Presente ou Passado ?

O Casamento

Narradora

O processo estava rápido , Alice e clara estavam encima dá guarda de Pedro, os pais biológicos do menino eram usuários de drogas , e a mãe além disso bebia muito , a assistência social tirou a guarda do menino deixando com os avós maternos , porém já eram de idade e não tinham forças pra cuidar do menino .
As duas iam visitar todos os dias , se apegando cada vez mais no menino , clara era a mais durona , não chorava já  Alice toda despedida era um chororó só .
O dia do casamento chegou não era uma festa muito grande , apenas poucos convidados amigos e familiares , estavam lá , as madrinhas Luiza e Fernanda estavam ao lado de cada uma para dar aquele apoio , as noivas estavam lindas vestidas de branco de vel e grinalda , clara no altar esperando Alice entrar com seu pai , ao longo dos anos a família de Alice aceitou clara como dá família , e agora estavam felizes pelo casamento das duas e pelo seu neto Pedro , o pai de Alice sabia o quanto aquilo era importante para sua filha , além de casar queria muito o menino que já considerava como neto .
A música tocou e Alice entrou com seu pai , todos se levantaram para ver a noiva chegar ao altar , chegando o pai de Alice fala para clara :
- Continue cuidando dá minha princesa como vem fazendo
- Vou cuidar como se fosse a minha própria vida - disse clara
Clara pegou na mão de sua amada e deu um beijo e assim se iniciou a cerimônia , muitas risadas e sorrisos até que o padre fala :
- Clara você aceita Alice Mendes como sua legítima esposa , promete ama- lá e respeita - lá, na saúde na doença , na alegria ou na doença ,  até que a morte as separem ?
- Sim aceito - Disse clara
- Alice Mendes ,você aceita Clara Martins , como sua legítima esposa , promete ama- lá e respeita - lá , na saúde na doença , na alegria ou na doença , até que a morte as separem ?
- Sim eu aceito - Disse Alice
-Alguém que não queria a união dessas duas moças ? - Disse o padre
E o silêncio reina
- então eu as declaro casadas podem se beijar - disse o padre
E todos gritaram , em comemoração das recém casadas , todos foram comprimentar dando abraços desejando felicidades .
- Ei como estão as recém casadas - Disse Luiza
- É fica rindo não boba daqui uns meses é você , - Disse clara
- haa mais eu não vou fugir não - disse Luiza
- e quem disse que eu fugi o Fernandinha dá um jeito na sua noiva - disse clara
- Eu não disse que fugiu, e sim está com essa cara de besta apaixonada , - disse Luiza
- Amor para que você fica com cara pior - disse Fernada para Luiza
- A lá vai besta - rindo muito disse clara .
O clima do casamento foi ótimo , músicas animadas , muita comida , conversas , até que clara fala pra Alice que na quarta feira irá ter uma audiência sobre a guarda de pedro , e todas ficam anciosa , a lua de mel delas foi adiada pela ausência e processos pelo menino mais estavam felizes poderiam viajar qualquer dia contanto que o filho estivesse com elas .
Alguns dias se passaram e logo chegou a tão quarta feira , Alice e clara estavam com seu advogado , as amigas e madrinhas não puderam estar com elas , Luiza estava no hospital e Fernada na livraria fechando mais um contrato . Elas entraram na sala do juiz , lá estava os pais do menino , e os avós .
Logo elas se sentaram e deram início a discussão , horas se passaram até que o juiz voltou com a decisão​ .
- Eu Juiz como autoridade nesse tribunal , perante as provas alegadas , sobre a criança que o nome foi dado por Alice Mendes Martins e sua esposa Clara Martins , achado no estacionamento no centro dá capital , perante seus pais que já não tem sua guarda por serem usuários de drogas e seus avós que não tem mais capacidade de criar uma criança , afirmo a minha decisão de entregar a guardar temporária para as duas , que contém uma vida estabilizada , e estao   prontas para cuidar dá criança .
Alice começou a chorar de alegria agora seu pequeno estaria com ela e sua esposa não via a hora de pegar lo nos braços , os avós do menino ficaram felizes , nas visitas das duas eles viram o quando seu neto era amado por elas e sabia que não tinha lar melhor .