Estava tudo escuro, nem uma luz, a esperança de luz no fim do caminho não se encontrava no caminho de Nathan.
Vozes ecoavam no estenço vazio, o nada prevalecia tomando conta de tudo e se fundindo com a propagação dos gritos.
Nathan não tinha a real visão de nada, assim não conseguia ver, nem mesmo seu corpo parecia existir.
O menino deu alguns passos para frente com cuidade para não pisar em falço e cair, o escuro o amedrontava e acovardava, mesmo sendo um menino de olhos molhados Nathan tinha muita coragem para alguem de sua idade.
Passo após passo o menino foi ganhando firmesa, pouco a diante nathan começou a sentir um calor, um diferente daquele que sentiu antes ao ver o homem de beca e aquilo o assustou.
Nathan se acovardava cada vez mais na medida em que o calor se engrandecia o fazendo lembrar do falso homem de beca.
Ciranda cirandinha vamos todos cirandar.
Ao ouvir aquela canção nathan lembrou de seu pai que sempre a cantava para ele, porém não sabia de onde ela vinha, tudo paracia infinito, mesmo minutos depois seus olhos não se acostumaram com o escuro, seus passos ficaram cada vez mais cautelosos a medida em que o calor almentava.
Vamos dar a meia volta volta e meia vamos dar.
O éco se propagava por toda a parte, lenbrava a voz de seu pai mas parecia estar cada vez mais perto.
Depois de um certo tempo andando o menino viu uma luz, uma muito fraca, um pequeno ponto brilhante, algo como uma lâmpada bem longe.
Aquelele ponto deu a nathan forças para correr o mais rapido que uma criança pode ir, era talvez uma porta para longe do escuro que o assustava, um anjo que puderia ajuda-lo, uma luz para o proteger, seu pai.
Quando nathan viu a imagem de seu pai ali parada olhando para ele o menino correu para o abraçar, as lagrimas do garoto encharcavam o velho homem e o menino o apertava sem nada dizer seus soluços não o deixava folego para isso.
Minutos depois nathan se reconpos e não chorava tanto quanto antes.
Papai- o menino olhou para o rosto de seu pai sorrindo, mas não por muito tempo.
Nathan sentiu o seu corpo congelar de medo ao ver o rosto de seu pai, a boca aberta e o lugar onde deveria estar os olhos tão vazio quanto aquele lugar escuro, algo saia de seus olhos e boca escorrendo devagar, o liquido caiu no rosto do menino, não era sangue, não lagrima, não nem a baba que seu pai deixava ao beija-lo antes de dormir, era algo quente e visgoso, e pingava continuamente no rosto de nathan.
O liquido começou a se mover em seu rosto sem direção, até que por fim entrou em seus olhos e boca e nathan gritou e ajoelhou no chão de tanta dor, o menino colocou suas mãos no liquido que tentava o dominar mas sem muita aficácia.
Derrepente tudo ficou claro, em volta de nathan mais pessoas como seu pai, todas paradas e com liquido escorrendo.
Alguns minutos depois criaturas agora diferente da que nathan viu em seu quarto, eram elas menores magrelas esqueleticas sem olhos e com a boca costurda, suas peles das costas sangravam o mesmo liquido que dominava nathan e tinham garras nos dedos, as criaturas pulavam e empurravam as pessoas que rodiavam o menino afim de se aprocimar dele.
Uma das criaturas estava bem perto e pulou sobre uma jovem estedeu seus pequenos e esqueleticos braços em direção a nathan, porém seu pai pegou a criatura pelo pescoço e o encarou por minutos mesmo a criatura não tendo olhos, o ser se contorcia de tempo em tempo mexendo-se de um lado para o outro, todas as criaturas pararam, depois de um certo tempo o homem começou a devorar a criatura dos pés, o sangue negro espirrava em toda a direção porém não dominava nathan, depois de um certo tempo sendo devorada a criatura explodiu sangue para todas as direções e em um feixe de luz ascendeu aos céu.
Todas as criaturas começaram a atacar o resto das pessoas em volta do garoto, alguns sendo devorados, luzes ascendião aos céu, as criaturas atacavam os pessoas com suas garras as rasgando do rosto até seus pés, criaturas se aglomeravam para poder ganham força estavam em maior numero porém eram pequenas e esqueleticas, finalmente uma das pessoas pereceram, caiu no chão mas não ascendeu nem descendeu apenas ficou ali sangrando caida no chão.
A batalha era sanguinaria, perto de nathan umas seis criaturas atacavam seu pai, o homem era agil e veloz, parecia ter fome e cada vez mais agrecivo ao devorar as criaturas, uma delas consegui rasgar o rosto do homem, logo outra enfiou suas garras em seu peito, porém o homem não parava de devoralos, em instantes as seis criaturas não passavam de feixas de luz, muitas e muitas criaturas o atacavam, corpos no chão e sangue negro para todos os lados.
A direita de nathan uma jovem devorava duas criaturas e outras duas iam em sua direção quando foram interrompidas por um homem que as agarrou com os dentes e os devorava, perto dali algumas criaturas esfolavam e desmenbravam um velho homem que so parou de mecher sua mandibula quando decaptado.
A batalha parecia não ter fim, nathan estava no meio de tudo uma cabeça rolou para o lado do menino um homem pulou e a devorou insanamente, quando acabou correu para atacar algumas criaturas ali perto, o menino não via nada a dor em seus olhos e garganta não o deixava falar nem abrir seus olhos, uma criatura fou jogada longe por uma mulher em direçao a nathan porém ela ascendeu ao céu antes de encostar no menino, uma fumaça saia de suas costas.
O pai de nathan olhou para tras com um sorriso malicioso e sua cabeça fou arrancada de seu corpo, rolou pelo ar em direção a nathan e caiu em sua frente.
O menino retirou a mão dos olhos e olhos e pegou a cabeça decepada de seu pai, por alguns minutos a segurou.
A batalha continuava as criaturas atacavam os homens e mulheres sem parar e eram devoradas, cabeças rolavam braços e pernas espalhados pelo chão, criaturas explodião em sangue e tudo parecia não ter fim.
Alguns corpos levantaram do chão mesmo sem a cabeça atacavam as criaturam como se ainda pudessem as devorar apertando ate quebrar seus ossos e as fazer ascenderem,
Muitos eram rapidamente dismenbrados pelas criaturas.Alguns minutos depoia com a cabeça decepada de seu pai na mão nathan começou a devorar, comendo como quem come um frango, com fome sem parar nem dar tempo para mastigar.
Quando acabou o garoto atacou uma senhora que estava em sua frente em minutos a devorou por inteira.
Por fim nathan levantou olhou para o céu com um sorriso malicioso e com os braços abertos.
Eu sou a luz, aquele que vem para cantar e tocar, o primeiro, aquele que jogou nos portões do Éden.
De a césar oque é de cesar, e a Deus oque é de Deus.

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Celeste
Mystery / ThrillerNathan é um menino que tem segredos que nem mesmo ele sabe, rodiado por criaturas infernais e celestes vive em meio ao caos de uma guerra entre a luz e as trevas e os dois lados o querem.