CAPÍTULO XIII

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 Estava muito tarde então decidiram parar em um hotel que ficava próximo a Avenue des Champs-Élysées. 

-Essa espelunca não tem vinho não?- perguntou Apollo enfurecido.

-Achei um senhor.- Respondeu Letran.

-Não é dos bons, mas que se foda vai esse mesmo.- disse ele tomando a garrafa das mãos de Letran e a abrindo.

-Vamos comer.- disse Bertran preparando o jantar para todos com o que havia lá.

  Ryan e Chris se tornaram grandes amigos pelo fato de serem os únicos diferentes ali, que não pertenciam ao grupo. 

-Claus?

-Hã? oi Ramon diga o que você quer?

-Nada eu só queria conversar.

-Sobre?

-Não sei, eu me sinto deslocado com tanta gente assim.

-Você sabe que precisaremos de muitos para detê-lo.

-Sim senhor, mas não acho que isso seja necessário.

-Logico que é Ramon, como você pretende derrota-lo somente conosco?

-Do mesmo jeito que sempre derrotamos nossos inimigos.

-Não irá dar certo, somos pouco para ele.

-Senhor me desculpa, mas não confio neles.

-Eu também não Ramon, mas precisamos da ajuda deles e você sabe disso.

-Sim senhor.

-Era só isso?

-Sim.

-Ok.

Barry estava em sua cama quando começou a ter alucinações de estar de frente a um cara que tinha metade de uma mascara em seu rosto e vestia o que partia ser um capuz ligado a uma capa preta por cima de roupas tudo pretas.

-Barry venha Barry não resista.

-Não! NÃO!- gritou ele.

-Barry está tudo bem?- perguntou Philip.

-Sim, está.

Os olhos de Barry voltaram ao seu tom natural, porém sua pele estava mais clara, unhas um pouco maiores e era visível as veias em suas costas.

-Venha, o jantar está na mesa.

-Ok.- disse ele indo tomar um banho antes.

Durante o banho as vozes estavam cada vez mais constantes em sua cabeça o que lhe fez quebrar a pia do banheiro com um soco.

-Então... Querem fazer alguma prece?

-Não.- respondeu Claus.

-Pois então eu faço.- disse Mont, apesar de ser um cara chato, intolerante e um pouco preconceituoso, acreditava muito em Deus por conta de sua mãe.- Senhor, estamos aqui reunidos, mesmo que por esse jogo para lhe pedir que cuide de nossos verdadeiros corpos do lado de lá e abençoe a nossa refeição do lado de cá.

-Amém.- disseram todos.

-Temos macarrão com queijo parmesão e vinho suave para acompanhar.

-Ae.- comemoraram alguns.

-Agradeçam também a Olga que me ajudou a preparar.

-Parabéns Olga.

-É isso ai Olga.

-Mandou bem Olga.

-Obrigada pessoal.- disse ela abrindo um singelo sorriso.

 Sean ficou de olhos grudados em Olga que não gostou muito disso e o repreendeu com um olhar raivoso, mas mesmo assim ele insistiu ao passar de leve seu pé na perna dela de maneira carinhosa e ao mesmo tempo pervertida.

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