Histórias que me contaram

Extraterrestres

Caçando a noite

Eram 4 rapazes naquela noite, dois irmãos, um primo e um amigo, eles levaram 3 cachorros bons de caça. Eu me levantei era umas 2hrs, tudo escuro, acendi a lamparina e fui ao quintal quando vi uma luz forte, então entrei em casa e tudo tava claro como dia. De repente os rapazes arrombam a porta da sala, não sei como conseguiram porque na porta tinha um encosto de madeira. O pai dos irmãos disse que eles eram froxos porque ali eram os americanos fazendo experiências. Os rapazes contaram que ao chegarem perto de um açude eles avistaram uma luz forte vindo ao encontro deles, a luz parou em suas cabeças e eles viram o objeto redondo, o meu primo mais velho falou que um dos cachorros foi morto pela luz. Eles então correram e o objeto veio perseguindo com a luz forte na qual eles podiam ver o caminho até uns 10 metros a frente. Na Mata fechada eles descansam um pouco pois a luz não estava ali, de repente o clarão invade o chão da mata fechada e eles ouvem umas pisadas correndo, eles correm, foi um sufoco onde pensavam que não iam conseguir, mas chegam em casa derrubando a porta, eles entram e a luz entra com eles. Os cachorros entram apavorados, a noite quase não termina pra eles, o objeto ficou rodeando a casa até as 4hrs da manhã. Quando o sol apareceu os rapazes voltaram ao local com o meu tio para buscar as bolsas e as espingardas.
Relato de Edna

Lagoa da Parangaba

Nos anos 80 um objeto caiu na lagoa da Parangaba, eu pensei que fosse um avião, mas quando cheguei lá vi um objeto redondo não muito grande, ele ficou mais-ou-menos 45min, a policia estava chegando quando o objeto começou a subir e ficou parado na altura de 2mt da água por 30 segundo. Todos ali ficaram espantados porque a gente só via no jornal nacional ou em filmes, a luz que saia do centro na parte de baixo do objeto era tão forte que dava pra ver alguns peixes na lagoa. A policia entrou em contato com o comandante do exército e da aeronáutica pra saber se eles sabiam do ocorrido ou se o objeto era de algum deles, as forças armadas mandaram soldados, helicóptero e dois aviões para o local mas o objeto levantou vôo, o objeto saiu tão rápido que não deu tempo de ver para qualquer direção ele foi.
Relato de Alberto

Pescadores viram

Teve um dia que eu, meus amigos e primos fomos na praia de Iracema, estávamos andando na areia quando vimos um objeto não muito grande mas deveria ter uns 14 metros de diâmetro, ele veio e vimos quando ele caiu no mar e houve uma explosão, todos olhavam para a direção da queda, menos de 1min 2 aviões da aeronáutica apareceram, e alguns minutos depois um helicóptero, eles ficaram sobrevoando o local até que chegou um navio e um barco no local. O exército levou o resto que dobrou da nave, de repente chega um barco não grande de pescadoeres conhecidos, eles mostraram pra nós um tipo de alumínio que a gente amassava e ele voltava o normal e não ficava com marcas de amassado, eles falaram que viram o objeto cair e esse material foi boiando até eles. Os pescadores esconderam aquele pedaço de 30cm x 38cm.

Outra vez eu tava na cidade Paracuru, eu estava caminhando pela praia com amigos e vimos um barulho de aviões voando baixo, quando olhamos eram 3 fileiras de aviões caças da aeronáutica com 3 aviões cada fileira, eles perseguiram 2 objetos maiores pouca coisa de um avião caça e era redondo. Eles voavam sobre a orla do mar próximo da praia, e por duas vezes eles voltavam pela praia e outras vezes pela cidade rumo ao mar, foi quase 3hrs de perseguição quando um dos objetos entraram no mar, uma fileira de avião ficou sobrevoando ali no local, de repente o disco voador sai da água, todo mundo ficou com medo e saíram da água, muitos correram da praia, os objetos desapareceram e os aviões voltaram para Fortaleza.
Uma semana depois o meu cunhado que era pescador avistou um objeto saindo do mar, isso foi às 3:40 da manhã, ele disse que a luz era forte e ele se escondeu debaixo de umas plantas.
Relatos de Alberto

A explosão da estrela

Eu fui para a porta da cozinha olhar as estrelas enquanto a água do café não fervia, eu olhei uma estrela pequena, a minha esposa falou comigo e me virei, quando eu olhei a estrela ela já estava maior, eu pensei que era outra e comecei a procurar a estrela pequena que mudava de cor, então percebi que era aquela mesma e ela tinha crescido, mudava de cor a todo tempo, ela começou a andar pra cima e pra baixo, eu vi ela andar para a direita mudando de cor aí ela diminuiu o brilho e aumentou como se tivesse explodido, parecia fogo, foi rápido mas deu tempo de eu chamar a minha esposa pra ver. Eu me perguntei se era um disco voador mas aqui em Fortaleza nessa época era difícil, então fui analisar e acho que foi no espaço porque não passou no jornal local sobre isso.
Relato de Jean

Contato visual

Eu fui passar as férias no interior Solonopole-CE, eu e meus primos fomos jantar no alpendre, Davi contou que no mês antes ele foi assistir um jogo na localidade chamada Asmareta, ele foi com os colegas a pé por dentro do mato. Era 4hrs quando eles voltavam e procuraram alguma coisa pra comer pelo mato, eles vão até uma árvore e escutam umas pisadas, eles pensavam que eram outras pessoas de Solonopole que tinham ido pro jogo também, mas viram 3 seres pequenos de cor marrom meio que cinza, de olhos escuros e braços longos, Davi disse que um colega dele gritou com medo e os seres ouviram e viram eles, rapidamente os seres vão ao encontro deles e eles correm passado próximo ao rio, Davi disse que um dos seres gritou com uma voz de bixo não conhecido, o grito fez surgir de dentro do rio uma nave não muito grande mas era grande o bastante para caber umas 20 pessoas, era de forma triangular, era da cor de alumínio liso e refletia as árvores e tudo por onde passava, parecia uma camuflagem, como se você pegasse um espelho e colace ao redor de um avião. Eles correram e perceberam que já era quase noite, então eles pensaram que os seres tinham ido embora quando apareceu uma luz mais forte do que o holofote de estádio, eles correm e pulam as cercas que vinham pela frente, Davi me mostrou arranhões das cercas nos braços e pernas. Quando eles chegam na porteira que dá acesso ao bairro Monte Castelo a nave voa de vota pra mata.
Relato de Jean