GABRIEL.

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De a césar oque é de césar, e a deus oque é de deus.

O céu trovejou, ouviu-se um som alto como uma trombeta soando do alto das nuvens, o vento soprava frio e forte dissipando o calor que havia no local, as pessoas que restaram olhavam para o menino nathan que ainda de braços abertos dizia.

Eu sou o começo o meio e o fim, no principio mostrei a verdade e no fin mostrarei a glória.

As criaturas agora corriam em direção ao menino esticando suas garras para alcança-lo, todas ascendião ao céu antes de tocarem no garoto, em camera lenta dava para ver que as criaturas se desfaziam como papel rasgado e eram sugados pela luz, mas mesmo em ascendência esticavam suas garras para alcançalo.

Nathan olhava aquela imagem e soria um sorriso meia boca, tocando as garras estendidas das criaturas celester que voltavam para o céu.

Em alguns minutos todas as criaturas foram dissimadas e nathan caiu desacordado no chão.

O garoto acordou em uma sala vazia e branca, eram quatro paredes que pareciam nuvens trovejando.

O menino se levantou e tentou ver por tras das paredes, uma das paredes então começou a mostrar imagens de um anjo, um anjo de assas brancas tocando uma lira, atras dele três anjos tocando trombeta, esses ja não tinham as asas brancas como o outro anjo, a musica que se escutava era uma melôdia vívida, feliz e intusiasmante e ela continuou por algum tempo até que foi se tornando uma melôdia melancólica e trevorosa.

E então o anjo da lira fechou suas asas e parou de tocar, os anjos da trombeta fizeram o mesmo, lentamnento os anjos olharam para tras vendo nathan os observando, seus olhos eram frios e sem vida e nada angelical,

o menino se asustou com os olhares doas anjos e deu passos para tras até que encostou em outra parede, o menino se virou para aquela e parede e viu a imagem de varios anjos, esses diferentes dos que havia visto, eram eles bem menores e seguravam um arco, pareciam crianças bem mais jovens que ele, derrepente os pequenos anjos perderam as asas e seus arcos suas bocas se fecharam com fio de seus arcos e em seus dedos garras creciam.

As paredes voltaram a ficar somente branca e estavam chegando cada vez mais perto de nathan, e o menino voltou outra vez ao lugar que estava.

Aquele não era nathan, era algo diferente, todas as pessoas que estavam ao seu redor se aproximaram dele e ajoelharam-se, o menino andava lentamente ao redor do circulo que eles fizeram e tocava suas cabeças.

O céu trovejava cada vez mais e com raios para todos os lados, havia uma neblina ainda muito leve tapando a visão de quem tentasse ver a diante, o menino olhou para o céu e disse.

Eu sou o anjo, aquele que tras a luz, e a verdade, vejam.

O menino esticou o braço e a neblina se dissipou, dando lugar a um extenço abismo, de um lado nathan e as pessoas que sobraram de outro anjos com asas negras e olhares frios todos parados.

Todos em volta de nathan se levantaram e olharam para os anjos, muitos gritaram e abriam suas bocas com sangue negro ainda pingando, alguns abriram seus braços.

Por alguns minutos todos ficaram ali parados e encarando uns aos outros, derrepente o do céu ouviu-se uma segunda trombeta agora mais alta e mais forte, parecia algo como um chamado para a guerra, o menino olhou para o céu mais uma vez e dissr.

Venha vós ao vósso reino, seja feita a vóssa vontade assim na terra como no céu.

Os anjos abriram suas asas e pularam no abismo, aos montes todos corriam e pulavam no abismo até o ultimo, até que por fim o ultimo anjo pulou e a legião tornou a superficie voando em direção ao menino.

As pessoas em volta de natham gritaram e correram na direção dos anjos, os anjos os levantavam e os deixavam cair de uma grande altura, alguns anjos eram devorados antes de poder subir, aos montes corpos caião no chão e luzes ascendião ao céu, alguns corpos levantavam e continuavam a devorar os anjos.

Um anjo ja muito ferido encostou nos pés de nathan, o menino abaixou sorriu e disse.

Va com Deus.

O anjo então ascendeu ao céu, e nathan levantou gritando, dando um berro tão alto que alguns anjos cairam do alto com a mão no ouvido rodopiando até o chão como se tivessem sidos abatidos por um caçador.

Os anjos estavam abatidos e muitos foram devorados, alguns tentaram lutar sem muita eficácia, porém muitos ainda mantiam-se de pé e lutavam, alguns arrancavam a cabeça das pessoas e as jogavam longe outros enfiavam seus braços no pescoço e alguns cortavam o corpo pela metade com suas asas.

Um anjo agarrou um homem e o envolvel em suas asas e quando abriu não restava nada além de ossos e sangue, esse anjo era velos e forte sem ter sofrido nenhum ferimento em batalha ele decaptava, desmenbrava, e esfolava todos em sua frente, dois homens o atacaram um por tras e outro pela frente, o anjo rodopiou com suas asas abertas e decepou a cabeça dos dois homens, depois como em um sopro cortou seus corpos ao meio voando entre eles.

O anjo foi em direção a nathan, em velocidade, o menino olhava para o chão.

O anjo abriu suas asas e parou na frente do menino, olhando para ele de uma forma fria, o anjo então fechou suas asas e chegou mais perto do garoto estendendo sua mão, antes que pudesse tocar no menino, nathan levantou sua cabeça e olhou nos olhos do celeste.

Va com Deus.

O anjo se contorceu seus osos se quebraram um braço se quebrou em tres partes e o outro em duas o anjo caiu com os joelhos quebrados e apoiado somente pela canela como se estivesse sentado, suas asas perderam todas as penas e ficou como a de um morcego, os ossos de seu peito se quebravam deixando crateras visiveis pela pele solta e finalmente o anjo ascendeu ao céu, e nathan sorriu ao ver-lo se desfazer.

A batalha continuava, até que do céu ouviu-se um son como a de uma trombeta, esse ainda mais alto e forte, uma luz branca caiu até o chão, e um vento muito forte soprou, um barulho de correntes se arrasntando se propagou quando o celeste começou a caminhar, o anjo erava totalmente nú e suas assas eram bem mais escuras que a dos outros, uma mulher tentou pular em cima dele para devoralo, ele abriu as asas e ela foi jogada longe e ele fechou as asas.

O anjo caminhava na direção de nathan e ninguém conseguia chegar perto dele, não dava para ver o rosto do anjo so para ouvir o barulho das correntes xiando em atrito ao chão.

O anjo parou na frente do garoto e o encarou, a voz de nathan não era mais a de um menino que chamava por seu pai chorando, era uma voz sombria e trevosa.

O garoto olhou para o celeste e de sua sombra uma asa se abriu como a de um morcego sem penas, sorrindo nathan olhou fixo para o anjo, e com uma voz trevorosa falou.

GABRIEL.

VINDE A MIM, O CAMINHO DO PAI.

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Olá até agora me mantive consentrado e espero que esteja os satisfazendo, se puder de uma estrelinha e comentem oque acharam. ^^

CelesteOnde histórias criam vida. Descubra agora