NINE (9)

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Você quer saber quem é verdadeiramente esse tal de 9? Pois bem veio ao capítulo certo, sente-se, deite faça o que quiser em quanto leia esse delicioso capítulo, exceto dirigir é claro. Esse capítulo é como um delicioso bolo, deve ser apreciado.

O jovem Octavio Knust era mestiço, italiano por parte de pai e japonês por parte de mãe, apesar de seus olhos serem idênticos ao de sua mãe, sua feição do rosto era como a de seu pai, fino, cabelo liso como o de seu pai e preto como o de sua pai. Octavio, fora muito bem criado por seus pais recebendo uma ótima educação, porém seus pais raramente estavam em casa para ficar com seu filho que cresceu com várias babas diferentes, por consequência cresceu um garoto mimado sem limites que se dedicou a área da computação pois era no computador e em videogames que ele passava a maior parte de seu dia. Ele era um verdadeiro gênio, tinha memória fotográfica e entendia tudo que os professores falavam rapidamente, sem a necessidade de estudar. Aos seus quatorze anos sem a idade mínima permitida, ele "Alistou-se" para a Ordem jurando proteger a humanidade e revelar os podres para todos, desde sempre ele foi um revolucionário, apaixonado pela idéia de Mussolini quando criança, porém guardou essas idéias no fundo da gaveta. Ele conseguirá hackear o sistema do jogo Warc.1O para seu divertimento já que seus pais nunca notariam mesmo, ele sempre tentara chamar a atenção deles, mas nunca conseguirá.

Octavio estava dormindo em seu luxuoso quarto com cama de casal na cidade de Roma quando seu alarme o despertou.

-Merda...- disse ele sonolento.

Ele pegou seu casaco favorito um preto com faxas vermelhas na lateral de cada braço.

-Bom dia Zu.- disse ele cumprimentando a empregada.

-Bom dia Sr. Knust o que quer de café da manhã?

-Me prepare waffles.

-Sim Sr.

-Zu, você informou ao meu pai que eu vou passar no trabalho dele?

-Não patrãozinho por que?

-Por nada, quero fazer surpresa.

-Sim Sr.

Octavio era muito inteligente para a sua idade, ele lia Freud, Descartes, Rousseau, Aristóteles, Locke e seu favorito Voltaire.

Depois de seu café da manhã ele pegará o motorista de seu pai para levá-lo ao trabalho do próprio. Chegando lá seu pai não quis o atender o que o fez ficar revoltado e invadir a sala de seu pai que estava beijando uma outra mulher.

-Pai...- disse o jovem garoto.

-Filho... Isso não é o que parece...

-Não me venha com mentiras... Seu velho nojento.

-Escuta aqui moleque olha como você  fala comigo eu ainda sou seu pai e você mora na minha casa!- gritou ele.

-A casa é da minha mãe...- disse ele arrancando o celular.

Na verdade, o pai de Octavio e ele nunca se deram muito bem, seu pai queria que seu filho se dedicasse a empresa, algo que ele nunca mostrou interesse algum, e agora pegará seu pai tendo um caso com uma mulher que nunca virá na vida? Isso fez seu sangue fervilhar por dentro. Ele se segurou para não socar a cara de seu próprio pai.

-Filho não faça isso.

-Alô? Octavio? Fala meu filho.- disse sua mãe aflita ao vê-lo chorar pela ligação.

Octavio virou a câmera para seu pai.

-Jean...

-Amor, é tudo um mal entendido...

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