cap ser a bem quente. Beijos no boca 😗😘 e até o próximo cap.