— Cadê o Batman? Pensei que ele cuidasse dessa cidade.
Chegamos a Gotham City e robôs estavam destruindo o lugar. Eram muitos. As pessoas corriam desorientadas, para todos os lados.
— Olav, Harry, deixa que eu cuido deles. Aglomerar as pessoas num lugar seguro é o certo a se fazer.
— Seguro? — repetiu, Harry. — Tem fogo para todos os lados aqui.
— Deixa que eu cuido disso também. O quanto antes acabarmos melhor, chegaremos e sairemos mais cedo da mansão Wayne. — eles correm para o leste e eu ando em direção ao robôs. Qual é? É tudo mais fácil nos filmes. Me viro depois de ver os dois pequenos corpos desaparecerem do meu campo de visão.
— Hey, bonitões, — os robôs olharam para mim — podem me dizer o que querem aqui? Derrotar a cidade ou um suicídio glorioso? Tem que ser muito corajoso para tentar destruíam City. O dono dessa cidade não costuma ser muito amistoso.
Eles pareciam uma versão dark do Cyborg, só que com armas mais avançadas, que nem em Heroford College eu vira.
— Sua opinião não é útil para nós, Kent. Cuidado com o que fala. — eles voltaram a destruir a cidade, fazendo pouco caso de mim. Provavelmente, o robô atrevido escaneou minha identidade. Eu preciso urgentemente descobrir que tecnologia é essa.
— Posso causar um terremoto de 7.2 com um simples estalar de dedos, acho melhor você tomar cuidado com o que fala. - retomei nossa conversa. Derreto seu fuzil, cujo segurava em ambas as mãos. O mesmo largou a arma no chão e gritou pela ardência das mãos. Os outros fugiram para um dos helicópteros e voaram para longe. Voei atrás deles.
— Que legal. Eu amo pega-pega. — assim que perceberam minha presença, atiraram sem pena em mim, preocupados por não me afetar nem penetrar no meu corpo. Essa é uma das vantagens de ser estranha, ninguém sabe o porquê.
Me aproximo do transporte e chuto o mesmo, quebrando metade do corpo. Que ótima força, agora o mesmo despencava no chão em vez de estar explodido.
Termino o trabalho entrando ao encontro deles. Luto o mesmo que falara comigo no início da luta.
Estou prestes a matá-lo quando um deles implorou, gritando, enquanto eu o definhava com a visão de calor.
— Ow, - um deles gritou, lá dentro. - não pega pesado. Somos metade robôs mas metade humanos com família.
— Ela só está de visita. Gotham City é minha. — todos olhamos para frente, Batman estava dentro do helicóptero. Como ele subiu ali? Deixo um sorriso irônico espancar dos meus lábios.
Solto dele e volto para o fogaréu. Bato palmas e com a minha força, o vento do gesto soprou todo o fogo para seu fim. Ia saindo se fininho quando me deparei com o Bruce.
— JoJo, dá pra explicar o que estava fazendo lá?! — bufei, viro de costas e vou a procurar meus amigos.
— Ah, obrigado por me ajudar, JoJo. Detendo eles, é o que você deveria fazer, não?
— Nós detemos eles, não matamos ninguém.
— Sem discursos, Wayne. Você me obrigou a ser super heroína. Estou sendo, até uniforme vesti.
— Não. Eu te obriguei a ser super heroína, não vilã. Você é igual a sua tia anos atrás, por isso que eu não confio trabalho de adultos a adolescentes.
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Heroford College [EM REVISÃO]
Ciencia FicciónATENÇÃO! ⚠ Por meio desse comunicado, o governo americano o convoca para uma missão. Dito que, pela lei n° 25267 Artigo 600 do código penal, todo primogênito de um meta-humano, super herói, ou vilão, que herdearam poderes pelo DNA dos pais, devem se...