Estava muito tarde então decidiram parar em um hotel que ficava próximo a Avenue des Champs-Élysées.
-Essa espelunca não tem vinho não?- perguntou Apollo enfurecido.
-Achei um senhor.- Respondeu Letran.
-Não é dos bons, mas que se foda vai esse mesmo.- disse ele tomando a garrafa das mãos de Letran e a abrindo.
-Vamos comer.- disse Bertran preparando o jantar para todos com o que havia lá.
Ryan e Chris se tornaram grandes amigos pelo fato de serem os únicos diferentes ali, que não pertenciam ao grupo.
-Claus?
-Hã? oi Ramon diga o que você quer?
-Nada eu só queria conversar.
-Sobre?
-Não sei, eu me sinto deslocado com tanta gente assim.
-Você sabe que precisaremos de muitos para detê-lo.
-Sim senhor, mas não acho que isso seja necessário.
-Logico que é Ramon, como você pretende derrota-lo somente conosco?
-Do mesmo jeito que sempre derrotamos nossos inimigos.
-Não irá dar certo, somos pouco para ele.
-Senhor me desculpa, mas não confio neles.
-Eu também não Ramon, mas precisamos da ajuda deles e você sabe disso.
-Sim senhor.
-Era só isso?
-Sim.
-Ok.
Barry estava em sua cama quando começou a ter alucinações de estar de frente a um cara que tinha metade de uma mascara em seu rosto e vestia o que partia ser um capuz ligado a uma capa preta por cima de roupas tudo pretas.
-Barry venha Barry não resista.
-Não! NÃO!- gritou ele.
-Barry está tudo bem?- perguntou Philip.
-Sim, está.
Os olhos de Barry voltaram ao seu tom natural, porém sua pele estava mais clara, unhas um pouco maiores e era visível as veias em suas costas.
-Venha, o jantar está na mesa.
-Ok.- disse ele indo tomar um banho antes.
Durante o banho as vozes estavam cada vez mais constantes em sua cabeça o que lhe fez quebrar a pia do banheiro com um soco.
-Então... Querem fazer alguma prece?
-Não.- respondeu Claus.
-Pois então eu faço.- disse Mont, apesar de ser um cara chato, intolerante e um pouco preconceituoso, acreditava muito em Deus por conta de sua mãe.- Senhor, estamos aqui reunidos, mesmo que por esse jogo para lhe pedir que cuide de nossos verdadeiros corpos do lado de lá e abençoe a nossa refeição do lado de cá.
-Amém.- disseram todos.
-Temos macarrão com queijo parmesão e vinho suave para acompanhar.
-Ae.- comemoraram alguns.
-Agradeçam também a Olga que me ajudou a preparar.
-Parabéns Olga.
-É isso ai Olga.
-Mandou bem Olga.
-Obrigada pessoal.- disse ela abrindo um singelo sorriso.
Sean ficou de olhos grudados em Olga que não gostou muito disso e o repreendeu com um olhar raivoso, mas mesmo assim ele insistiu ao passar de leve seu pé na perna dela de maneira carinhosa e ao mesmo tempo pervertida.
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Game Over
Science FictionEm um mundo tomado pela tecnologia, uma indústria de games, Game Tech revoluciona com o lançamento de um famigerado jogo chamado Warc.1O onde jovens de todo o mundo sentem-se em um cenário de Guerra. O que parecia ser um sonho de um visionário d...