CAPÍTULO XXIV

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Ao longe se via um amontoado de terra no horizonte brilhante graças ao sol que renascia como todos os dias. Ao longe era visível grandes arranha-céus que os faziam deslumbrar-se com a linda paisagem de montanhas e prédios enormes, a cidade era muito iluminada.

-Estamos chegando!- gritou o comandante.

Os marujos foram todos para fora de sus quartos e se posicionaram no convés observando a paisagem em quanto o vento batia forte em seus rostos e seus cabelos balançarem. Jeph observava as ondas feitas pelo navio em quanto cortava as águas.

-Preparando-se para encostar!- gritou o comandante pelo radio.

-Okay.

O navio desacelerou até atracar no porto que continha vários e vários navios de guerra um do lado do outro. Vários soldados se aproximaram do porto para saber quem estavam chegando e perceberam que eles haviam estado em uma batalha pelo estado do navio.

-그들은 도착! "Eles chegaram!"- disse um dos soldados ao correr ao encontro deles.

-Iata!- gritou o jovem mais novo dali.- Koshi!

-Tonal!- gritou o outro de dentro do navio.

-Sejam bem vindos a Coreia do Sul.- disse o General.

Ao desembarcaram eles foram levados até o quartel deles que era o terceiro. O lugar era bem organizado, parecia uma colmeia de abelhas, todos eram operários e seguiam os conselhos do mais experiente e de nível maior que era um senhor chamado Piong Pong. (Já sofrerá muito com seu nome). Ping era do nível nove sendo um dos maiores jogadores do jogo atualmente e da história sendo o Major mais velho atual.

-Para onde está nos levando?

-Para Piong.

-Quem é Piong?

-É nosso líder.

Philip o olhou com preocupação no olhar.

-Quem são vocês?- perguntou ele com seriedade nos olhos.

-Somos vermilhianos senhor, do pelotão um é do servidor um.

-O que fazem aqui?

-Viemos protege-los.

-Nos proteger? De que?

-Do Bug.

-O que? Merda...

-O que é esse Bug senhor?

-Senhores... Tenho que lhes contar uma coisa... Sabem por que não conseguimos nos desconectar?

-Não senhor.

-Esse Bug... Impedi que nós saíamos daqui, e se morrermos aqui, morremos lá também.

-E quando pretendia nos contar isso?- perguntou o soldado chocado.

-Eu queria protege-los... Mandei equipes para destiva-lo, mas nenhuma conseguiu.

-O que faremos?

-Eu não sei...

-Nós temos um plano, só preciso da segunda chave e que nos levem até o segundo portão.

-Tem certeza?

-Sim.

-Ok, providenciam.

-Senhor.

-Diga.

-O último esquadrão que mandou, não voltou ainda, e eles estão com a chave.

-Mais que merda.

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