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Taylor Caniff

Estava esperando a Maya, para irmos a casa ao cinema com os outros.
Mandei uma mensagem para a Mady, já que a mesma não tinha dado sinal de vida hoje.
No mesmo instante o celular da Maya vibrou. Dei de ombros e mandei outra mensagem. O celular dela vibrou novamente.
Será que... Não! Eu devo estar paranóico.

M: Vamos? - Ela chega e pega o celular - A Lox já me mandou duas mensagens aqui

Eu: Claro, vamos - Dei de ombros

Como eu disse, estou paranóico.
Dirigi até o cinema, onde todos nos esperavam.
Maya correu até a Mabell e a abraçou.

Mabell: QUE SAUDADES, PEQUINÊS

May: MUITAS! - Ayla pigarreia

Ayla: Também estamos aqui! - Rimos

[...] Voltamos para casa, Maya não parava de falar e eu só ria.

Eu: Quer se acalmar? - Ela ri e nega

May: Mas foi muito legal - Diz, rindo - A gente vai assistir filme, certo?! - Ela pergunta e faz biquinho

Eu: O que você quiser, princesa - Rio e estaciono o carro - Vamos lá

Andamos até sua casa, totalmente escura.
Maya subiu para seu quarto, provavelmente iria tomar banho. E eu iria fazer o mesmo no quarto ao lado.

Tomei um banho, usei uma boxer preta e resolvi ficar assim mesmo.
Andei até o quarto da minha melhor amiga e me deitei na cama, a esperando.
Ela saiu, apenas com uma camisola, e eu sorri.

Eu: Qual o filme? - Ela sorri

M: Vai ser série - Rio

Eu: Indecisa, não?

M: Sabes bem que sim - Diz - Então, vamos assistir Shadowhunters - Reviro os olhos e ela se senta ao meu lado

Eu: Sério mesmo? - Me sento, e ela me olha, umedecendo os lábios

M: Sim, você já assistiu? - Nego, ainda olhando para seus lábios - É sobre uma...- Não a deixei terminar, interrompendo com os lábios

Narradora ON

Ao se levantar, as mãos de Maya foram para as alças da sua camisola, fazendo-a cair pelo chão e deslizar de seu corpo.
Ela estava em pé diante dele em toda a glória de sua nudez. Ele não conseguia desviar o olhar.
A pele dela era suave, seus seios eram firmes. Generosos.
Apesar do corpo esguio, generosa era o adjetivo que se adequada melhor à sua nudez. Generosa. Luxuriante. Decadente.
Ele se levantou e pediu para que ela desse uma voltinha. A olhando com os lábios entreabertos e os olhos vidrados em cada parte de seu corpo.
As nádegas de Maya eram redondas e firme.
Ele lateja com o desejo de senti-la por dentro.

T: Venha para a cama - Ele pediu e ela sorriu

M: Diga "por favor" - Ronronou

T: Por favor. - As palavras foram pouco mais que um sussurro

Maya sorriu e foi para a cama. Ele estendeu os braços e a puxou para perto, com uma das mãos em seus cabelos e a boca buscando a dela. Sua língua dançava com a dele, e o ar se enchia com seus hálitos quentes. Buscou seus seios com a mão, sentiu seu peso quente e girou os mamilos com força na ponta dos dedos. Ela deu um gemido suave e mordeu o lábio dele.
A língua dela começou a descer por seu peito. Ele não podia aguentar. Ia explodir.
A língua dela tocou a ponta de sua ereção, e ele se mordeu os lábios. Estendeu a mão até seus cabelos para puxar a boca para perto dele, mas ela foi em frente e sua boca explorou mais embaixo, passando por sua virilha.
O que ela estava fazendo? Como? Seu corpo foi tomado por sensações que mandavam impulsos elétricos para cada uma de suas extremidades e então, quando ele achava que seu prazer não podia mais ser provocado, ela o tomou na boca.
Não conseguiu pensar em mais nada enquanto ela enfiava seu membro fundo na garganta, com a língua subindo e descendo por todo o comprimento enquanto a boca molhada o envolvia. Ele ficou ainda mais duro, com os testículos contraídos. Tinha passado muito tempo. Ele não ia mais aguentar.
Ela o soltou e montou nele de joelhos. Ele a agarrou pelos quadris. Queria puxar seu corpo para baixo sobre ele.

M: Não - Disse ela. Sua vez era um murmúrio rouco. Ela o empurrou de volta na cama - Primeiro é a sua vez

Sua língua mergulhou brevemente na boca dele e ela lhe lançou um sorriso rápido e provocante.
Ele não aguentou e trocou as posições. Desceu seu rosto em torno das suas pernas. Ele engiou a língua e a sentiu se contrair, e os músculos firmes de suas coxas se apertarem ao seu redor. Ela arfarva, alto e sem pudor, se aproximando de clímax.
Ele tirou sua boca dali, indo até seus lábios e os beijando intensamente.
Ele a segurou na cama com os braços prendendo os dela e penetrou-a com força, esperando o momento em que repentinamente cedesse.
Ele enfiou a cabeça nos cabelos dela e continuou com os movimentos, até finalmente explodir dentro dela, gritando com o gozo.
Eles ficaram ali, deitados, ofegantes.

T: Maya? - Ela não respondeu, apenas o olhou - Eu...Amanhã, às 19:00 esteja pronta

M: Onde vamos? - Perguntou desenhando círculos imaginários em seu abdômen

T: Surprise - Ele sussurrou e a puxou para um beijo

M: Por quê você propôs isso, de repente? Essa amizade colorida

T: Eu...- Ele gagueja mais uma vez, com medo, medo que falar - Juro que vou te explicar melhor, amanhã

M: Está bem - Ela sussurra, e ele a abraça pela cintura

...Os dois adormecem ali mesmo.

Nudes | Taylor CaniffOnde histórias criam vida. Descubra agora